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Falei em relação à coronavac. A vacina, priorizada ou não, será comprada. Não interessa o que é dito, mas o que é feito. Contra fatos não existem argumentos:Priorizou? Vacina nunca foi uma prioridade para o governo federal.
Agora eu quero você comentando sobre os impostos nos combustíveis e eletrônicos, e julgue as respectivas ações dos governadores. Quero uma discussão em todos os âmbitos, apontando erros e acertos, responsabilidades de cada um. Apontar os erros unilateralmente, o pensamento monotemático e circular, nos afasta da boa discussão e do conhecimento da verdade. Mas não acreditem que as pessoas não estão vendo as contradições, pois elas estão, na hora do voto tudo se resolverá, para o bem ou para o mal. Este é o mundo da informação descentralizada, que veio para ficar, a narrativa do mainstream não é mais preponderante, chamem-nos de selvagens se quiserem, mas eu quero a liberdade, não quero a segurança.Pois é? E o que foi feito? Quantas pessoas foram imunizadas pela prioridade do governo federal? E quantas foram imunizadas pela CoronaVac?
Quantos milhões de doses de outras vacinas foram completamente ignoradas pelo governo federal?
Esperar o país bater 300 mil mortes pra começar a pensar em ter quantidade significativas de doses é ter prioridade?
Que eu me lembre a prioridade do governo era em "tratamento precoce" e não em vacina.
Se daqui pra frente o governo vai mudar o discurso e de fato priorizar vacina, ótimo. Espero que o faça o quanto antes. Mas até agora não foi o que aconteceu.
O que é essencial? Todos os serviços são essenciais, desde que alguém precise deles. O que não é essencial para um, é para outro. Supermercado é essencial, farmácia é essencial, consultórios são essenciais, bancos são essenciais, padarias são essenciais, lojas são essenciais (para quem vende) etc. Um auxílio de 300, 600 reais não substitui o faturamento de um lojista que possui despesas, família, filhos, o padrão de vida seria altamente impactado, ele passaria da vida para a mera sobrevivência. Pessoas vivem com menos que isso, mas quem possui um faturamento maior não ficará satisfeito, principalmente por um longo período. Não penso em absolutos, exatamente por isto penso que cada caso é um caso, e as "essencialidades" não são iguais, e declarar medidas em "pacotes" é totalitarismo. Nenhum governante tem o conhecimento do todo, cada um conhece de si, isso é inegável. Classificar as coisas como essenciais ou não é, de fato, pensar absoluto. Quem efetivamente pensa em ditar as regras sociais do conforto da sua cadeira, tal como um sábio soberano, que tudo conhece, é o verdadeiro absolutista.Foi você quem levou para o pessoal ao declarar que pessoalmente preferia liberdade à seguranca e, depois, que preferia pessoalmente "viver de verdade" a sobreviver. Eu só segui o rastro e deduzi, daquilo que você escolheu transmitir sobre a sua filosofia de vida, que não estivesse nem aí para a coisa toda (até porque você se autodeclara misantropo... ou whatever).
E agora você vem com espantalhos, pensando em absolutos. Ninguém nunca imaginou que "todo mundo" devesse ou pudesse ficar em casa. Tanto mais que sempre houve os serviços ditos essenciais, pra citar o mínimo. O próprio isolamento pessoal de cada um nunca precisou ser 100%. Já seria considerado isolamento com redução de 80% dos vínculos, por exemplo. Não vamos nem entrar nessa seara —distorcendo e exagerando as coisas— porque é perda de tempo.
E, ao menos por ora, eu vou dormir.
Boa noite pra quem fica.
Depois disso, eu realmente tiro o meu time de campo. Sem condições.O que é essencial? Todos os serviços são essenciais, desde que alguém precise deles.
Boa noite srta. Não cumpra a promessa de vampirizar os desafetos.Depois disso, eu realmente tiro o meu time de campo. Sem condições.
Boa sorte pra quem fica.
Eu tenho uma perspectiva diferente, o mundo não para, todas as coisas são concomitantes, é importante discutir todas elas. Estou tratando de uma perspectiva holística e não à respeito de videogames, você ainda não entendeu o núcleo do meu argumento e faz o questionamento errado, pulverizado com ataques pessoais. Eu não me importo com videogames, não tenho videogames, jogo o mesmo jogo, no mesmo computador, faz três anos e não pretendo mudar. Esse argumento é falacioso e é, apenas, um ataque pessoal, uma desqualificação do adversário. A perspectiva da morte é para todos e o universo irá desfazer-se em entropia. Se é para viver, prefiro efetivamente viver, e não sobreviver. Tomo a vacina tranquilamente, mas não vou me candidatar à cobaia. Ademais, não sou público alvo, tem muitas outras pessoas à frente. Meu desejo não é rotular ou transferir o debate para observações pessoais e desqualificadoras, quero apenas discutir ideias.
Um assassinato interrompe o curso natural da vida. Doenças, pragas, terremotos, explosões de raios gama fazem parte do ciclo: criação, manutenção, destruição. A frase faz sentido, com várias consequências no pensamento filosófico. Apenas resumi os conceitos da segunda lei da termodinâmica, a entropia de um sistema fechado sempre aumenta. O universo, em última instância é um sistema fechado. A seta do tempo só tem uma direção e é irreversível. Não podemos jamais ganhar da morte, ao menos fisicamente. Tudo está obedecendo, inexoravelmente, ao ciclo, memento mori.Pouco importa se você joga zero ou mil jogos, e em qual plataforma o faz, isso é irrelevante pra pandemia. O que eu ou você fazemos individualmente não muda nada.
Erro meu ter usado o pronome em segunda pessoa, me desculpe por isso; passou um ideia diferente do que eu queria expressar. O ponto é que videogame, ou qualquer outro eletrônico, (independente se eu ou você os usemos) está longe de ser uma prioridade no meio de uma pandemia com o sistema de saúde colapsado.
E sim, o mundo para. Quando o sistema de saúde entre em colapso, o mundo para. Quando o hospital para de atender ambulâncias por qualquer tipo de ocorrência por falta de vagas, o mundo para. Quando os cemitérios não dão conta de enterrar os mortos, o mundo para. Não sei qual o seu mundo, mas no que eu vivo está tudo parado literalmente.
Sobre a responsabilidade do governo federal nisso tudo, acho que já foi bem colocado no tópico. Tergiversar pra impostos de combustível ou eletrônicos é no mínimo de mau gosto.
P.S.: O universo não irá se desfazer em entropia. Essa frase não faz nenhum sentido. Além de sem sentido é perversa por ser usada pra tentar minimizar mortes, taxando-as como algo natural, tentando tirar a responsabilidade do governo. Se é assim, assassinato deveria deixar de ser crime, afinal, a perspectiva da morte é pra todos e o universo irá se desfazer em entropia.
O que é essencial? Todos os serviços são essenciais, desde que alguém precise deles.
Exatamente, o que estou tentando trazer são as contradições presentes em todos estes eventos. no que diz respeito à entropia e suas implicações, mais uma fonte:Frequentemente, quem mais precisa deles, é quem os executas. Algo fútil para outras pessoas, pode ser uma questão de vida ou morte para o profissional da atividade.
É uma situação absurdamente complicada.
Na Estação da Luz (que já estão chamando de Estação das Trevas) de São Paulo, a lotação dos trens continua brutal. Esse isolamento social não é "sabotado" por essa ou aquela lojinha de qualquer coisa que abre as portas. A "sabotagem" está nas estações de trem, metrô, ônibus.
Todas as fontes que eu conheço discordam desta sua afirmação.Então temos que acabar com a medicina, porque ela interrompe o curso natural da vida. Atendimento médico só pra tentativa de assassinato.
Pela termodinâmica clássica, entropia é uma função de estado, e nada mais. Notaram nos cálculos dos ciclos de máquinas térmicas que aparecia uma função de estado desconhecida até então, que era o calor reversível sobre a temperatura. Isso é entropia clássica. Não existe significado físico, é só uma expressão. É uma consequência do sistema, não uma causa. Foi só com a termodinâmica estatística que Boltzmann deu um significado físico pra entropia. Diferentemente da clássica, a termodinâmica estatística lida com o mundo microscópio, e, na escala atômica, as quantidades são imensas. Isso permite que os sistemas energéticos possam ser tratados pelas funções de partição de forma estatística. Entropia passa então a ser relacionada com a probabilidade de distribuição energética pelos microestados de um sistema. Quanto maior a probabilidade de se distribuir por um maior número de microestados, maior a entropia. A entropia sempre aumenta porque em quantidades absurdamente grandes as coisas sempre ocorrem da maneira mais provável.
Nem a termodinâmica clássica nem a estatística lidam com grandezas em escala astronômica. As duas admitem que isso está fora do escopo de cada teoria. E o universo não pode ser caracterizado como um sistema fechado pelos parâmetros dessas teoria, ele está além do limite de cada uma delas. Isso não tem nada a ver com o fim do universo. Menos ainda com a morte de pessoas numa pandemia