Putz, Alucard, diminua este vício pelo Enigmas senão você vai enlouquecer! Acontece que, quando eu estava enfim preparado para postar, o fórum estava inacessível. De qualquer forma está aí. Não está bom como eu gostaria, pois realmente não tive tempo, mas pelo menos melhor dá pra levar.
Nas florestas selvagens
Como meu próprio povo
Desde que nasci eu vivi
Alheio às guerras constantes
Mas jamais à cautela
Na era das batalhas
Para a maior dos últimos tempos
Essencial foi a minha "mão"
Ou certa seria a destruição
Interno a um grande reino
Paz pouco tivemos
Mas, da vitória
Liberdade, ter pudemos
Povo viril, no início peregrinamos
Mas não fomos aceitados
Na terra da qual ouvíamos boatos
E sempre escondidos
Vivemos, até o Retorno
Ela foi-se?
Quem sabe...?
Pois talvez uma nova surja
E nossa arte talvez não proteja nossas casas.
Descobrir quem canta me parece fácil, mas, neste enigma, tudo o que está em azul é enigma; revele cada um.
Nas florestas selvagens
Como meu próprio povo
Desde que nasci eu vivi
Alheio às guerras constantes
Mas jamais à cautela
Na era das batalhas
Para a maior dos últimos tempos
Essencial foi a minha "mão"
Ou certa seria a destruição
Interno a um grande reino
Paz pouco tivemos
Mas, da vitória
Liberdade, ter pudemos
Povo viril, no início peregrinamos
Mas não fomos aceitados
Na terra da qual ouvíamos boatos
E sempre escondidos
Vivemos, até o Retorno
Ela foi-se?
Quem sabe...?
Pois talvez uma nova surja
E nossa arte talvez não proteja nossas casas.
Descobrir quem canta me parece fácil, mas, neste enigma, tudo o que está em azul é enigma; revele cada um.
Última edição: