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EM NOVEMBRO: "A CEGUEIRA DO RIO", DE MIA COUTO📚

Novo romance do vencedor do prêmio Camões de 2013, "A cegueira do rio" nos leva ao norte de Moçambique nos dias que antecedem a guerra para contar uma história extraordinária de subversão do domínio colonial, em que a palavra escrita e a leitura são os únicos meios de fuga e salvação.

📚 Lançamento: 08/11
Já em pré-venda: link nos destaques.

📚 Sinopse:
Moçambique, 1914. Às vésperas da eclosão da Primeira Guerra Mundial, Alemanha e Portugal disputam o território à margem do rio Rovuma. Com o ataque germânico ao posto de Madziwa e a morte de dezenas de soldados africanos, a região se transforma em um verdadeiro campo de batalha.

É a partir desse caso – inspirado em um evento real – que correm as águas desta história. Ameaçados pelo poderio alemão e subjugados pela colonização portuguesa, os povos de Moçambique encontram amparo naquilo que é impossível de se apagar: sua própria língua.​

Com a ternura e a originalidade características de Mia Couto, "A cegueira do rio" desafia a noção de uma África restrita à oralidade ao mesmo tempo que trata, de forma atemporal, da necessidade incontornável de preservarmos nossas memórias e nossa cultura – as únicas capazes de nos ajudar a construir a esperança necessária diante da adversidade.

🎨 Capa de Alceu Chiesorin Nunes

#acegueiradorio #miacouto #literatura #literaturacontemporânea #prévenda

Fonte: Post da Companhia das Letras, no Instagram.


Eu adorei a sinopse. Se eu participar do Amigo-Oculto na escola em que trabalho, será um dos livros que colocarei como sugestão para a pessoa que me tirar.​
A sinopse desse parece promissora! O anterior, aquele bem autobiográfico O Mapeador de Ausências achei chato... larguei um pouco depois da metade...
 
Não é bem um lançamento (ainda).

A Nova Fronteira lançou uma campanha de apoio no Catarse para financiar um box dos casos do Padre Brown, do Chesterton.


Confesso que achei um pouco vergonhoso um dos maiores grupos editoriais do pais fazendo campanha de financiamento no Catarse para lançar livros. Não estamos falando de uma editora pequena, mas de uma editora de grande porte, pertencente ao Grupo Ediouro...
 
Não é bem um lançamento (ainda).

A Nova Fronteira lançou uma campanha de apoio no Catarse para financiar um box dos casos do Padre Brown, do Chesterton.


Confesso que achei um pouco vergonhoso um dos maiores grupos editoriais do pais fazendo campanha de financiamento no Catarse para lançar livros. Não estamos falando de uma editora pequena, mas de uma editora de grande porte, pertencente ao Grupo Ediouro...
Realmente, é no mínimo estranho...
 
eles até falam da importância da editora na página da vaquinha.

A Editora Nova Fronteira, parte do renomado Grupo Ediouro, é sinônimo de tradição e excelência na publicação de clássicos da literatura. Desde a sua fundação, a Nova Fronteira tem se dedicado a preservar e disseminar obras fundamentais da literatura mundial, oferecendo ao público brasileiro edições cuidadosas e de alta qualidade.

Com um catálogo que reúne os maiores autores da história literária, a Nova Fronteira orgulha-se de ser a casa editorial de grandes clássicos, perpetuando a relevância de textos que resistem ao tempo e continuam a inspirar novas gerações de leitores. A editora se destaca por seu compromisso em manter vivo o legado dos mestres da literatura, garantindo que suas obras sejam acessíveis em edições que primam pelo rigor editorial e pela fidelidade ao texto original.

Integrando o Grupo Ediouro, uma das maiores empresas de comunicação e cultura do Brasil, a Nova Fronteira conta com a solidez e a experiência de um conglomerado que há décadas contribui para o enriquecimento do cenário literário nacional. Essa união fortalece a missão da Nova Fronteira de continuar sendo uma referência no mercado editorial, oferecendo ao público brasileiro o melhor da literatura universal.

Na Editora Nova Fronteira, a literatura clássica encontra sua morada, e os leitores encontram obras que transcendem o tempo, enriquecendo o conhecimento e o espírito.

bizarro demais.
(e aumentar a meta para ganhar firulinha desnecessária, tenha dó, né)
 
eles até falam da importância da editora na página da vaquinha.



bizarro demais.
(e aumentar a meta para ganhar firulinha desnecessária, tenha dó, né)
Ah, bom, mas ai é padrão catarse rs
Eu gostei das firulinhas que ganhei, embora não contribui nada além do que já havia contribuído quando ainda estava abaixo da meta principal quando participei de um projeto no catarse, que, aliás, era um livro de contos que um deles é da ex-meiapalavrina ariane :)

De qualquer forma, me parece que isso corrompe o objetivo do catarse, que é quem não tem condições de bancar a coisa angariar fundos...
 
Não é bem um lançamento (ainda).

A Nova Fronteira lançou uma campanha de apoio no Catarse para financiar um box dos casos do Padre Brown, do Chesterton.


Confesso que achei um pouco vergonhoso um dos maiores grupos editoriais do pais fazendo campanha de financiamento no Catarse para lançar livros. Não estamos falando de uma editora pequena, mas de uma editora de grande porte, pertencente ao Grupo Ediouro...

Para quem tem interesse em ler os contos do Padre Brown, pelo preço, creio que vale a pena. Por curiosidade, vi que na Amazon o box com os todos esses contos, está com o preço de R$ 459,00.

Até eu, que não conheço, pois não li nenhum conto protagonizado por esse personagem, fiquei interessado.
 
Para quem tem interesse em ler os contos do Padre Brown, pelo preço, creio que vale a pena. Por curiosidade, vi que na Amazon o box com os todos esses contos, está com o preço de R$ 459,00.
É o da Sociedade Chesterton Brasil?

Mas pior que foi meio vergonhoso mesmo essa da Nova Fronteira. Até peguei o Jerusalém, do Alan Moore, pela Veneta nesse esquema do Catarse mas isso porque há tempos queria o bendito livro.
 
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Publicado em 1605, Dom Quixote é considerado o grande clássico da literatura espanhola e uma das principais obras da literatura mundial. Ao narrar a vida de um admirador de romances de cavalaria que resolve se tornar ele próprio um cavaleiro andante, Miguel de Cervantes escreveu um livro rico em perspectivas e que traz reflexões para o leitor a cada causo. Uma obra que ultrapassa a sátira de histórias medievais e narra acontecimentos tanto divertidos quanto trágicos, passando também pelos grandes dilemas universais da existência humana: amor, medo, orgulho, vaidade e loucura.

Louco, porém nem tanto. Quando acompanha as aventuras do cavaleiro gentil ao lado de seu fiel escudeiro Sancho Pança, o leitor nota que suas fantasias, como a cena dos gigantes moinhos de vento, acabam sendo desmentidas por uma realidade dura, às vezes violenta. Assim, nestas incursões idealistas, que dissolvem as fronteiras entre vida e literatura, o leitor pode se identificar com o protagonista e entender que podemos não estar tão distantes assim do famoso Quixote.

Esta edição é a primeira do mundo a contar com uma pesquisa de imagens que representam o livro desde o século 17, além de trazer pinturas de uma gama seleta de artistas atuais. A seleção de imagens proporciona ao leitor um passeio por representações de Dom Quixote ao longo de diferentes tempos e geografias, e conta com nomes como Portinari, Doré, Dalí, Cézanne, Daumier, Goya, Romanelli e muitos outros, em quase 100 artes. A apresentação é assinada especialmente por Sergio Drummond, fundador da Antofágica, que convida, com emoção, o leitor para a história que o fez amar literatura e arte. Nos posfácios, o psicanalista Christian Dunker disserta sobre a tão famosa loucura quixotesca, a pesquisadora Maria Augusta da Costa Vieira (USP) faz uma análise sobre o leitor e a leitura em Dom Quixote, o acadêmico espanhol José Manuel Lucía Megías (Universidade Complutense de Madri) comenta a pesquisa iconográfica e as representações visuais do cavaleiro, e as tradutoras Paula Renata de Araújo e Silvia Massimini Felix escrevem um testemunho sobre a árdua e prazerosa tarefa de tradução.

O QR Code na cinta direciona a duas videoaulas sobre o livro, disponíveis no YouTube, com Maria Augusta da Costa Vieira, Professora Titular de Literatura Espanhola da Universidade de São Paulo e a maior especialista em Cervantes no Brasil.

Quixote, pela Antofágica.

Tá saindo por 219 reais o preço de capa. Sdds da época que isso era o preço da divina comédia da ateliê que é do tamanho de uma mesa pra criança.
 
Saudades mesmo. Hoje aquele livro da Ateliê custa 520* (rindo de nervoso). E esse Dom Quixote é só o primeiro dos livros, né? Ou estou enganado?


*Aliás, fui procurar de novo e vi que esgotou mais uma vez; esse foi o último preço de capa oficial. Agora é um zeus-nos-acuda e estão vendendo a 780 e lá vai bolacha...
 
Nada que me interesse. Ufa.

Podiam reimprimir todos do Alberto Manguel na edição padrão, né? Aquela coleção de bolso é horrível.

E já podiam reimprimir todos os Italo Calvino esgotados (Todas as cosmicômicas, Sob o sol jaguar, etc.) Enfim. Seguimos na expectativa.
 
Seis passeios pelos bosques da ficção é um livro que sei que preciso ter, mas nunca dei um jeito de comprar. Sempre recorro ao auxílio da boa e velha internet.​
 
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