• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

[Desafio] Quanto vale uma imagem?

  • Criador do tópico Criador do tópico Palazo
  • Data de Criação Data de Criação
imagem 10 da nova era:1874 Palavras


Palazo: 29
Liv: 10
JLM: 34:
Vail Martins: 313
Franco: 51
Tayana: 30
rodrigo: 355
Manu M.: 1052
 
Quanto vale uma imagem

Imagem 11 da nova era

image5_1209331735.jpg

(Imagem do filme alemão "O comerciante" (Viktor Vogel)

Novas Regras
1. Imagens serão publicadas quinzenalmente (Sábado sim, sábado não)
2. Qualquer um pode participar, com o texto no tamanho que sua imaginação e inspiração permitirem. Liberdade é a palavra de ordem aqui (pegando carona na idéia do JLM)
3. Publique somente textos inspirados nas imagens e em prosa.
4. Lembre-se de indicar o número de palavras que contém o seu texto.
5. Para contar o numero de palavras do texto clique aqui.
 
Ele chegou em casa cansado, o trabalho corroía suas forças e sua vontade se manifestava clara como passar umas férias longe de tudo aquilo.
Longe de tudo aquilo seu coração estaria em paz e seus traços marcados de sofrimento e tédio lhe mostraríam enfim, o caminho de sua felicidade.
Felicidade em si é uma palavra tão minúscula, tão surda, tão muda, e dita sem um contexto não parece ter resultado algum.
Que vocabulário curto esse meu insinuar que Felicidade é singular!
Mas de que vale uma palavra subjetiva se não houver um fato concreto que a torne real?
Aquele homem era dono de empresas, varria a casa dos seus restos de cédulas mortas ou antigas; não queria em seu bolso aquelas guardadas com um duréx para fixar. Aquilo não parecia "Bonito" dentro de seu Armani.
Chegou em casa, tirou os sapatos, lavou o rosto e foi olhar sua família na foto da parede. Todos felizes. Claro. Só podia estar ficando louco.
Sua sanidade estava realmente fragilizada e seus pés dizíam isso. Aqueles calos horrendos estavam doendo com um palavrão bem grande firmemente amarrado em sua língua. Ou por acaso pensou que ricos não tivessem calos?- quando eu era pequena achava que os artistas eram bonecos e não íam ao banheiro nem fazíam coisas feias. Perfeitas são as crianças..
Fazia tempo que não via o filho, e a esposa havia falecido meses atrás. O que restava para o homem se ele vivia assim e assim permaneceria até que uma alma boa o guiasse até o paraíso?
O cara parecia que estava com a cabeça chacoalhando, seus olhos estavam fechados, sua cabeça revirava freneticamente de um lado para o outro como se quisesse estralar todos os ossos de seu pescoço. E aqueles estralos talvez pudessem lhe dar um pouquinho da felicidade que ele estava procurando- de forma bastante absurda mas estava.
O prazer o manipulava nas horas vagas e todos os dias que passavam ele não conseguia mais que isso. Só que um dia- foi nesse dia- pquenas mas doces palavras o fizeram recordar- se de momentos.
Nesse dia ele acordou um pouco mais tarde. Era seu aniversário. - melancólico aniversário. Por que ele não sorria?- Levantou, escovou os dentes e foi comer o prato da cozinheira. - Não o Prato em si, mas o que está no objeto. Os ricos têm a estranha mania de se referir às comidas nos restaurantes ou outros lugares como o prato: "Mostre a ele os pratos de hoje". Que prato se come? Acho que os outros ficam mais bonitos falando "Cadê a comida?".
Tudo em seu escritório estava bonito, e havia uma festinha surpresa para ele. Seu filho havia voltado da especialização que estava fazendo fora do país e estava tão feliz; nem parecia que tinha nascido com a ajuda do homem tediante que lhes contei no início da história. O garoto tinha um sorriso lindo, e os olhos mais sinceros que presenciei.
Quando o Dono da empresa chegou, todos ligaram as luzes e ele por um momento ficou surpreso, mas só recebeu os parabéns. Na hora que viu seu filho- de mãos abanando- mas com aquele sorriso, ele teve a primeira alegria de décadas, e seus olhos brilharam.
Aquela era a verdadeira felicidade que tinha esperado e que não tinha descoberto ainda o que significava e o quanto significava. Aquele homem não tinha melancolia em seu coração, nem era rabugento, nem solitário; ele só era alguém com seu coração e que não tinha descoberto o caminho ainda, e o quanto valem aquelas pessoas que o amam e como significam na vida dele... :timido:



>655 palavras<
 
Então... Essa imagem não me inspirou história, mas... bora mais outra? Hein, hein? To com saudade disso XD
 
Só mandar uma mp pra eles, garotas! Provavelmente eles não vão ver o tópico.
 
RE: Quanto vale uma imagem

Vamos tentar de novo então...

greenberg2.jpg

Fonte: http://www.cityofsound.com/

Novas Regras
1. Imagens serão publicadas quinzenalmente (Sábado sim, sábado não)
2. Qualquer um pode participar, com o texto no tamanho que sua imaginação e inspiração permitirem. Liberdade é a palavra de ordem aqui (pegando carona na idéia do JLM)
3. Publique somente textos inspirados nas imagens e em prosa.
4. Lembre-se de indicar o número de palavras que contém o seu texto.
5. Para contar o numero de palavras do texto clique aqui.
[/quote]
 
- NÃO ENTRE NO TÚNEL, NÃO SIGA A LUUUUUUUUUUUUZ!!!!

(antes que alguém faça a piada, né?) :dente:

8 palavras
 
Ebaa, voltou o desafio! :iei:
Quando o texto estiver pronto, volto cá, tá bem?
(Não é flood, gente, é só manifestação de alegria XD )
 
Sempre gostei de lendas urbanas.
E agora, sentado aqui no chão, lembrei de uma: a de que monstruosos seres canibais vivem nos túneis do metrô da cidade.
Quando ouvi essa história eu não me lembro, e é claro que não vou lembrar também quem me contou.
Só sei que era uma lenda das boas, sobre funcionários do metrô raptados durante a noite enquanto faziam o trabalho de manutenção nos túneis, ou de usuários dos trens que, curiosos, se aproximavam demais de algum lugar escuro, em obras, sem dar atenção a placas com dizeres como: “Cuidado! Não ultrapasse”.
Bem, não podiam reclamar que não foram avisados, não é?
Mas a parte mais legal sempre a foi aquela que explicava como, ou melhor, por quem as vítimas eram raptadas.
Por pessoas comuns, da “superfície” digamos assim, que participam de uma seita secreta, adoradora desses seres subterrâneos que, na verdade, pertencem a uma raça antiga que vem se fortalecendo para dominar (ou retomar?) o planeta.
Um fã de carteirinha de Lovecraft como eu, é claro que jamais esqueceria dessa história. E ainda acrescentei vários adjetivos a essa lenda de “horror indizível” imaginando “seres maléficos” de nomes impronunciáveis vivendo em cidades “ciclópicas” e... epa! Ouvi um barulho!...
Acho que são os funcionários do metrô que vêm me tirar daqui...
Vou andar mais um pouco para encontra-los.
Ainda não entendi como vim para aqui.
Eu estava na plataforma esperando o trem, perto daquela plaquinha baixa que separa a plataforma do túnel, quando vi uma luz, bem fraquinha, atrás da placa, me aproximei pra dar uma olhada e senti que alguém me empurrou pelas costas.
Ficou tudo escuro. Desmaiei? Não sei.
Foi muito estranho. E depois acordei e estava sentado aqui no túnel.
Os passos se aproximam. Já estão chegando e... caramba, eles não parecem funcionários do metrô, não... parece que são meio...
Ah, merda!


345 palavras

PS.: O contador de palavras do site do primeiro post não funciona (pelo menos não pra mim) se mais alguém tiver dificuldades, pode tentar usar esse aqui ó.
 
vortou *---------------*


Olha o trem vindo em direção ao abismo. Sim, há uma luz no fim do túnel, não temam, é o trem que está vindo, fiquem onde estão, parados, lá vem ele, lá vem ele...E desviou.


38 palavras
 
Otimista: Ah! Finalmente! Uma luz no fim do túnel.
Pessimista: É mesmo. Provavelmente a luz de um trem e que vem em nossa direção.

25 palavras
 
Faz uns meses, quando o seguro-desemprego já tinha acabado e as coisas estavam ficando realmente apertadas, peguei um dia para passar todas as agências da Barão de Itapetininga, para entregar um currículo novo que eu mesmo fiz na lan hause da Dil. Deixei quase tudo igual, mas acrescentei um asterisco no final da página dizendo que aceitava qualquer coisa, mesmo. Depois de um tempo me ligaram, mas nem sei de qual agência. Disseram que o emprego era muito bom, mas tinha uma condição: nunca fazer nenhuma pergunta. Na hora eu disse que era mole, que eu nunca me metia no que não era da minha conta, mesmo. Me levaram por um monte de esteiras e corredores da estação República e me mostraram onde ia trabalhar, um buraco num túnel velho, bem onde ele se bifurcava. Meu trabalho era só um: contar quantos trens passavam pela esquerda e quantos passavam pela direita. Depois eu passava isso para um anãozinho de bigode ruivo e não importa o que eu dissesse, ele sempre resmungava um aham e balançava a cabeça, como se fosse exatamente o número que esperava. Às vezes tenho vontade de mentir para o anãozinho, mas ele parece saber das coisas, nunca tive coragem. Os trens vêm sempre no mesmo sentido, dois, três, até vinte, uma vez. Outra vez ficou seis dias sem passar, achei que tinha ferrado alguma coisa. No início ainda me esforçava para ver quem ia dentro, mas ele vem muito rápido e com a luz bem na minha cara. Tenho certeza que se perguntasse alguma coisa, o anão me mandava embora na mesma hora. Então estou juntando coragem para descer eu mesmo pelo túnel, quando já tiver terminado o expediente. Às vezes é uma coisa secreta e vão me colocar no jornal. Ou então me dar um emprego melhor. Amanhã acho que vou. Só falta decidir uma coisa: pela esquerda ou pela direita?

317 palavras
 
[align=justify]Havia já sete dias que Jorge estava lá embaixo. Sete dias sem a luz do sol. Sete dias sem dormir em uma cama confortável. Sete dias sem comer algo que prestasse. Sete dias sem trocar uma palavra com alguém que não ele mesmo. Sete dias pensando e pensando e pensando em absoluto isolamento do mundo lá de cima. Fazendo, afinal, o desenvolvimento que ninguém vê, concluiu o operário, cogitando vagamente uma mudança de emprego.

Mas sua semana chegava ao fim, finalmente. Logo o vagão com o próximo operário se faria ouvir; o som de sua folga. E ele, Jorge, desfrutaria o retorno de rei a sua casinha de três cômodos: uma sala apertada de sofá fedorento, um quarto com goteira bem onde fica o pé da cama, e um banheiro que a cada descarga prometia explodir. E Jorge cogitou, em hipóteses esfumaçadas, assim que lembrou dos detalhes, que aquela casa não prestava muito não.

E cadê o próximo operário? Está atrasado, desconfiou Jorge. Uma hora, duas horas, três horas. Cadê? Quatro, cinco, seis horas de atraso, e Jorge começou a ficar perturbado. Bem, nada perco em ir de encontro ao vagão, decidiu ele, e pôs-se a caminhar trilho acima, na suave inclinação até a distante superfície. Foi quando pensou anuviadamente que a companhia pagava mal demais para nem ao menos ir pegá-lo onde tinha de ir pegá-lo.

Mas não encontrou o vagão com o próximo operário. Jorge andou todo o caminho de volta por aquele túnel quase sem fim, imerso em sua habitual solidão de sete dias. E quando chegou à saída o ar açoitou-lhe a face enquanto o sol ardia em todo o resto. O ar da cidade, o sol da cidade, ambos fritos no concreto abundante em torno. Ar, sol!, exultou o operário. Um ar puro, quieto. Estranho. Um ar sem buzinas, pois não havia carros. Ar que não passou pela multidão da calçada, pois não havia multidão na calçada. Jorgeu olhou no relógio de pulso: 15:47. Cadê o povo?, questionou o nada. Meio da tarde de uma segunda-feira e nada. Nada. Absolutamente nada ou ninguém a sua volta. Escutou que o vento dobrava a esquina ruidosamente, e outra esquina, e mais outra dobrada, sempre com um som que de tão sozinho Jorge podia acompanhar por quadras e quadras e quadras...

E então o operário cogitou, sombriamente, que alguma coisa estava terrivelmente errada.

-----

439 palavras
[/align]
 
Opaaaa, colocando ordem aqui!

imagem 11 da nova era:1184 Palavras

Sun (Imagem anterior): 655
Liv: 8
Clara: 345 + 25
Tayana: 38 + 12
Gigio: 317
Franco: 439
 
Confesso meu sumiço, mas como o desafio não pode parar eu to aqui de novo. Vamos tentar voltar aos velhos tempos e atualizar o desafio semanalmente. Aqueçam os dedos, e soltem a criatividade.

Para começar, e aproveitando o Fim do Harry Potter, vamos ver se o bruxo inspira-nos:

Imagem 12:

harrypotterfd.jpg


Resumo das Regras
1. Imagens serão publicadas semanalmente;
2. Qualquer um pode participar, com o texto no tamanho que sua imaginação e inspiração permitirem. Liberdade é a palavra de ordem aqui (pegando carona na idéia do JLM)
3. Publique somente textos inspirados nas imagens e em prosa.
4. Lembre-se de indicar o número de palavras que contém o seu texto.
5. Para contar o numero de palavras do texto clique aqui.

PS: Tirei o "nova era", todo mundo já sabe disso...rss
 
Depois de cinco dias de viagem, estava ansioso por chegar a casa. Os rápidos cochilos que podia dar no carro acabavam com suas costas. Cansado, finalmente vendo oportunidade de assentar-se em seu lar, recordou as aventuras e desventuras passadas durante essa semana. Tudo começou com o anúncio da de sua entrevista. Daniel estava já há três meses sem emprego e havia surgido a chance de trabalhar nessa empresa multinacional como contador: afinal, conseguiu alguma vantagem no curso que havia prestado na faculdade. Animação não faltava; o lado ruim era que Daniel teria que morar do outro lado do estado, longe da família e amigos. Enfim havia chegado o dia de ir à entrevista, e teve que sair dois dias antes, pois havia tomado a escolha de ir de carro, única possível em sua condição. A viagem foi tranquila. Chegou à cidade. O encontro era no outro dia e Daniel decidiu chegar um dia antes, se alojar em um hotel, para estar descansado e preparado para a reunião. Bastava localizar a empresa para ter certeza de onde a entrevista seria. Foi aí que ele se espantou. Tendo confirmação de um morador local, Daniel constatou que estava muito longe de onde deveria estar. Confuso, se perguntou: como isso poderia ter acontecido? Resolveu checar no aviso que ele havia escrito: a cidade em que estava e a que ele deveria estar tinham nomes muito parecidos. Na hora de se orientar na estrada confundiu as duas. "Bem, pensou, Ainda tenho um dia até lá. Se começar agora posso chegar à cidade no outro dia de manhã". Pegou o carro e caiu na estrada. O que não contava era o trânsito aterrador que se seguia à frente. Não havia chegado nem na metade do trajeto quando a tarde mostrava suas últimas cores. Veio então a idéia: talvez houvesse um atalho para a cidade por perto. Como tinha que parar num posto de gasolina, perguntou se havia um atalho. "Há um a 500 metros que leva direto para lá, porém é um pouco arriscado" respondeu o frentista. Mas Daniel, não dando atenção a esse detalhe e ansiando por um descanso em uma cama, seguiu pela senda. Foi sua pior escolha. Quase na metade do caminho, como o mesmo era esburacado, seu carro parou. Daniel tentou contatar uma empresa de reboques que conhecia, porém seu celular estava sem sinal. Não havia jeito de ele empurrar o carro, pois além do fato de que o mesmo estava atolado, também estava muito longe da estrada principal. Esperou, esperou e quando pensou que ninguém mais apareceria por ali, veio surgindo uma pick-up, no início, bem longe aonde não podia ver, depois chegando mais próxima até que Daniel fez um sinal e ela parou. O motorista alegremente o ajudou a tirar o carro de onde estava preso e o avisou para não mais andar por esse tipo de caminho, pois o automóvel de Daniel, uma antiga chevette, não aguentava esse tipo de estrada. Agradeceu, e como já estava ali, terminou o trajeto. Foi exatamente quando começava a clarear a terra que chegou enfim ao seu destino. Nem houve tempo para descanso. Comeu algo rapidamente em uma lanchonete e foi à sua entrevista. Depois desse longo trajeto, chegamos ao início da história. Passados cinco dias, Daniel teve deslumbramento em ver de novo sua alta casa, com aquela alta chaminé, que embora modesta, era seu lar.

___________________________________________________
590 palavras...
Não consegui pensar em nada relacionado à magia, oq escrevi foi a primeira coisa que veio:timido:
 
Ah, você achou bonito o desenho? Legal, obrigada.
Não, não imaginei isso, não. Quer dizer eu sonhei uma vez que...
Quer saber? Vou te contar a verdade!
Sei que você está aqui só de passagem e dificilmente voltará a essa cidade, então...
Essa casa, desse jeito mesmo que você está vendo aí, fica do outro lado do morro, no lado oeste, aqui do vilarejo.
Você não se lembra de ter visto nada lá, não é?
Não, não dê "uma nova olhada" porque de nada vai adiantar. Só eu é que vejo essa casa, desde criança.
A princípio isso era motivo de piada na cidade toda e depois, quando eu era adolescente e insistia nisso, começou-se a falar em tratamento psiquiátrico e até em internação.
Me levaram a um médico uma vez e então eu vi que podia me prejudicar bastante se continuasse a falar disso, aí mudei a versão, disse que era invenção minha e tal.
Fazer o que, né? A gente tem que sobreviver nesse mundo.
Eu sei que um dos primeiros sinais de loucura é a pessoa dizer que não é louca.
Mas puxa, eu sei que não sou.
Só consigo ver essa casa quando estou em um certo ponto, no alto do morro.
Coloquei uma pedra lá, pra marcar, mas nem precisa mais, eu sei exatamente onde fica.
A casa pertence a uma família grande, pai, mãe, seis filhos e uma filha. Todos ruivos. Eles são simpáticos, mas meio estranhos. Se vestem com umas roupas antiquadas.
Às vezes aparecem aqui na vila, principalmente o pai das crianças.
E ele é engraçado. Fica olhando pras coisas, principalmente as que funcionam com eletricidade, meio fascinado e faz mil perguntas sobre como funciona isso ou aquilo.
Me falaram que eles são de outra cidade, por isso raramente aparecem por aqui, que o nome de família deles é Wesley, Wembley... sei lá.
Mas eu sei que eles moram mesmo é ali, perto do laguinho, atrás do morro.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.644,79
Termina em:
Back
Topo