Calimbadil Thálion
We eat the wounded ones
"Temos o primeiro entre os primeiros".
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
Creio que mais uma vez alguns estejam confundindo a questão do termo nobreza.
Um nobre, é, antes de mais nada, alguém com status, a nobreza pode prover da realeza, da classe dominante em si. Não de atitudes honradas ou valorosas.
Esse conceito é idealizado.
Pediria que lessem alguns posts anteriores antes de repetirem demasiadas vezes a mesma colocação vã.
Lobo Nobre, está fazendo um belo trabalho de "história do cotidiano".
Acho muito interessante, mas antes disso parto do microcosmo para chegar ao macrocosmo, sendo necessário essas elucidações, além de saborosas.
Porém creio que enquanto tenho como mestre (mesmo não o conhecendo) Jacques Le Goff, você estaria mais voltado a um caráter "pós-moderno" da historiografia, ou seria um tradicional do século XIX?
Abraços.
simplesmente na minha opinião, sem querer negar a opinião de ninguém, o arco e flecha parece ser uma arma de fácil utilização e aprendizagem. além de, ser muito mais prática na hora de ser feita do q uma espada. por isso, acho q seria uma arma mais comum, não nobre. assim como a lança e outras armas assim...
Vlw...
faço há três anos, com o modelo Falcus 12...
brincadeira.
mas, o q quiz dizer é o seguinte:
quando vc vai aprender a manejar uma espada, além de se acustumar com o peso, vc tem q aprender o manejar e o equilibrio.
nao quiz dizer q o arco e a flecha são instrumentos fáceis, mas sim, q o custo e tempo são menores do q para aprender a espada. tal como colocados, a espada nao era para qualquer um. geralmente, os soldados usam arco e flechas, os orcs tbm. bem, existiam orcs com espadas, mas nao tantos (me corrijam se estiver errado).
agora, o q vc disse tem muito sentido, mas nao leve a mal o q eu quiz dizer...
certo?
Bem, de fato concordo com o que disse, e é exatamente isso que prega meu mestre Le Goff, e antes dele, Lúcien Febvre e Marc Bloch.
O sujeito (historiador) não pode anular-se pelo seu objeto (ações humanas no tempo) de estudo, o historiador jamais será isento de seu momento histórico.
Claramente a historigografia tradicional tem como merito o uso dos métodos de forma exemplar, não foi meu viés essa crítica, como não foi a de Marc Bloch no momento de criação das Annales.
No demais, ficou-me claro (como já imaginava) sua orientação. E espero que, de forma alguma, tenha sido desrespeitoso contigo, era apenas uma pergunta de colega para colega.
Abraços.