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Clube de Leitura Diretrizes e atualizações
- Criador do tópico Administração Valinor
- Data de Criação
Que estranho. O autor morreu em 1930. Toda a obra dele, ao menos no Brasil, já era pra estar em domínio público desde 2001 pelo menos.
Melian
Período composto por insubordinação.
Gente, tem mais alguém que sente vontade de fazer leitura coletiva com a galera, no Clube de Leitura?
Se sim, deixem aí sugestões de livros e/ou de contos. Aquela coisa, néam, de preferência algo em domínio público ou, no mínimo, algo fácil de encontrar barato em sebos ou em bibliotecas, etc. O último lançamento, o livro da moda, o badaladinho que venceu ano passado o prêmio X, esses são quase inacessíveis, até pelo preço estratosférico atual do mercado... Mas a sua indicação não é proibida; eles só têm poucas chances de vingar.
@Melian @Finarfin @Loveless @Níra @Bartleby @Spartaco etc. Alguém?
Achei linda a indicação da Clara: qualquercoisadomelhorautordouniverso. Reli Memórias Póstumas no ano passado, mas isso não significa que eu não vá incentivar o povo a ler (ou reler) o meu livro preferido. Se Brás Cubas for o livro escolhido, é provável que eu acabe entrando na onda e releia o livro novamente.
E, a bem da verdade, eu sou muito apaixonada pela Literatura Brasileira. Acredito, até, que seria muito bacana se a gente conseguisse alternar: num mês, um livro da Literatura Brasileira, noutro, de qualquer literatura. (Botei "num mês", ali, mas a gente não lê um livro por mês no Clube de Leitura da Valinor. Isso aqui, agora, tem outra dinâmica. A gente junta uma quantidade de gente que quer ler um mesmo livro e, então, faz um calendário para organizar o trem).
Quanto ao conto, A Loteria é uma excelente sugestão, hein, Biel? (Jane Eyre, para romance, também, porque é um dos meus livros preferidos da vida, mas é que Memórias Póstumas é
).
E, a bem da verdade, eu sou muito apaixonada pela Literatura Brasileira. Acredito, até, que seria muito bacana se a gente conseguisse alternar: num mês, um livro da Literatura Brasileira, noutro, de qualquer literatura. (Botei "num mês", ali, mas a gente não lê um livro por mês no Clube de Leitura da Valinor. Isso aqui, agora, tem outra dinâmica. A gente junta uma quantidade de gente que quer ler um mesmo livro e, então, faz um calendário para organizar o trem).
Quanto ao conto, A Loteria é uma excelente sugestão, hein, Biel? (Jane Eyre, para romance, também, porque é um dos meus livros preferidos da vida, mas é que Memórias Póstumas é
).
Eu também gosto da ideia de reler Machadão; inclusive, já pensando em relê-lo foi que eu comprei vários de seus livrinhos pela edição da Penguin. A @Melian talvez esteja lembrada disso. Pode ser qualquer um deles; se o Brás Cubas tiver maior aceitação, que seja. Não obstante, vou sugerir ainda alguma coisa diversa, para fechar cinco recomendações, e depois votamos.
Também gosto da ideia da Valentina, de tentar ler mais brasucas aqui no Clube.
Também gosto da ideia da Valentina, de tentar ler mais brasucas aqui no Clube.
Melian
Período composto por insubordinação.
Uhum. Acho que até comentei, à época, que queria roubar sua edição de Quincas Borba da Penguin. Se não comentei, finja demência.
Mercúcio
Usuário
Para o Clube de contos, portanto, já temos o seguinte:
A Pata do Macaco - W.W. Jacobs
A Nova Califórnia - Lima Barreto
A Loteria - Shirley Jackson
Para o Clube de livro:
Dom Casmurro, ou Memórias Póstumas de Brás Cubas (x2), ou Helena - Machado de Assis
Dragões de Éter (vol. 1) - Raphael Draccon
Jane Eyre - Charlotte Brontë
Vou pensar depois numa sugestão minha.
Nada muito extenso, néam, pra não intimidar a galera...
Já vou ler Dom Casmurro de qualquer maneira no Clube de Leitura de que participo. Foi eleito pra ser a primeira obra de 2024. Se for a obra escolhida aqui, poderei fingir que decidi ler pra acompanhar o projeto aqui do fórum.
Desculpe, eu ia colher mais uma sugestão para abrir a votação. Eu mesmo pensei em sugerir algo e acabei esquecendo. Logo mais a coisa avança. Inicio de ano é sempre tudo meio parado.
Spartaco
Anton Bruckner - 200 anos do nascimento
Vamos aguardar então; mas não esqueça de suas indicações. Abraço.Desculpe, eu ia colher mais uma sugestão para abrir a votação. Eu mesmo pensei em sugerir algo e acabei esquecendo. Logo mais a coisa avança. Inicio de ano é sempre tudo meio parado.
Melian
Período composto por insubordinação.
Tava pensando, aqui, e, para quebrar tudo completar, logo, as indicações, vou botar A vida e as opiniões do cavalheiro Tristram Shandy, de Laurence Sterne. Tem chance de vencer? Não. Se vencesse, seria bom? Muito. Eu, que tenho Memórias Póstumas de Brás Cubas como livro preferido, tenho uma dívida com Sterne, porque tendo este autor influenciado Machado na criação da obra inaugural do Realismo no Brasil, eu já deveria ter lido sua obra-prima, não é? Mas não o fiz. Caso aconteça o milagre de a minha indicação vencer, acredito que, além de mim, algumas pessoas aproveitaram a promoção da Amazon para comprar o livro com desconto. Para quem não o fez, a gente daria um jeito.
Molly Bloom
Vadí? Nevadí.
Eu pilharia, mas com um cronograma BEM tranquilo.
Melian
Período composto por insubordinação.
Sim, sim, teria de ser, porque o livro é grande e tudo o mais.
P.S.: Editei o trem porque acho que tô na sala de aula e não posso falar palavrão.
O único porém do Sterne é que só existe a edição da Penguin disponível. A anterior, de mesma tradução, está esgotadíssima e custa um rim. E a portuguesa custa outro rim. rs
Claro que se alguém quiser ler no original é possível fazê-lo de graça no Project Gutenberg e tal. Mas duvido que alguém se anime.
Claro que se alguém quiser ler no original é possível fazê-lo de graça no Project Gutenberg e tal. Mas duvido que alguém se anime.
Melian
Período composto por insubordinação.
Obra-prima do humor e da sátira social, A vida e as opiniões do cavalheiro Tristram Shandy é o testamento literário de Laurence Sterne. Estruturada como uma sequência de conversas alimentadas por um anti-herói sempre disposto a mais dois dedos de prosa, ela é comparada a Dom Quixote de Cervantes e Tom Jones de Fielding.
Esta “autobiografia”, publicada em nove volumes a partir de 1759, é povoada por alguns dos personagens mais espirituosos da ficção inglesa. Parte romance, parte digressão, ela envolve o leitor em um labirinto criativo que antecipa tendências até mesmo do pós-modernismo.
Grande influência em autores do mundo todo, entre eles Machado de Assis e seu Memórias póstumas de Brás Cubas, o livro é considerado um dos pilares do romance moderno por ter distanciado em definitivo este gênero da poesia e do teatro. Fonte.
Esta “autobiografia”, publicada em nove volumes a partir de 1759, é povoada por alguns dos personagens mais espirituosos da ficção inglesa. Parte romance, parte digressão, ela envolve o leitor em um labirinto criativo que antecipa tendências até mesmo do pós-modernismo.
Grande influência em autores do mundo todo, entre eles Machado de Assis e seu Memórias póstumas de Brás Cubas, o livro é considerado um dos pilares do romance moderno por ter distanciado em definitivo este gênero da poesia e do teatro. Fonte.
(Trecho da introdução, por José Paulo Paes).
Há meios não oficiais... e mais não digo.
