Fórmula 1

[Melian]

mas minha cabeça ainda dá uma bugada ver o hamilton de vermelho ferrari

Minha cabeça vai bugar quando eu vir o outro carro da Mercedes em ação e me lembrar de que o Hamilton não está lá. Mas aí o homi vai ganhar a corrida e eu vou começar a cantar o hino da Itália. (Já imaginei mil cenários ).​

 

[Bruno Portebrás]

E esse capacete dele é o melhor em anos!!!

 

[Bruno Portebrás]

Não sei se acompanharam o F175. Mas achei absolutamente espalhafotoso e farofento. Foi incrível, estou empolgadíssimo pra essa temporada, hahaha.

 

[Melian]

Não tem jeito, o homi é a sensação da Fórmula 1. Eu tô que não me aguento de ansiedade, gente.

 

[Fúria da cidade]

Prost chega aos 70 irritado por ser resumido a rival de Senna

Tetracampeão se incomoda com papel que lhe foi atribuído na história do automobilismo, o de vilão

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Acompanhei toda a carreira inicial dele.

Em início de carreira, poucos viram ou não sabem, mas era um piloto que se arriscava muito mais em ultrapassagens ousadas, vencendo algumas corridas de forma brilhante, mas ao mesmo tempo cometeu seus erros a la Nigel Mansell que custaram perdas de título.

E justamente após perder um título naquela histórica temporada de 85 pro Niki Lauda por apenas 0,5 ponto, aquilo foi um grande divisor de águas na carreira e nas temporadas seguintes passou a priorizar mais o equipamento e se não desse pra vencer, não era essencial pra ele largar na pole e sim terminar sempre pontuando o maior número de GP´s possíveis.

Logicamente as vitórias mais brilhantes foram sendo trocadas por vitórias mais estratégicas e pragmáticas que dominaram até o final da carreira e aí a lembrança que a maioria tem dele é de um piloto vencedor sem brilho, mas se tem uma coisa que não dá pra criticar é que ele não fosse competitivo.

Tomara que façam um bom filme ou série de sua carreira, pois não se pode menosprezar a história de um dos maiores campeões e vencedores da F1.

 

[Béla van Tesma]

Se vai chorar, manda áudio, Prost.

 

[Slicer]

E justamente após perder um título naquela histórica temporada de 85 pro Niki Lauda por apenas 0,5 ponto, aquilo foi um grande divisor de águas na carreira e nas temporadas seguintes passou a priorizar mais o equipamento e se não desse pra vencer, não era essencial pra ele largar na pole e sim terminar sempre pontuando o maior número de GP´s possíveis.

Pouca gente vai lembrar que até os anos 2000 era esperado que o carro não terminasse uns 3 a 6 dos 16 GPs do ano por falha mecânica.

Em 1988, Senna ganhou o campeonato porque as regras ditavam que apenas os 11 melhores resultados eram considerados, um sistema que existia em parte por falta de confiabilidade. Senna ganhou 8 corridas e chegou em segundo três vezes, enquanto Prost ganhou 7 e chegou em segundo 7 vezes.

O talento que Prost adquiriu no início da carreira pra levar o carro da Renault, que tinha um TNT no lugar do turbo, é subestimado para quem foi doutrinado pelas narrativas do Galvão Bueno e pela falta de foco no aspecto técnico do Reginaldo Leme.

 

[Fúria da cidade]

Em 1988, Senna ganhou o campeonato porque as regras ditavam que apenas os 11 melhores resultados eram considerados, um sistema que existia em parte por falta de confiabilidade. Senna ganhou 8 corridas e chegou em segundo três vezes, enquanto Prost ganhou 7 e chegou em segundo 7 vezes.

Sem falar que em 89, a mídia brasileira fez toda aquela overdose em cima da colisão entre os dois em Suzuka, mascarando toda uma temporada muito irregular e ruim do Senna, que não conseguiu pontuar em 7 GPs antes do GP decisivo no Japão, contra apenas uma do Prost.

E o fato é que mesmo se o Senna não fosse desclassificado pelo corte de caminho por fora da chicane, ele só manteria chance de disputa de título viva apenas por esse regulamento, já que pela pontuação Prost já teria faturado o campeonato antes do GP Japão.

 

[Fúria da cidade]

 

[Bruno Portebrás]

Positivo. Já cansei demais do Sérgio Maurício. Bizarro isso. Nunca cansei do Galvão, mas o Sérgio Maurício, no começo eu achava legal e agora não aguento mais.

 

[Fúria da cidade]

Até parece que foi uma coisa armada isso acontecer justamente logo após a contratação do Galvão.

 

[Béla van Tesma]

A Band contratou o Galvão?

 

[Bruno Portebrás]

Contratou. E eu vou adorar ele voltando, hehe.

 

[Béla van Tesma]

Eita. Mas tá quase sem voz o bichinho.

 

[Fúria da cidade]

A principio o contrato dele era pra fazer um programa do estilo "Bem Amigos", mas essa brecha que abriu na F1, fica difícil não encaixa-lo e narrar F1 é bem mais tranquilo pra ele do que narrar futebol.

 

[Bruno Portebrás]

Pra futebol, ele num guenta mais. Mas Fórmula 1 não tem nenhum momento em que ele precisa gritar por muitos segundos seguidos, hahaha.

 

[Fúria da cidade]

Agora com um brasileiro de volta a F1, ele não mediria esforço pra soltar a voz, caso o Bortoleto beliscasse um pódio.

 

[Bruno Portebrás]

Se o Bortoleto beliscar um pódio, vai ser um milagre.

 

[Fúria da cidade]

Na ausência de um brasileiro, já é mais que sabido que ele vai se animar muito narrar vitórias do LeClerc.

 

[Fúria da cidade]

Ecclestone vende coleção da F1 para herdeiro da Red Bull

Bernie era proprietário de 69 monopostos que foram usados por lendas do esporte, como Michael Schumacher

motorsport.uol.com.br

Tá certo que coleção particular cada um faz dela o que bem quiser, mas teria sido bem melhor se tivesse ido pra um museu da categoria.