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A mini corrida é etapa que permitirá as equipes avaliarem bem o desempenho dos carros e pilotos. Havendo espaço para ajustes, poderá sim ser importante pra obter um resultado melhor na prova principal.
 
Você roda no treino de classificação o modo "feliz", com máximo consumo de combustivel, gastando tudo da bateria para ter a melhor volta possível.

você não consegue manter isso sem destruir seu moto e pneu por 15-20 voltas.
 
A mini corrida é etapa que permitirá as equipes avaliarem bem o desempenho dos carros e pilotos. Havendo espaço para ajustes, poderá sim ser importante pra obter um resultado melhor na prova principal.
Mas esses ajustes devem ser feitos nos treinos livres e não em uma mini corrida, que só irá beneficiar as equipes mais ricas.

Você roda no treino de classificação o modo "feliz", com máximo consumo de combustivel, gastando tudo da bateria para ter a melhor volta possível.

você não consegue manter isso sem destruir seu moto e pneu por 15-20 voltas.
Mas a graça da classificação não é ter o melhor tempo em apenas uma volta? Dar tudo de si e de seu carro para tirar o melhor desempenho de ambos? Aquela volta perfeita como muitos costumam chamar. Ali as chances de errar são bem maiores do que em um mini circuito com 15 voltas. Assim só darão mais chances ainda para os carros com maiores desempenhos, já que mesmo que dê uma pequena escapada na volta, ele ainda tem muitas chances de se classificar entre os primeiros.


O melhor é esperar para ver como será o desenrolar disto tudo. Até o momento não estou convencido de que será o melhor para a categoria esta mudança.
 
Por enquanto essa mudança não é pra todos os GP´s e está entrando apenas como teste. Sendo assim, não vejo nada demais colocando-se dessa forma.
 
Por enquanto essa mudança não é pra todos os GP´s e está entrando apenas como teste. Sendo assim, não vejo nada demais colocando-se dessa forma.
Eu fico meio receoso com essas mudanças meio bruscas no meio da temporada. Ao menos parece ter um consenso das equipes para os testes. Seria chato uma equipe alegar estar sendo prejudicada por conta dessas alterações, já que isto parece que não foi previsto antes do início da temporada.

Ela continua acontecendo na sexta.

Agora é a volta perfeita e um stint perfeito para ganhar a pole. Não é só modo "diversão", vai ter de ter consistência.
Então, eu vi que ela acontece na sexta, mas ela não é mais a principal que decidirá a pole ou não do piloto. Eu acho que tira um pouco aquela emoção de todos os 8 pilotos saindo ao mesmo tempo dos boxes em busca da melhor volta no final da classificação. É sempre uma briga boa ali pelos milésimos de segundos. A última classificação que o diga, em que a maioria ficou bem perto um do outro nos tempos.

Esta mini corrida será com largada e tudo o mais? Já decidiram o formato dela? Imagina se acontece vários acidentes nesta mini largada? Os carros reservas vão ter que estar sempre alinhados ali.


Edit.: Como ficará a questão da asa móvel? Será que poderá ser usada na mini corrida? Imagina a vantagem que dará para quem está atrás. Basta ver como a Mercedes passou facilmente no último GP e não deu chances para os adversários.
 
Última edição:
Como ficará a questão da asa móvel?
DRS disponivel nas Sprint

Então, eu vi que ela acontece na sexta, mas ela não é mais a principal que decidirá a pole ou não do piloto.
20 voltas para sair do meio da "turbulência" para pegar e se manter na Pole. Tem que fazer a melhor volta no qualify da sexta, se manter por 20 voltas para garantir a pole + 3 pontos.

Nesse modelo, se tiver a prova de Montreal, eu vou estar lá todos os dias em 2022.
Esta mini corrida será com largada e tudo o mais? Já decidiram o formato dela? Imagina se acontece vários acidentes nesta mini largada? Os carros reservas vão ter que estar sempre alinhados ali.
Sim. uma prova com 1/3 mais ou menos da duração.
Os times pediram mais dinheiro para arcar com os custos de possíveis danos.

Agora é ver se os times não fazem corpo mole e forçam a mão que nem fizeram com a single lap pole.
 

Mais ação na pista x um formato confuso: prós e contras das corridas curtas


Largada do GP do Bahrein, primeira prova da temporada 2021 da Fórmula 1 - Hasan Bratic/Getty Images

Largada do GP do Bahrein, primeira prova da temporada 2021 da Fórmula 1 Imagem: Hasan Bratic/Getty Images

Depois de meses de discussão, a F1 e as equipes chegaram a um acordo para testar um novo formato de disputa, em apenas três provas na temporada 2021, a fim de tentar soluções para tornar o esporte mais atraente do ponto de vista do espetáculo, sem deixar de premiar a competência. Em outras palavras, desde que a discussão sobre as corridas de classificação começou, é como se a Fórmula 1 sentisse que tem um campeonato de pontos corridos, mas quisesse dar um tempero de mata-mata para alguns eventos.

Cabe, também, uma outra metáfora usada pelo diretor técnico Ross Brawn, de criar um Grand Slam, como no tênis. Inicialmente, era uma proposta de fazer uma corrida classificatória com o grid invertido, ou seja, os carros com as piores colocações no campeonato largariam na frente. Isso certamente criaria corridas bastante movimentadas, como vemos quando classificações na chuva ou sob condições complicadas pegam favoritos de surpresa.

Mas a ideia do grid invertido nunca foi bem aceita, especialmente pela Mercedes e também por muitos fãs, que a viam como uma maneira artificial de gerar corridas emocionantes. A saída para ter uma corrida classificatória, por sua vez, foi ganhando outros formatos até a aprovação, por unanimidade, para que a novidade estreasse neste ano.

Há algumas coisas juntas sendo testadas, como mudar a duração das provas a fim de atrair um público mais jovem e aumentar o apelo da sexta-feira, que vai receber a definição do grid para a corrida de classificação. Mas também é importante salientar que a proposta nunca foi usar corridas de classificação em todas as provas.

Os palcos destes Grand Slam ainda não foram divulgados oficialmente, mas a primeira corrida de classificação será no GP da Grã-Bretanha, em Silverstone. A segunda prova com a novidade será o GP da Itália, em setembro. E a terceira, pelo menos em teoria, seria no GP de São Paulo, em Interlagos.

silverstone - Reprodução/@F1 - Reprodução/@F1
Silverstone deve ser uma das pistas escolhidas para ter a novidade
Imagem: Reprodução/@F1

Como disse Guenther Steiner, "é preciso ter a coragem de implementar uma mudança dessas, e também de reconhecer se não der certo". Para tirar a ideia do papel, a F1 fez muitas simulações de cenários diferentes, mas há muita coisa que a teoria não consegue responder.

O que pesa contra as classificações sprint​


Não é simples de explicar: o próprio termo escolhido pela F1 causa confusão. Classificação sprint, ou classificação de tiro curto, não dá exatamente a ideia de que será feita uma corrida para definir o grid. O termo "corridas de classificação" acabou não sendo usado para evitar confusões com a corrida "de verdade" no domingo, já que a grande reclamação dos pilotos era que um final de semana teria dois vencedores, e até por isso os pontos dados são reduzidos e não haverá pódio. Mas quem será o pole? Aquele que faz o melhor tempo na classificação de sexta-feira ou quem ganha a classificação sprint no sábado? Sim, há vários desdobramentos que podem confundir o espectador menos habitual.

Pode ser melhor para os grandes: como não haverá nenhum mecanismo que faça com que os conjuntos mais fracos larguem mais à frente na primeira corrida, a lógica diz que serão os melhores que estarão na frente o tempo todo. E, mesmo se eles tiverem algum problema na classificação, terão basicamente um terço a mais da corrida para se recuperar - e ainda poderão ganhar mais pontos.

Mais trabalho para os mecânicos: esse ponto é questionável porque, com dois treinos livres na sexta-feira, os mecânicos terminam de trabalhar no horário bem próximo ao do toque de recolher determinado pelo regulamento. Com a definição do grid para a corrida de classificação na sexta e os carros entrando em um regime de parque fechado parcial, a tendência é que esse trabalho não seja tão intenso, como também não será da corrida de classificação do sábado para o GP no domingo, porque os carros praticamente não podem ser alterados. É claro que, em caso de acidente na primeira corrida, e o risco é maior durante uma corrida do que durante uma classificação, o trabalho será mais árduo.

acidente bottas - Reprodução/Twitter @Formula1 - Reprodução/Twitter @Formula1

Um acidente como o de Bottas (foto) e Russell na corrida do sábado daria bastante trabalho aos mecânicos
Imagem: Reprodução/Twitter @Formula1

Corrida pode ser curta demais: o GP da Itália, por exemplo, deverá ter 17 ou 18 voltas. Na corrida do ano passado, os ponteiros fizeram sua primeira parada nos boxes na volta 20. É possível, portanto, que os diferentes rendimentos de pneus, que costumam movimentar as provas, simplesmente não tenham tempo de surtir efeito. Mas também pode haver um efeito positivo disso, como veremos adiante.

O que pesa a favor das classificações sprint​


Corrida vai ser franca: uma das grandes reclamações da última década da Fórmula 1 é acerca da grande necessidade de poupar pneus e equipamento. A questão da unidade de potência, câmbio e outras peças que precisam durar não será resolvida, pois esbarra na necessidade de cortar gastos, mas certamente será uma corrida em um ritmo mais próximo ao da classificação. Além da questão dos pneus, desde a largada, eles estarão com os tanques muito mais vazios, podendo forçar muito mais.

Três dias de ação na pista: este é um ponto positivo indiscutível, já que haverá uma fatia maior de sessões efetivamente competitivas na pista. Isso porque a definição do grid para o sábado acontece no lugar de um treino livre. Além de ser algo positivo para os fãs, a diminuição dos treinos livres (ou mesmo quando eles são disputados sob condições diferentes de pista) faz com que as equipes tenham menos informações, e isso costuma gerar resultados mais aleatórios. Além disso, o primeiro treino livre, mais focado na preparação para a classificação da sexta, terá pista suja e temperatura muito provavelmente mais baixa, já que são os treinos feitos no período da manhã. Então será difícil preparar os carros.

meio do pelotão - Joe Portlock/Getty Images - Joe Portlock/Getty Images

Será um mini-teste para regra de largar com pneu do Q2, que deixa alguns pilotos expostos nas corridas Imagem: Joe Portlock/Getty Images

Corrida mais justa no meio do pelotão: uma regra que, há algum tempo, se discute se ainda é necessária na F1 é a necessidade de os pilotos que vão para o Q3 na classificação largarem com os pneus de suas voltas mais rápidas no Q2. Isso visa "punir" os carros mais rápidos na definição do grid, mas não faz sentido agora que as equipes estão tão niveladas entre o quinto e o 14º lugares pelo menos. Nestas corridas com o novo formato, essa regra deixa de valer, e será interessante ver qual o resultado disso.

Mais tempo de prova valendo em pistas que geram boas corridas: não é por acaso que Silverstone, Monza e Interlagos foram escolhidas. Além de serem pistas que estão no calendário há décadas e já fazem parte da história da F1, também costumam gerar boas corridas, dando sentido para o novo formato que, é claro, não funcionaria em todas as etapas. Sabendo que é possível ultrapassar, quem estiver na frente não poderá adotar uma postura muito defensiva, e quem não tiver ido tão bem na definição do primeiro grid vai ter mais chances - inclusive depois de fazer outro treino livre no sábado de manhã para acertar melhor o carro - de se recuperar.


 
Só para constar que a Band se pronunciou à favor da decisão. Só basta saber se vão mostrar os 3 dias de prova ou vão manter apenas o sábado e domingo.

Eu até concordo com as palavras do Sainz. Fica mais visível para o piloto também. Uma grama ou brita ali já iria fazer o carro diminuir bem de velocidade e perder o tempo da volta naturalmente.
 
Eu até concordo com as palavras do Sainz. Fica mais visível para o piloto também. Uma grama ou brita ali já iria fazer o carro diminuir bem de velocidade e perder o tempo da volta naturalmente.
Além também do desgaste do pneu, obrigando o piloto a ficar mais atento quando passar novamente pelo mesmo trecho.
 
Os circuitos modernos com toda a area de escape é que força essas situações de precisar ter um limite artificial.
 
Tá dando gosto de ver, o quanto tenho mais acesso a cobertura e informações de F1 esse ano na TV em relação a vários anos anteriores.
 
Na verdade, vão passar para a Band SP. No caso dos demais estados, tem que ver a programação de cada afiliada.
 
Nessas horas ainda é bom ter a velha e tradicional parabólica que me permite ver a programação de várias afiliadas das principais emissoras de TV aberta.
 
Na verdade, vão passar para a Band SP. No caso dos demais estados, tem que ver a programação de cada afiliada.
Isto que é investir na categoria, já que eles precisam mudar sua grade horária normal de sexta-feira para encaixar a corrida. É bom agradecer que não está com a Globo, pois acho que seria muito difícil eles colocarem a corrida em uma plena sexta-feira e cortar uma Fátima Bernardes (a destruidora dos desenhos).

Aliás, será bem raro assistir os treinos classificatórios, já que o horário irá bater com o horário de trabalho comercial da maioria.
 
Isto que é investir na categoria, já que eles precisam mudar sua grade horária normal de sexta-feira para encaixar a corrida. É bom agradecer que não está com a Globo, pois acho que seria muito difícil eles colocarem a corrida em uma plena sexta-feira e cortar uma Fátima Bernardes (a destruidora dos desenhos).

Aliás, será bem raro assistir os treinos classificatórios, já que o horário irá bater com o horário de trabalho comercial da maioria.

O bom de algumas competições terem saído da Globo, é que em alguns casos em outros canais existe a possibilidade de maior exibição de patrocinadores (casos da Libertadores e das futuras transmissões da CL no SBT) e da F1 poder ter espaço pros treinos ainda mais que a Band historicamente sempre teve uma dedicação maior pra exibir esportes.
 

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