Istui Gil-Eredh
Elder Elda
Falar sobre geladeiras em Quenya?! Impossível; sem querer parecer, mas já o fazendo, com o Carl, o máximo que podemos é falar sobre geladeiras em Neo-Neo-Quenya.
Particurlamente, gosto de estudar o Quenya, mas é bom que fique claro: Ninguém, repito, NINGUÉM é capaz de escrever qualquer coisa em Quenya, só Tolkien o fazia. O que fazemos é escrever textos em Neo-Quenya, que, é claro, segue as regras conhecidas, deduzidas ou estipuladas para ser tão próximo quanto possível (e menos do que gostaríamos) do Quenya.
E, sim, tem grupos que estudam Neo-Neo-Quenya, que se colocam a inventar, repito e grifo, inventar palavras sobre geladeiras. Sou contra, pois perde-se toda a intenção de Tolkien, que a concebeu como língua nobre; sem mencionar a quebra da elficidade. Além de ser perigoso, para um estudante, se envolver com a idéia de que há um idioma chamado Quenya, não temos isso, nem sequer temos uma gramática. Temos exemplos, de onde fazemos suposições, certas ou erradas, que usamos como base para o Neo-Quenya.
É claro, pode ser feito e é interessante para alguns, mas chamar de Quenya é ofender os Noldor e dar um tapa em Fëanor; são línguas semelhantes, algo como o Português e o Miguxês, semelhante; contudo, o segundo é apenas uma deturpação do primeiro.
Lógico, o Neo-Quenya é, é claro, a deturpação do Quenya. Uma diferença entre o Latim e o Latim "Vulgare", o último com muito menos prestígio e maior alcance e durabilidade que o primeiro. É claro, a língua evolue, ao menos evoluiria caso não fosse uma língua morta, tentar pará-la é inútil e perigoso, devemos apenas cuidar para que a língua que surgir disso não contamine a anterior.
Claro, pouco me importa se algum "elfo", com sorvete no cérebro, cunhe uma palavra, "Hrívëalassë", para "sorvete". Apenas não quero que altere o meu "inverno" para "Hrívëal" (sic), tampouco minha "alegria" para "lassë" (sic).
Como sempre digo: "Você fique com os seus legumes, eu fico com a minha carne; e vivamos felizes".
P.S.: Belo nome!
Particurlamente, gosto de estudar o Quenya, mas é bom que fique claro: Ninguém, repito, NINGUÉM é capaz de escrever qualquer coisa em Quenya, só Tolkien o fazia. O que fazemos é escrever textos em Neo-Quenya, que, é claro, segue as regras conhecidas, deduzidas ou estipuladas para ser tão próximo quanto possível (e menos do que gostaríamos) do Quenya.
E, sim, tem grupos que estudam Neo-Neo-Quenya, que se colocam a inventar, repito e grifo, inventar palavras sobre geladeiras. Sou contra, pois perde-se toda a intenção de Tolkien, que a concebeu como língua nobre; sem mencionar a quebra da elficidade. Além de ser perigoso, para um estudante, se envolver com a idéia de que há um idioma chamado Quenya, não temos isso, nem sequer temos uma gramática. Temos exemplos, de onde fazemos suposições, certas ou erradas, que usamos como base para o Neo-Quenya.
É claro, pode ser feito e é interessante para alguns, mas chamar de Quenya é ofender os Noldor e dar um tapa em Fëanor; são línguas semelhantes, algo como o Português e o Miguxês, semelhante; contudo, o segundo é apenas uma deturpação do primeiro.
Lógico, o Neo-Quenya é, é claro, a deturpação do Quenya. Uma diferença entre o Latim e o Latim "Vulgare", o último com muito menos prestígio e maior alcance e durabilidade que o primeiro. É claro, a língua evolue, ao menos evoluiria caso não fosse uma língua morta, tentar pará-la é inútil e perigoso, devemos apenas cuidar para que a língua que surgir disso não contamine a anterior.
Claro, pouco me importa se algum "elfo", com sorvete no cérebro, cunhe uma palavra, "Hrívëalassë", para "sorvete". Apenas não quero que altere o meu "inverno" para "Hrívëal" (sic), tampouco minha "alegria" para "lassë" (sic).
Como sempre digo: "Você fique com os seus legumes, eu fico com a minha carne; e vivamos felizes".
P.S.: Belo nome!