JANEIRO
1. A louca de Maigret (Georges Simenon), 160 p.
2. Homem comum (Phillip Roth), 136 p.
3. Milênio (Manuel Vázquez Montalbán), 672 p.
FEVEREIRO
4. A velha senhora (Georges Simenon), 192 p.
5. O senhor do lado esquerdo (Alberto Mussa), 288 p.
6. A metade sombria (Stephen King), 464 p.
7. A sombra do vento (Carlos Ruiz Zafón), 464 p.
MARÇO
8. Os demônios (Fiódor Dostoiévski), 704 p.
9. O príncipe da névoa (Carlos Ruiz Zafón), 184 p.
10. Cai a noite em Hollywood (Michael Connelly), 328 p.
11. Manual de assassinato para boas garotas (Holly Jackson), 448 p.
12. Domingos de agosto (Patrick Modiano), 144 p.
ABRIL
13. O prisioneiro do céu (Carlos Ruiz Zafón), 272 p.
14. Os óculos de ouro (Giorgio Bassani), 112 p.
15. Primavera num espelho partido (Mario Benedetti), 242 p.
16. Os anos (Annie Ernaux), 232 p.
MAIO
17. A vida pela frente (Émile Ajar ou Romain Gary), 192 p.
18. Esperando Godot (Samuel Beckett), 244 p.
19. Um circo passa (Patrick Modiano), 144 p. [releitura]
20. Cândido, ou o otimismo (Voltaire), 184 p.
JUNHO
21. Boa garota, segredo mortal (Holly Jackson), 432 p.
22. Reviravolta (Michael Connelly), 384 p. [releitura]
23. Norwegian Wood (Haruki Murakami), 360 p.
24. A morte e a donzela (Ariel Dorfman), 112 p.
25. Lasca (Vladímir Zazúbrin), 136 p.
JULHO
26. O jogo do anjo (Carlos Ruiz Zafón), 520 p.
27. Todos os contos de Maigret - vol. 1 (Georges Simenon), 392 p.
28. In the Café of Lost Youth (Patrick Modiano), 128 p.
AGOSTO
29. A festa do Bode (Mario Vargas Llosa), 456 p.
30. Honeymoon (Patrick Modiano), 128 p.
31. Campo Santo (W. G. Sebald), 232 p.
32. As afinidades eletivas (Goethe), 328 p.
SETEMBRO
33. Anotações de um jovem médico e outras narrativas (Mikhail Bulgákov), 216 p.
34. Nove ensaios dantescos & a memória de Shakespeare (Jorge Luis Borges), 104 p.
OUTUBRO
35. Onitsha (J.M.G. Le Clézio), 206 p.
36. Boa garota nunca mais (Holly Jackson), 496 p.
37. Seis personagens à procura de autor (Luigi Pirandello), 176 p.
Não sei explicar que diarreia mental me deu para ler essa trilogia da Holly Jackson, e, pior ainda: ler até o final e sem pular páginas. O terceiro livro chega a ser constrangedor.
A peça do Pirandello é divertida.