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Janeiro-Março
1. D. Pedro II - José Murilo de Carvalho
2. Deus, um Delírio - Richard Dawkins
3. A Biblioteca da Meia-Noite - Matt Haig
4. Rei Lear - William Shakespeare
5. Unfinished Tales of Númenor and Middle-earth - J.R.R. Tolkien
6. Harry Potter and the Half-Blood Prince - J.K. Rowling
7. As Vinhas da Ira - John Steinbeck
8. Quincas Borba - Machado de Assis
Abril-Junho
9. O Enigma de Qaf - Alberto Mussa
10. O Deserto dos Tártaros - Dino Buzzati
Faz pouco tempo, o @Mercúcio postou assim no Diário:
Achei bastante curioso que ele mencionou algumas obras, mas não O Deserto dos Tártaros, leitura que ele registrou aqui no Censo pouco depois e tem tudo, TUDO a ver com essas reflexões. Fiquei na dúvida se ele já estava lendo e a obra o influenciou a essas reflexões inconscientemente ou se por uma fantástica coincidência ele pegou o livro para ler logo após fazê-las. Comenta aí, camarada.
É mesmo uma obra magnífica. Não vou dizer que foi uma experiência divertida de leitura: houve trechos arrastados, e o livro demorou a capturar o meu interesse. Mas é uma porrada bem dada de existencialismo (me lembrou um pouco de Kafka, Dostoievski e principalmente Tolstói), e construído com maestria, em 4 tempos. Recomendo, inclusive, (a todos que já leram) esta excelente resenha.
Destaquei algumas passagens, mas larguei o kindle no carro. Amanhã edito.
Vale muito a pena! Eu adquiri esse hábito, de procurar boas resenhas para ler/assistir logo após o término de uma obra consagrada, e tem valido a pena.Pior que não tinha lido ainda à época, @Eriadan . Mas também não foi uma coincidência.
Eu meio que já sabia, por fontes outras, que o livro dialogaria muito com esse momento que estava vivendo quando escrevi aquele post que você quotou. E, de fato, acho que o livro conversou muito comigo. Rolou uma identificação profunda mesmo. Me senti no Forte Bastiani, quase.
Eu já vi outras pessoas dizerem, também, que acharam o livro algo lento, arrastado. Mas eu não tive essa sensação. A leitura foi, pra mim, uma imersão do início ao fim. Curti cada momento. De qualquer forma, que bom que você terminou curtindo o livro. E com certeza vou querer ler a resenha que você indicou. Valeu pela dica!
Drogo sabia que ainda queria bem a Maria e gostava de seu mundo: mas todas as coisas que alimentavam sua vida de antigamente tinham se tornado remotas; um mundo alheio, em que seu lugar fora facilmente ocupado. E agora já o examinava de fora, ainda que com saudade; reentrar nele o deixaria constrangido, caras novas, hábitos diferentes, novas brincadeiras, novos modos de falar, aos quais não estava acostumado. Aquela não era mais a sua vida, ele tomara outro rumo, voltar atrás teria sido tolo e vão.
Giovanni sabia que não poderia passar a vida inteira entre as muralhas do forte. Cedo ou tarde precisaria tomar alguma decisão. Depois, os hábitos se apoderavam dele no ritmo de sempre, e Drogo não pensava mais nos outros, nos companheiros que haviam escapado em tempo, nos velhos amigos que se tornavam ricos e famosos; ele se consolava à visão dos oficiais que vivam como ele, no mesmo exílio, sem pensar que podiam ser os fracos ou os vencidos, o último exemplo a ser seguido.
Menino Meneldur, o que você acha do Leonel?39 - A Flecha de Fogo - Leonel Caldela. 709 pp.
É o primeiro livro dele que li. Na verdade eu achei ele só pq vc comentou em um tópico antigão aí. Eu achei o universo legal, bem construído, não tentou explicar demais em um livro só. Poderia talvez ter uns detalhes a mais sobre as raças, quem sabe num apêndice, mas nada que fizesse falta mesmo na leitura. Não sei se nos outros livros do universo tem.Menino Meneldur, o que você acha do Leonel?
Já leu outros livros dele?
Ah, isso é um troço que me incomoda. Bastante.O maior porém é o cacoete que ele tem em comum com o Spohr (embora em grau bem menor), de usar as frases curtas.
Para dar um efeito.
De drama.
Hahaha estou tendo um déja vu.O maior porém é o cacoete que ele tem em comum com o Spohr (embora em grau bem menor), de usar as frases curtas.
Para dar um efeito.
De drama.
Ahhh, sim, isso com certeza, ele é bem melhor que Draccon & cia. Ainda vou arriscar a trilogia dele do mesmo universo.Ah, isso é um troço que me incomoda. Bastante.
Mas ainda quero ler o Leonel; ele é gente fina.
Só folheei por alto uns livros dele, e pareceu que era melhor que essa galera aí.
Orra, uma leitura dessa merece algum comentário.16 - Cem Anos de Solidão - Gabriel García Márquez (404 páginas)