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Duna (Dune, 2021) [a do Denis Villeneuve]

Eu não revi o filme ainda então talvez a resposta esteja lá e eu não pesquei, mas alguém que leu o livro me explica pfvr aquela coisa toda do combate do Paul contra o Fremen lá; tipo, entendi que era importante para mostrar o desenvolvimento do Paul e o que ele será capaz de fazer para atingir os seus objetivos; mas pareceu gratuita a cena, vindo do nada, só pra dizer isso; qual a ideia do combate em si? isso tem alguma importância a mais pro povo do deserto?
 
Eu não revi o filme ainda então talvez a resposta esteja lá e eu não pesquei, mas alguém que leu o livro me explica pfvr
Uai, o combate era pra mostrar o Paul sendo obrigado a matar alguém pela primeira vez, desta forma amadurecendo para o mundo real. Mas, de quebra, fazê-lo subir no conceito dos Fremen como um líder a ser respeitado. Afinal, quando a Jessica dominou o Stilgar, ela foi vista como a líder nova ali da porra toda, pelos critérios daquela cultura; o que motivou o Fremen cuzão a querer desafiá-la e tomar seu posto. Como o Paul o venceu, suponho que saiu dali na crista da onda. :hihihi:
 
Uai, o combate era pra mostrar o Paul sendo obrigado a matar alguém pela primeira vez, desta forma amadurecendo para o mundo real. Mas, de quebra, fazê-lo subir no conceito dos Fremen como um líder a ser respeitado. Afinal, quando a Jessica dominou o Stilgar, ela foi vista como a líder nova ali da porra toda, pelos critérios daquela cultura; o que motivou o Fremen cuzão a querer desafiá-la e tomar seu posto. Como o Paul o venceu, suponho que saiu dali na crista da onda. :hihihi:
sim, mas não lembro/não entendi/não prestei atenção do porquê o Paul ter lutado com o carinha, e não a Jessica... pareceu uma questão dele lutar no nome dela e tal. O que você escreveu antes eu entendi, a questão de mostrar o amadurecimento dele e tal. Só pareceu isso ter saído do nada pra mostrar o tal amadurecimento. Vai ver no livro essa questão da cultura tá mais explicada, mas no filme pareceu gratuita a cena, necessária pra gente entender esse desenvolvimento do protagonista
 
Sim, o carinha desafiou a Jessica, mas o Paul lutou por ela, na condição de seu "campeão".

Então... Ficou meio solto, mas acho que, como falei, não é só para amadurecer o Paul, e sim também para ele ganhar crédito junto aos Fremen, já que ele virá a liderá-los e precisa fazer por merecer. E pra mostar um tiquinho mais da cultura local, por que não? :dente:
 
Sim, o carinha desafiou a Jessica, mas o Paul lutou por ela, na condição de seu "campeão".

Então... Ficou meio solto, mas acho que, como falei, não é só para amadurecer o Paul, e sim também para ele ganhar crédito junto aos Fremen, já que ele virá a liderá-los e precisa fazer por merecer. E pra mostar um tiquinho mais da cultura local, por que não? :dente:
é, isso tudo eu entendi... só achei meio jogado às pressas essa questão do combate. Se não me engano é o mesmo carinha que o Paul matou que ele viu antes nas visões como um amigo, alguém em quem ele poderia confiar, e que não precisava temer a morte pelas mãos do cara - mas o Paul foi contra, provando quem ele é/está se tornando, até aí tudo bem, entendi a necessidade da cena... vai ver assistindo de novo ela pareça mais natural, e não tão abrupta por questão de necessidade 🤷‍♂️
 
Eles usaram a coisa toda no filme pra mostrar tb que o poder de precognição não desvela futuros imutáveis. Pra citar o Yoda
Attack Of The Clones Wisdom GIF by Star Wars


... ou difícil demais porque ele está sempre mudando.

Daí vcs veem que ele é protótipo de cenas similares em Matrix Reloaded e Império Contra Ataca.

O livro, inclusive, compara o futuro com '' um cúmulo tempestuoso'', ele é mais ou menos como o sempre cambiante manto de sombras dos balrogs que ora parecem um par de asas, ora algo tipo uma nuvem servindo de tapume pro balrog.

Eu recomendo mesmo até botar pra traduzir essa página da Kristen Brennan aqui ó

http://www.moongadget.com/origins/dune.html

Writer/Director John Harrison released a version of Dune as a miniseries for America's Scifi Channel in 2000. Although the visuals were often strong the script deletes or even contradicts several important ideas in the book. For instance, by winning a knife-fight with Jamis, Paul impresses the girl he has a crush on and gains instant respect from the tribe. There's a cold light in his eyes and he imperiously allows others to dress him without helping; he's beginning to succumb to the Dark Side, to the idea of getting what he wants by hurting other people. This mythic sequence is often called the "Temptation of Christ," the moment where Jesus is offered dominion of all the Earth if only he'll turn against God. The Buddha, Luke Skywalker, Frodo, Odysseus and nearly every other hero of epic myth faces some version of this same temptation. In Herbert's version Paul's mother shocks Paul back into his humanity by stepping in at the correct moment and scornfully saying "Well-l-l now, how does it feel to be a killer?" The Harrison version keeps the "temptation of Christ" scene, but omits the reason it exists, to dramatize Christ's refusal of evil. He did keep the "I was a friend of Jamis" riff, which was also important, so I guess really I'm just being nitpicky about my favorite book.

pq ela é uma verdadeira aula sobre o assunto, origens e influencia de e em Duna, sem ter, necessariamente, o tempo todo spoilers sobre a trama em si.
 
Última edição:
Já tem um tempo que venho ensaiando para acompanhar essa franquia.
Tem a profundidade que falta em Star Wars
E as naves que faltam em GoT.
Tudo isso num clima de Lawrence da Arábia.
:lol:

Eu acho Eraserhead um dos filmes mais perturbadores que já asssiti. E desde então sou fã do Lynch.
Eu vi a versão de 2021 antes.
Mas achei ambas as versões ótimas.
Eu gostei bastante do animatronico do Navegador da Guilda, as naves e todo o cenário, figurino e em especial as Bene Gesserit.
O filme é mais colorido e animado.
Apresenta mais profundamente o mundo de Dune. Achei isso um ponto extremamente positivo.
Aquela luta Paul e o Picard com os escudos que parecem avatar do Minecraft, é de doer os olhos.
A Lady Jessica lembrou muito a Rachael de Blade Runner.

Faz umas duas semanas que asssiti a versão de 2021. E só depois eu descobri na Netflix havia a versão de 84.
O filme é escuro demais, isso incomoda bastante, tanto a ponto de alguém perguntar se era um filme do Snyder.
O elenco é dos grandes. Ótimos nomes de carreia e outros de queridinhos.
As tecnologias visuais são indiscutivelmente superiores, e isso pontuou em vários fatores.
Porém ainda achei as lutas fracas e muito mal coreografadas (ou me acostumei a coreografias)
O filme foca demais no Paul, em suas visões, seu devaneios, e isso começa a ficar um pouco cansativo.
Existe toda uma tensão social, e forças políticas do Império querendo seu quinhão de especiaria, que eles simplesmente esqueceram de mencionar.
 
Pra quem curte os honest trailers... (e já viu o filme rs):

"Picked the wrong planet to be an emo" :D


Fui ver pelas piadas e acabei esbarrando nesse outro vídeo de análise dos efeitos visuais. Tem um monte daquele filler típico de youtubeiros mas também um punhado de informação legal, incluindo comparações com os efeitos da versão do Lynch.

 

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