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a exaltação das virtudes, a pureza.
Li sim, mas foram umas 4 ou 5 peças, pouca coisa. E pureza não falei pureza virginal, santa. Pureza de intenção, a forma como as contradições da existência são recapituladas pelo horror do enfrentamento. Como em todas as tragédias.na boa, vc realmente leu shakespeare?
Enquete britânica essa semana? Putz.
Mas então, penso que Conan Doyle e Shakespeare já são bastante conhecidos e fazem parte de uma enciclopédia literária imaginária da população mundial. Ainda que eu goste muito dos dois, especialmente Shakespeare, não serão a minha opção de hoje.
Não conheço Phillip Pulman, quero dizer, sei quais as obras dele, mas quase não o conheço. Votaria nele para conhecer. Isso se, se ele não estivesse com dois dos autores que mais gosto, mas que sei pouco da trajetória pessoal. E aí que eu fico com dois corações: DNA ou Pratchett? Aí olhei pro usuário que indicou. Siker é mais frequente aqui, pelo que noto, então espero mesmo que ele indique o Douglas Adams na próxima, porque nessa eu fico de Discworld.
Li sim, mas foram umas 4 ou 5 peças, pouca coisa. E pureza não falei pureza virginal, santa. Pureza de intenção, a forma como as contradições da existência são recapituladas pelo horror do enfrentamento. Como em todas as tragédias.
E porquê você não indicou ninguém?
Aleluia! Fui compreendido! TE DEUM!Diz aí Paganus que quando tu disse "pureza" tu quis se referir a uma pureza da alma humana em todas as suas máculas pútridas. Uma pureza descortinada, não cândida, onde até os subterfúgios das vilezas são expostos. Pureza devassada.