Então bora na 4ª edição, o papel dos jogadores é se divertir e o do mestre se matar com a matemática(brincadeira, mas com um fundo de verdade), então creio que a 4ª resolva esta parte burocrática da coisa além de ser superiormente mais simples e fácil criar uma ficha na 4ª edição.
Falta de suplementos e acesso ao material não é problema, pois todos sabem que rolam PDFs na internet assim como da 3ª edição(e sim, tem muito material traduzido - incluindo TODAS as raças e classes LdJ 1 e 2 - para quem não sabe inglês, além do LdJ em português recentemente publicado).
Se for 4ª estou dentro.
Uma opinião minha em relação as magias sutis e sua "raridade". Creio não ter porque magia ser sutil dependendo puramente da vontade dos deuses, mas sim do personagem narrando ao pedido de poder para tal feito sendo perfeitamente coerente um clérigo, etc. Ou então nos práticos modelos da 4ª edição pode-se conceder Domain Feats(Suplemento Divine Power, de fácil adaptação e criação) para todos os jogadores segundo seus deuses.
Outra coisa sobre o cenário... quem disse que na época dos gregos só existiam eles? É perfeitamente viável aceitar mitologia grega, egípicia e nórdica dentro de um contexto medieval, visto que todos são de épocas aproximadas(ou pelo menos possui realidade coerente na parte "tecnológica"). Ninguém nunca jogou Age of Mythology(e porque não mitologia de Atlantida? as vezes da para aproveitar algo do jogo nesta parte.)?
Assim creio que os Humanos possam dominar sem problemas e manter um cenário mitológico bem amplo.