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Não aposto um único centavo na possibilidade de Cersei matar o próprio filho. A única possibilidade é se isso ocorrer de forma acidental - tipo durante a deflagração do fogo-vivo em KL. Ela matar Tommen seria uma total destruição da personagem. A única certeza que temos sobre ela é que ela ama os filhos e odeia quem os afasta dela - no caso, a Fé.

Eu acho, no entanto, que Tommen não passa dessa temporada.

Bom, ela quase o matou na temporada 2 (Blackwater) pq pensou q seria melhor ele estar morto do que cair nas mãos do Stannis; similarmente, ela poderia pensar que a morte seria melhor pra ele do que as garras do Alto Pardal. Mas tb aposto mais, no caso de ele morrer pelas ações dela (wildfire), numa coisa tipo efeito colateral. Isso seria a última gota pra ela perder a sanidade de vez. E tb poderia ser o motivo mor pro Jaime pegar ojeriza dela e chegar no ponto onde ele está nos livros.
 
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Bom, ela quase o matou na temporada 2 (Blackwater) pq pensou q seria melhor ele estar morto do que cair nas mãos do Stannis; similarmente, ela poderia pensar que a morte seria melhor pra ele do que as garras do Alto Pardal. Mas tb aposto mais, no caso de ele morrer pelas ações dela (wildfire), numa coisa tipo efeito colateral. Isso seria a última gota pra ela perder a sanidade de vez. E tb poderia ser o motivo mor pro Jaime pegar ojeriza dela e chegar no ponto onde ele está nos livros.

Sim, eu concordo. Só que na segunda temporada ele ainda era uma criancinha e estava sob a proteção dela - agora ele é rei e está sob a proteção da Guarda Real. É mais difícil ela conseguir matá-lo. E mesmo assim eu tenho um pouco de dificuldade de concordar plenamente com a essa ideia de que matá-lo para salvar de Stannis seja a mesma coisa que matá-lo para salvar da Fé. No caso de Stannis, certeza que ele mataria o bastardinho. Sobre a Fé, não é exatamente a mesma coisa.
 
Muito chato o arco do Tyrion nessa temporada. #prontofalei

O vinho #praladomar não deixa o IMP animadinho o suficiente? Ele até deu uma dica de como quer terminar seus dias:

Bebendo em seu próprio vinhedo na companhia dos melhores amigos.
 
Eu pensei que o episódio de domingo passado seria horrível... E aí veio Arya e Dany. Acho que se não fosse por elas, teria sido um episódio desperdiçado. Essa temporada tá fraca demais.
 
Cadê Melisandre, né? Tá muito bizarro isso. Ela aparece, revive Snow, diz que ele é Azor Ahai (#sqn) e depois some. Ela era a garota propaganda oficial de Stannis, que nem revivido foi. Já sabemos que ela vai aparecer no próximo episódio, mas a participação dela na série está muito louca. Reviveu Snow e mostrou que é velha. E deal with it.
 
Sei lá, estou gostando desta temporada, mas nem de perto o mesmo que das outras. Não sei se por não ter a mesma base sólida dos livros como um "guia" como as outras tiveram, ou se é um pré-conceito meu, mas parece que esta sexta temporada está sendo feita...por ser feita sabe?

Esta sendo sim uma boa história, mas não consigo enxergar a genialidade, sagacidade, humor negro, o sadismo e a brutalidade do George.....sei que eles está assinando os roteiros, mas até que ponto? Ele tem a autonomia de, se chegar ao ponto de não gostar de algo que os roteiristas incluam, ele poder vetar isso?? É essas coisas que me encafufam.

Este último episódio mesmo, como alguns falaram, a parte da Arya, meu!! Broxou......foi tanta expectativa e tensão sobre o "treinamento" dela, tanto nos livros como nas outras temporadas, pra no final os roteiristas decidirem usar tudo isso, como um "fortalecimento" da personagem, para um retorno triunfal á Westeros, onde conseguirá saciar a sua sede por vingança....pra mim foi tosco.

Mas enfim, estou bemmmmmm mais ansioso pelos livros, do que pelo desenrolar da série.
 
Eu penso ligeiramente diferente.

Era presumido que a temporada fosse diferente das outras, por não ter a base dos livros. Então é natural que ela não tenha essa familiaridade que as outras tinham. Entretanto, eu estou gostando bastante dela. Mesmo eps mais fracos, como esse ep 8, ainda assim servem a um roteiro maior. Esse ep 8 foi fechamento de vários arcos. Isso é importante dentro da história, mesmo que a forma não tenha sido a esperada.
 
Este último episódio mesmo, como alguns falaram, a parte da Arya, meu!! Broxou......foi tanta expectativa e tensão sobre o "treinamento" dela, tanto nos livros como nas outras temporadas, pra no final os roteiristas decidirem usar tudo isso, como um "fortalecimento" da personagem, para um retorno triunfal á Westeros, onde conseguirá saciar a sua sede por vingança....pra mim foi tosco.

O simples fato da galera ter criado teorias loucas sobre o destino da Arya só prova como o desfecho do arco dela foi idiota - ninguém queria acreditar que era verdade que Arya estava passeando por Braavos depois de cagar nas regras de um grupo milenar como os HsR.
 
Pessoalmente, tô achando essa temporada melhor que a anterior - menos Dorne, menos Unsullied morrendo feito formigas, não teve a história da vela da velha (até hoje eu rio disso), não teve Alliser agindo como Arya na 6ª temporada (ou seja, de maneira idiota) ("vou deixar o Jon entrar. Agora vou matar o Jon" - com um monte de selvagens do lado de fora). Mas é, ainda temos muitas atitudes nesta temporada que desafiam o bom senso - seja por parte das personagens, seja pela dos roteiristas.

Mas o que sinto de similar é que ainda estou me divertindo com o pessoal se esfalfando nas teorias e dando com os burros n'água. :lol:
 
Concordo com vocês. A temporada no geral ta boa, mas podia ser melhor. O arco da Arya poderia ter sido excelente se cortassem o erro dela andando pela cidade de boa com assassinos que mudam de rosto (ou seja, qualquer pessoa tinha potencial para matar ela) a procura dela. Tanto é que criaram mil teorias e no final os produtores disseram que ela foi estupida mesmo, pois ela é uma adolescente (foda-se o treinamento que eles fizeram a gente assistir durante tanto tempo).

A minha impressão (que provavelmente é verdade) é que o George apontou os destinos dos personagens, mas não falou como eles vão chegar até lá, aí os roteiristas estão criando os caminhos, fazendo aquele drama e sensacionalismo tipicos da TV pra prender os telespectadores. "Oh será que a Arya morreu?"

Foi tipo:
George: A Arya vai abandonar os Homens Sem Face e vai voltar pra Westeros.
Roteiristas: Ok, vamos criar uma história em cima disso.

O problema é que somando todos os roteiristas não dá nem 10% do George.
 
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Mantiveram a tradição de penúltimos episódios!! Gostei bastante do de hoje.

É mta coisa pra lembrar, mas vou por umas coisas q ainda tão na minha cabeça:
- Relação Tyrion/Daenerys ficando mto legal...parecendo q ele será a consciência dela
- O ataque dos dragões foi beeem legal, mas achei inseguro estar parado num ponto cercado de navios com catapultas...foi um risco grande
- Tyrion se firmando como o Mão perante os Ironborn foi fantástico...e provável q Theon e Tyrion segurem a raiva da Dany com os Stark
- Jon ainda mto influenciável e Sansa mostrando mais frieza de batalha, mesmo não sabendo como sair da armadilha
- CLARO qo Rickon morria...só q, apesar de previsível, não esperava os cavaleiros do Valle. Ainda achava q o Umber ia trair o Ramsay e ajudar os Stark a ganhar.
- Me pareceu q o Davos vai tentar matar o Melisandre
- pra fechar: FUCKING Sansa sádica com a melhor vingança até agora. Fiquei rezando pra ela não falar q tava grávida, pq pra mim ia ser bem menos legal....das melhores cenas pra mim!!!

No mais, QUE episódio!!!
 
Wow! Que batalha foi essa... Melhor que muito filme de Hollywood! Esse diretor é muito bom.

Correr em linha reta definitivamente não foi uma boa ideia, Rickon!

Acho que o MVP da batalha foi o Mindinho! Haha o sorriso dele chegando foi épico!

A estrategia do exército do Ramsey foi excelente também, misto de Sparta com Romanos. Sem contar que ele conseguiu destruir qualquer formação que o exercito do Jon Snow poderia ter, quando o atraiu com o Rickon.
 
Última edição:
Isso, senhoras e senhores, é um episódio!

- O ataque dos dragões foi beeem legal, mas achei inseguro estar parado num ponto cercado de navios com catapultas...foi um risco grande
Eu não via muito problema nisso... catapultas não são exatamente manobráveis para um alvo que se movimenta tão rápido.


E cavaleiros de Rohan do Vale salvando todo mundo no final.

Fora isso, martelaram de novo a história do wildfire em King's Landing. Isso não foi à toa.

Volto assim que me minha animação voltar aos níveis normais :)
 
Parabéns p a equipe q resgatou o corpo do rickon... Pq ele tava no epicentro da porradaria, provavelmente soterrado por dezenas d corpos.

Enfim, um ótimo episódio. Uma pena q rickon nunca serviu p nada.

Exército do Vale chegando = the eagles are coming.
** Posts duplicados combinados **
Uma outra coisa que chamou a minha atenção é o quão distante está a Batalha dos Bastardos dos eventos dos livros.

- Jon morreu antes de resgatar os selvagens em Hardhome. Na verdade ele tinha planos de resgatá-los, mas suas prioridades mudaram quando então recebeu a Carta Rosa. Até onde sabemos, Tormund ficou com a missão de liderar o resgate. Ou seja: Jon ainda está morto, os selvagens ainda estão em Hardhome e não há nada muito óbvio que faça eles lutarem por Jon - acredito que Tormund é que vai fazer esse meio-campo.

- Sansa ainda está no Ninho, onde ninguém parece ter muita pressa para nada. Mindinho quer casá-la, ainda sob o disfarce de sua filha bastarda, com o segundo na linha de sucessão, depois do jovem Robert Arryn.

- Rickon teoricamente está na ilha de Skagos e Davos pretende buscá-lo, a pedido de Manderly, que prometeu aliança a Stannis em troca de Rickon.

- Stannis, aliás, ainda está vivo e tentando conquistar Winterfell. Selise, Melisandre e Shireen, diferente da série, estão na Muralha.
 
Poxa, o episódio, para quem curte/é entusiasta da história militar antiga/medieval, têm muitos pontos positivos e referências legais. É a primeira vez que vimos o uso "industrial" e mortífero de verdadeiras coortes de arqueiros na linha de frente para enfraquecer e causar o maior dano possível no avanço da vanguarda inimiga. Para quem joga total war deve de ter se extasiado:

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Agora no que tange ao seu uso. Ramsey mandou várias saraivadas em suas próprias unidades de cavalaria. Acho que a melhor decisão seria ter mandado um grupo menor de cavalaria atacar Jon e massacrá-lo. Mas como haveria o embate de um grupamento à outro - eu recuaria a cavalaria e faria um ataque combinado de chuva de flechas para matar os cavaleiros e mandaria a cavalaria terminar o serviço nas linhas inimigas que deveriam de tá desorganizadas com as possíveis perdas. Poderia ser mais ou menos o que aconteceu na batalha de Agincourt: https://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Agincourt

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Em vez disso temos o embate frontal de cavalaria (leve e pesada) - um entrechoque que pela primeira vez mostrou o que o Robert Baratheon frisou na 1ª temporada:

They never tell you how they all shit themselves. They don't put that part in the songs... stupid boy. Now the Tarlys bend the knee like everyone else. He could have lingered on the edge of the battle with the smart boys, and today his wife would be making him miserable, his sons would be ingrates, and he'd be waking three times in the night to piss into a bowl. Wine!

Um momento de realismo militar em contraponto à noção romanceada que normalmente vemos nos livros de fantasia - um exército inimigo maligno sendo derrotado pelas forças campeãs da justiça/corretas num grande embate épico, mas não vemos as mortes, as vísceras, o sangue correndo solto, os cavalos agonizando com seus cavaleiros empilhados em pilhas e mais pilhas de corpos - e isso no momento em que Jon ficou perdido em toda essa confusão - o legal foi o contraste do diretor nesta cena:

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O nosso herói enfrentado uma situação de grande impossibilidade, numa mistura de coragem, insensatez, mas de grande bravura como se estivesse perdido/descontextualizado. Um Berserk - um herói clássico desafiando esta morte certa. Tanto quê é nesta cena que Jon parece acordar do transe vingativo (diante da morte do irmão) - despertando para que volte a luta:


Então vamos para o movimento clássico de pinça/cerco das paredes de escudos Bolton - a forma de avançar; as armas utilizadas e a formação cerrada desta tática muito utilizada na idade média e com reminiscências até hoje: https://en.wikipedia.org/wiki/Shield_wall

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The formation of a shield wall (Scildweall or Bordweall in Old English,[1] Skjaldborg in Old Norse) is a military tactic that was common in many cultures in the Pre-Early Modern warfare age. There were many slight variations of this tactic among these cultures, but in general, a shield wall was a "wall of shields" formed by soldiers standing in formation shoulder to shoulder, holding their shields so that they abut or overlap. Each soldier benefits from the protection of their neighbours' shields as well as their own.

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A forma de avanço cerrado e seu sons rítmicos me lembraram um pouco a formação cerrada dos hoplitas gregos e suas falanges:

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The phalanx (Ancient Greek: φάλαγξ, Greek: φάλαγγα, phālanga; plural phalanxes or phalanges; Ancient and Modern Greek: φάλαγγες, phālanges) was a rectangular mass military formation, usually composed entirely of heavy infantry armed with spears, pikes, sarissas, or similar weapons. The term is particularly (and originally) used to describe the use of this formation in Ancient Greek warfare, although the ancient Greek writers used it to also describe any massed infantry formation, regardless of its equipment, as does Arrian in his Array against the Alans when he refers to his legions. In Greek texts, the phalanx may be deployed for battle, on the march, even camped, thus describing the mass of infantry or cavalry that would deploy in line during battle. They marched forward as one entity. The word phalanx is derived from the Greek word phalangos, meaning finger.

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Um exército cercado e sem condições de abrir qualquer brecha nas linhas de defesa é quase certo que será praticamente massacrado, ainda mais com a opção da tática da bigorna e do martelo adotada pelos Bolton - uma reminiscência prática do que é estudado até hoje na batalha de Cannae - em que Hanibal Barca destronou uma força romana superior cercando todos os efetivos: httpsn://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Cannae


Vs:

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e:

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Que paralelo estranho:

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Gelo e Fogo:

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Na série, Bolton cerca os flancos. Os Umber atacam a retaguarda e olegal é que se aproveitam das pilhas de corpos da retaguarda Stark - utilizando este terreno "natural" para impedir qualquer retirada no sufocamento das forças inimigas cercadas, e atacando quem o tentasse - no uso tático do High Ground - terreno alto: http://www.therightplanet.com/2012/08/on-death-ground/

Já diria Sun Tzu:

“It is a military axiom not to advance uphill against the enemy, nor to oppose him when he comes downhill.”

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O que seria um massacre certo - chegamos aos finalmente e Sonsa e Littlefinger quebram a formação de cerco Bolton e o contra ataque se converte na Tática da Martelo e Bigorna em favor dos Starks até então encurralados - realmente Rohan chegou na hora:

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Sobre a tática da Hammer and Anvil: https://en.wikipedia.org/wiki/Hammer_and_anvil

The hammer and anvil is a relatively simple maneuver. It begins with two infantry forces of varying strengths engaging in a frontal assault. While the infantry lines are fixed in the engagement, a cavalry force maneuvers around the enemy and attacks from behind, sandwiching it into the friendly infantry. Generally, the force attempting the maneuver needs to have a superior amount of cavalry to be successful. This military maneuver was popular in a number of battles throughout the Classical Period. In addition to being used in many of Alexander the Great's battles, this tactic was also used during the Second Punic Wars, specifically the Battle of Cannae and the Battle of Zama

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No final das contas foi uma vitória Pírrica para os Starks: https://en.wikipedia.org/wiki/Pyrrhic_victory

A Pyrrhic victory is a victory that inflicts such a devastating toll on the victor that it is tantamount to defeat. Someone who wins a Pyrrhic victory has been victorious in some way. However, the heavy toll negates any sense of achievement or profit. Another term for this would be "hollow victory"

Sobre Dany e os dragões - acho que a inspiração vem das vitórias Bizantinas nos cercos à Constantinopla com o uso do Fogo Grego: https://en.wikipedia.org/wiki/Greek_fire

Greek fire was an incendiary weapon developed c. 672 and used by the Eastern Roman (Byzantine) Empire. The Byzantines typically used it in naval battles to great effect, as it could continue burning while floating on water. It provided a technological advantage and was responsible for many key Byzantine military victories, most notably the salvation of Constantinople from two Arab sieges, thus securing the Empire's survival.

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vs


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Isso me fez ficar empolgado com que venha a acontecer com Stannis no Livro 6. Se as teorias que correm por aí estiverem corretas, Stannis se utilizará de um terreno natural que surgiu por acaso no 5° livro: o lago de gelo onde eles emburacaram na busca por peixes. Neste sentido, em termos militares ele pode fazer igual ao que os Russos fizeram contra os cavaleiros Teutônicos: A batalha do gelo https://en.wikipedia.org/wiki/Battle_on_the_Ice

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The Battle on the Ice (Russian: Ледовое побоище, Ledovoye poboish'ye; German: Schlacht auf dem Eise; Estonian: Jäälahing; German: Schlacht auf dem Peipussee; Russian: битва на Чудском озере, bitva na Chudskom ozere) was fought between the Republic of Novgorod led by prince Alexander Nevsky and the crusader army led by the Livonian branch of the Teutonic Knights on April 5, 1242, at Lake Peipus. The battle is notable for having been fought largely on the frozen lake, and this gave the battle its name.

O plano:

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