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Não entendi as contas. Esses 90% de economia com o STF, se fosse possível, trariam quantos reais? Como isso poderia fazer o auxílio pular de 150 reais para 600 e para quantas pessoas? :think:
 
Não entendi as contas. Esses 90% de economia com o STF, se fosse possível, trariam quantos reais? Como isso poderia fazer o auxílio pular de 150 reais para 600 e para quantas pessoas? :think:

Aquelas 5 parcelas iniciais de R$600,00 pra um universo de pouco mais de 60 milhões de pessoas chegou a consumir até Setembro mais de 200 bilhões. Depois eles abaixaram o valor, pois se mantivesse até o fim do ano ou até avançar por mais alguns meses como queriam alguns senadores e deputados poderia bater ou ultrapassar 400 bilhões.
 
Aquelas 5 parcelas iniciais de R$600,00 pra um universo de pouco mais de 60 milhões de pessoas chegou a consumir até Setembro mais de 200 bilhões. Depois eles abaixaram o valor, pois se mantivesse até o fim do ano ou até avançar por mais alguns meses como queriam alguns senadores e deputados poderia bater ou ultrapassar 400 bilhões.
Pois então. O custo do STF é quase zero perto disso tudo aí. Não entendi a razão de trazê-lo à discussão.
Por isso indaguei. E, de qualquer modo, mesmo que o Judiciário seja lá uma casta à parte (e é), nojenta pra caramba, a rigor os Poderes têm seus próprios orçamentos e discricionariedades. Não dá pra simplesmente o chefe do Executivo dizer "Vou tirar dos juízes aí, que se fodam".
 
E o novo fantoche da saúde, hein? Já chegou dizendo em CONTINUIDADE do trabalho patético do Pazuello. Difícil se animar nesse país.
Tem sempre um cururu disposto a fazer esse papelão em troca de um poderzinho temporário e um salariozinho bacana. Ele deve ser esperto o bastante pra notar que ministros da Saúde não duram muito nesse governo. Não deve ficar até o final do ano... Não sei pra que manchar o currículo com isso. :lol:
 
Não entendi as contas. Esses 90% de economia com o STF, se fosse possível, trariam quantos reais? Como isso poderia fazer o auxílio pular de 150 reais para 600 e para quantas pessoas? :think:

Essa é, no fundo, o espírito daquela eterna discussão do "dá bilhão?" (embora hoje ninguém tenha dúvida de que dá sim bilhão). Esse orçamento do STF, sozinho, talvez seja pequeno se comparado ao auxílio emergencial, como também, por exemplo, o fundo partidário.[1] Mas de bilhão em bilhão[2] a galinha enche o papo. Havia até um projeto na câmara que, segundo seus autores (incluindo o futuro presidente Kim Kataguiri), poderia tornar o auxílio permanente meramente via corte de gastos e de desonerações.[3]

Outro ponto é que, do mesmo jeito que execramos quem fura fila pra pegar vacina, mesmo que, no cômputo geral da campanha da vacinação, essa atitude acarrete num efeito desprezível, deveríamos execrar essas mordomias, pois cada mordomia poderia representar um punhado de auxílios para os pobres.... Ainda que cortes diversos representassem só 10% do auxílio emergencial, estariam moralmente justificados. Se o povo pagador de impostos está no desemprego e na precariedade, não tem cabimento esse gasto e conforto todos por parte de certo funcionalismo....
 
Eu não discordo de nada do que o Haran disse (exceto na previsão de Kim presidente).
Só achei bem aleatório trazer uma notícia especificamente sobre o STF, de 2018.
Ficou parecendo como: "Olha, se não fosse isso aí, o benefício continuaria a ser 600 reais".
Quando o "isso aí" era, no máximo, um dentre uma centena de problemas que, apenas somados, poderiam resultar no valor necessário.

Não consigo ler a referência 3 because Estadão...
Mas fiquei curioso.
 
O STF pra mim é um dos melhores, senão o melhor exemplo de uma estrutura extremamente cara per capita porque diferente do congresso que são centenas de parlamentares, tudo gira em torno de apenas 11 pessoas. Já não bastasse o elevado e nada merecido salário deles e suas regalias, existe um elevado número de cargos secundários só pra servi-los.

Como bem disse o Prof. Marco Antonio Villa que comenta no vídeo sobre essa enorme estrutura. Afinal pra quê ter em média 222 funcionários de segundo e terceiro escalão pra cada 11 ministros?
 
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O governo não manda em nada, essa é a verdade, não controla nem o orçamento. O que acontece não é culpa, exclusiva, do Bolsonaro.
 
O governo não manda em nada, essa é a verdade, não controla nem o orçamento.
O congresso não aprovou o orçamento que Bolsonaro queria e por isso ficou de mãos atadas? Em que mais os outros que realmente mandam é que fizeram merda ou foram omissos ou atrapalharam o governo? (Por favor não repita a historinha de o "STF proibiu", você não acredita nela, acredita?)
 
O congresso não aprovou o orçamento que Bolsonaro queria e por isso ficou de mãos atadas? Em que mais os outros que realmente mandam é que fizeram merda ou foram omissos ou atrapalharam o governo? (Por favor não repita a historinha de o "STF proibiu", você não acredita nela, acredita?)
Tudo o que o congresso aprovou foi feito. Quem aprova o orçamento e define para onde irão as verbas, de onde tirar, etc, é o congresso, pois do contrário o presidente incorre em crime de responsabilidade. Quaisquer gastos excepcionais têm que ser aprovados. Na prática, o congresso engessou a maioria da verbas, tiveram que autorizar a compra das vacinas, transferiram verbas para os governadores, que montaram e desmontaram hospitais de campanha, gastaram como quiseram, sem efetividade, usando os recursos inadequadamente e, agora, estão sem dinheiro novamente. O que o presidente não fez, foi obrigado a fazer, mas nada do que foi feito, obrigado, teve efetividade. Álias ficou provado que a coronavac, apesar de mais cara, era menos efetiva. Talvez, sem querer, ele tenha acertado, ao investir na vacina da Fiocruz. Se tivéssemos liberado o dinheiro para o Dória teríamos gastado dinheiro com uma vacina que não é usada nem na China.
 
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A Coronavac era perfeitamente eficiente para evitar mortes e internações, que é o que nos interessa aqui. Se ele tivesse incentivado a sua produção desde cedo e vacinado as pessoas, já era alguma coisa. Mas é claro que ele não poderia, porque era a "vacina do Dória", e seria dar munição ao adversário etc.
 
A Coronavac era perfeitamente eficiente para evitar mortes e internações, que é o que nos interessa aqui. Se ele tivesse incentivado a sua produção desde cedo e vacinado as pessoas, já era alguma coisa. Mas é claro que ele não poderia, porque era a "vacina do Dória", e seria dar munição ao adversário etc.
A coronavac era cara, a vacina da Fiocruz é mais barata e mais eficiente. O que deixaram o presidente decidir era qual vacina comprar. Na minha opinião ele acertou ao priorizar a Fiocruz. O dinheiro do contribuinte não é papel higiênico para ser gasto com produto menos eficiente e mais caro. Agora, tudo o que os governadores querem é receber mais dinheiro, para movimentar as engrenagens da corrupção nos Estados. O presidente abaixou os impostos federais nos combustíveis, eles aproveitaram e subiram o ICMS, ou seja, minaram completamente o esforço federal de reduzir os impactos na população. Agora, ele e a equipe econômica reduziram os impostos de importação sobre eletrônicos, entretanto posso apostar, os governadores irão aumentar o ICMS nestes itens. Não se preocupem, apesar de insistirem neste ponto, o presidente não é um ditador, o que o congresso aprovar será e está sendo feito. Só não posso garantir que será vantajoso para o contribuinte. Esse é o jogo, não me importo, errem como quiserem. Eu só vejo um presidente que, errando ou acertando, se esforça para mitigar os efeitos da tributação sobre os brasileiros neste momento tão difícil, mas cujos esforços são boicotados pelo correspondente aumento do ICMS.
 
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