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Metallica

  • Criador do tópico Criador do tópico KADU
  • Data de Criação Data de Criação

Qual o melhor álbum do Metallica?

  • Load [1996]

    Votos: 0 0,0%
  • Reload [1997]

    Votos: 0 0,0%
  • St. Anger [2003]

    Votos: 0 0,0%

  • Total de votantes
    56
Hetfield: “Metallica está se concentrando na vibração do Master of Puppets”

P: Como o novo METALLICA [álbum] irá soar?

Hetfield: “Será tão bom quanto nós pudermos, eu diria, e é assim que tem sido. [O produtor] Rick Rubin é extremamente bom em extrair o melhor de qualquer artista com que trabalhe, seja BEASTIE BOYS, NEIL DIAMOND, SLAYER, SLIPKNOT... ele faz de tudo, ele faz rap... qualquer coisa! De um jeito ou de outro ele nos faz progredir. Ele tem uma vibração boa, e um bom ouvido e nós achamos que também temos. Então, algumas vezes há um pouco disso – nós gostamos das coisas do nosso jeito, e ele gosta das coisas do jeito dele – mas com dois grandes poderes fazendo algo juntos, eu acho que iremos surgir com algo realmente incrível. Ele está fazendo nós nos concentrarmos na vibração em torno do ‘Master of Puppets’ – o que passava nas nossas mentes? Como era? – a fome em torno do ‘Master of Puppets’.”

P: Vocês tocaram no Live Earth. Qual são os seus pensamentos sobre a crise climática. Em que o METALLICA pode contribuir [para o processo como um todo]?

Hetfield: “Eu realmente evitei a imprensa sobre o dia do Live Earth. De maneira alguma eu concordo com o que está acontecendo por aí. Política me deixa louco e eu não gosto de falar de política. Os políticos têm os meios, eles têm como conseguir que as coisas sejam feitas, e é a isso que queremos juntar a nossa música e não obscurecê-la com ‘Democrata’, ‘Republicano’, ou o que seja. Nossa filosofia é ‘pense por você’, no fim do dia, faça o que você acha que é correto. Eu, de fato, acredito que os humanos irão sobreviver. Eu tenho muita fé na humanidade, de que iremos nos superar e nos adaptar, seja lá como for. Seja feito pelo homem ou por Deus ou pela Terra/Mãe Natureza, nós temos muita gente inteligente nesse planeta que irão fazer algo de bom.”

P: Vocês têm sido uma banda por 25 anos. Quais são os planos para os próximos 25?

Hetfield: “Sim, é tornar 25 em 26, 27, 28… você entende, é um dia por vez. Uma coisa excitante que surgiu pra nós foi ser elegível para o the Rock and Roll Hall of Fame, o que é ótimo. Nós tocamos lá ano passado para o BLACK SABBATH, que escolheram não se apresentar, e nós dissemos que iríamos [risos], aquilo foi bem divertido. Você sabe, este é um marco histórico. Muitas bandas foram incluídas, mas não muitas estão lá para tocar todos juntos e dizer ‘oi’ e ‘obrigado’. Se você faz isso por 25 anos, é porque não se odeiam mutuamente. Então, estamos bem orgulhosos. Não há muitas bandas que possam dizer isso, dessa forma, nós somos muito gratos”.

P: Vocês tiveram algumas dificuldade no último álbum. Como vocês estão funcionando agora para o novo disco?

Hetfield: “Bem, uma coisa que todos disseram no últimos disco – passando por toda a limpeza, a terapia, a conversa, a lavagem da roupa suja... você sabe, de um extremo ao outro – de nos odiarmos, de não nos falarmos a abraços e choros em cada nota... é loucura – de um lado ao outro. Ambos são irreais. Em algum lugar no meio disso é onde precisamos viver e equilíbrio é difícil ás vezes, especialmente pra mim, que gosta de extremos, ou acha que gosta. Todo o trabalho pelo qual passamos no ‘St. Anger’, foi dito que não era para o ‘St. Anger’, era para o próximo disco, e isso faz todo o sentido. ‘St. Anger’ é muito mais um atestado – é como a purgação de um sentimento. E o novo disco é mais nós trabalhando juntos – em harmonia, em atrito, em felicidade, em tristeza... tudo isso colocado junto. E nós somos capazes de passar por isso – nós atravessamos o fogo, sabemos o quão quente pode ficar, e não precisamos passar por lá de novo".
 
A única coisa que concordo sobre a produção é no tocante ao baixo, realmente ele é totalmente ausente. Mas isso foi proposital, eu tenho entrevistas com o Lars na época do lançamento onde perguntam justamente isso, e ele responde que eles não queriam que o baixo aparecese muito, pra que se destacasse mais as guitarras, bateria. O resto dos instrumentos eu acho que estão com uma produção perfeita, talvez a melhor da banda até hoje.
Mas eu entendo o que você quer dizer, pra muitos metal e principalmente thrash tem que ter uma produção mais "suja", não pode ser muito limpa, senão acham que perde a força né. É uma questão de gosto.

Na verdade em um DVD sobre o Black Álbum eles desmente isso. Falam que realmente não sabiam fazer produção e ESQUECERAM do baixo completamente.
 
Bob Rock: "Só coisas boas sobre o Metallica"



Como foi trabalhar com o METALLICA e você pode comentar sobre o álbum "St. Anger"?

Bob Rock: "Foram os melhores e mais felizes quinze anos e algumas coisas mais. É o extremo das emoções com esses caras. Quinze anos de minha vida é muito tempo e foi fantástico. Foi o melhor que alguém poderia querer. Quanto ao 'St. Anger', há muitas controvérsias".

Uma grande controvérsia foi o som da bateria...

BR: "Bem... Sim. Mas na verdade, se você realmente pensar sobre isso - foi o fato de não ter nenhuma música de verdade. Isto aconteceu porque o cara que escreve as músicas não podia escrevê-las devido ao seu momento pessoal. Então, o que 'St. Anger' se tornou foi o que a banda podia fazer naquele momento e foi exatamente isso. Foram riffs juntados... O modo como eu vejo isso é energia crua ou uma banda de garagem. Eram só riffs... Foi uma banda de garagem e era para soar assim e o que eu aprendi disso foi que as pessoas no Metal não querem que isso mude. Então, é melhor que Rick Rubin continue o negócio do Metal e não Bob".

Também foi criticado por não ter solos de guitarra...

BR: "Todo mundo tem suas teorias, mas a verdade... Você assiste ao filme e pensa que foi um tipo de grande conspiração, mas a verdade é que Kirk teve a chance de fazer um solo em cada uma das músicas. A única coisa que falamos foi 'se o solo não adicionar nada - então não vamos colocá-lo.' Essa é a verdade. Foi como 'Kirk, você tem o tempo que quiser. Venha com algo original e excelente... Que não fique datado'. Eles estavam só tentando alcançar algo novo e basicamente toda vez que ele vinha com um solo, James e Lars (comigo) diziam 'Não, é melhor sem.' E acabou que nada soou ótimo de verdade então, 'ok, não vamos ter solos.' Essa é a verdade e Kirk concordou, mas claro que se olhar no filme... Eles pegaram dois anos e meio e tinham que fazer um filme, então eles pegaram todas essas coisas e meio que fizeram um modo que pudessemos ver, mas não tem nada a ver com como aconteceu."

Filmes só semi-refletem a realidade no melhor dos casos.

BR: "Sim, exatamente. Foi um bom processo de aprendizagem para mim. Quanto mais a gente está ligado a esse tipo de documentários - eles se tornam alguma outra coisa. Não necessariamente a verdade. É um ponto de vista da verdade e a verdade de 'St. Anger' era que a banda estava acabada. Eles estavam acabados".

Só o fato de você ter tocado baixo nisso mostra que eles não eram uma banda. Não eram quatro caras.

BR: "Eles tinham três caras, mas dois deles não conseguiam ficar na mesma sala. Eles tinham todos esses problemas pessoais e nunca queriam estar na mesma sala juntos ou falar um com o outro de novo. Eles se separaram. Por cerca de duas semanas a um mês estava tudo acabado. Tudo que fiz foi por eu ter tocado baixo quando nós fizemos a música do 'Missão Impossível'... Eles diziam 'nós não podemos colocar alguém novo neste momento. Só faça o que você fez no 'Missão Impossível'. Eu estava lá como um amigo e não como um produtor e se eu cometesse um erro - já era. Eu não fiz o que outros caras fariam, que seria 'me ligue quando vocês tiverem as músicas'. Existem produtores que fazem isso. Eles não querem fazer nada de verdade - eles dizem 'só escreva as músicas e quando elas tiverem boas, eu as gravarei'. Eu não fiz isso - esses caras são meus amigos. Eu amos esses caras. Eles estavam se despedaçando e eu precisava estar com eles. Eu estava lá porque eu era um amigo. Eu fiquei com eles por dois anos e meio de minha vida porque eles precisavam de alguém. Era pra isso que eu estava lá. Nós ficamos juntos e basicamente o que os fãs do METALLICA precisam perceber é que o 'St. Anger' é o motivo deles ainda serem uma banda e se eu fui sacrificado para isso, que assim seja. Eu prefiro ter esses caras agora, como seres humanos e eu não trabalhar com eles do que qualquer outra coisa. Eu só desejo a eles a melhor sorte possível. Eles são uma banda gigante e músicos fantásticos. Eu não tenho nada além de coisas excelente a dizer sobre eles.
 
Na verdade em um DVD sobre o Black Álbum eles desmente isso. Falam que realmente não sabiam fazer produção e ESQUECERAM do baixo completamente.
Estranho eles dizerem isso, porque o co-produtor do Justice foi o mesmo dos dois álbuns anteriores, o Ride e o Master, o Flemming Rasmussen. Achei meio esfarrapada essa desculpa deles, hein.
 
Tem aquela outra teoria de que eles desprezaram o baixo meio que por respeito ao Burton, que morrera pouco tempo antes, mas não tem muita lógica...
 
Não, isso não foi mesmo, não tem mesmo lógica. Se fosse pensar por esse modo então eles nem poderiam ter colocado um substituto no lugar dele, deveriam ter acabado com a banda.
 
Setlist do último show da turnê Sick of Studio '07, em Moscou, para um público de 60 mil pessoas:

01. Creeping Death
02. Fuel
03. Wherever I May Roam
04. For Whom the Bell Tolls
05. Welcome Home (Sanitarium)
06. ...And Justice For All
07. The Memory Remains
08. Disposable Heroes
09. Orion
10. Fade To Black
11. Master of Puppets
12. Battery
- - - -
13. Sad But True
14. Nothing Else Matters
15. One
16. Enter Sandman
- - - -
17. The Four Horsemen
18. Seek and Destroy

Eu só descartaria, desse setlist, a segunda e sétima faixa.
 
Bem fraco esse set list hein. Eu descartaria Fuel, Wherever I May Roam, ...And Justice For All, The Memory Remains, Sad But True, Nothing Else matters e Enter Sandman tranquilamente.

E no lugar dessas sete botaria Hit the Lights, Metal Milita, Fight Fire With Fire, Ride the Lighting, Trapped Under Ice, Blackened e Dyers Eve. Ai ficaria bem homogeneo entre os 4 primeiros albuns. Considerar os outros é besteira.

Ah, e eu não ia comentar nada sobre isso, porque já me encheu o saco, mas já que estou postando:
Mas eu entendo o que você quer dizer, pra muitos metal e principalmente thrash tem que ter uma produção mais "suja", não pode ser muito limpa, senão acham que perde a força né. É uma questão de gosto.
:lol:
Tá brincando né? Me diz onde eu falei que a produção do AJFA é limpa. Me diz onde eu falei que deveria ser mais "suja".

A produção do AJFA não é suja nem limpa. É RUIM mesmo, malfeita. As guitarras não ficaram crus, ficaram sem força e pegada alguma. Isso sem falar do timbre do Kirk. Sério, sempre que ele vai solar é um pesadelo... E esquecer do baixo em um album com tantas partes cadenciadas como esse é um absurdo.

Mas nossa, como aquela bateria me dá uma agonia...
 
Eu acho a produção do Justice limpa sim, e muito boa (com exceção desse detalhe do baixo), e acredito que essa também é a opinião da maioria das pessoas. Como você disse que acha ela ruim eu imaginei, por associação, que você prefira produções mais "sujas", mas se interpretei mal me desculpe.
 
"Devil's Dance" também é legalzinha.
Já essa "The Unnamed Feeling" eu que acho ruinzinha :mrgreen:
(Sem querer rimou :blah: )
 
Última edição por um moderador:
Cheguei tarde pra discussão do AJFA e só me resta manifestar como eu sou completamente apaixonado por esse disco.

As únicas músicas mediadas são Frayed Eyes of Sanitye The Shortest Straw. E mesmo assim são "medianas" em relação ao que o Metallica fazia até esse disco, ou seja, são medianas pro Metallica mas melhores que 90% do que se fez em termos de thrash até hoje.
 
O metallica acabou no black album mesmo foi a sua sepultura
o metallica decaio muito, acho q foi por causa de grana
os cara tocava moh thrash foda , os cara eram muito underground , e hj os cara tao paradao e nao tao inventando muitas musicas boas.
 
Depois do Black eu naum consigo ouvir nada, todas saum ruim. Na verdade depois q o Cliff morreu a banda perdeu um pouco de sua identidade ( aquele baixista era mto foda ). O q eu mais curtia no Metallica era o baixo perfeito do Burton. Pra mim o melhor baixista de todos os tempos.
 
Hetfield: "Kerry King tem medo de envelhecer"

Sobre o motivo do setlist dos shows da turnê "Sick of the Studio '07" contar principalmente com material pré-1991 e não com músicas mais novas:

Hetfield: "Bem, é difícil quando você está tocando em festivais e também tem muito material. Você quer tocar algo novo, tocar algo diferente, tocar aquelas com as quais as pessoas se identificam. E muitas vezes... Sabe, nós não tocávamos em alguns desses festivais há anos. Cada noite é diferente. Mas sobre as coisas do 'St. Anger', eu acho que nós não tínhamos muito tempo, e elas não entraram na lista - foi isso. Mas nós não queremos ser também como essas bandas que só tocam as favoritas. Você quer colocar um pouco delas lá, então... Nós tocamos músicas como 'Ride the Lightning', '...And Justice for All', 'Whiplash', 'The Four Horsemen'... Sabe, algumas músicas que não tocávamos em festivais há um bom tempo."

Sobre tocar no show do "Live Earth" e se os músicos devem se envolver com política:

Hetfield: "Foda-se a política! Quero dizer, eu não aguento isso. Me deixa louco. Eu gosto de tocar música. Nos pediram para tocar, e eu disse, 'Ok. Eu quero tocar. Muita gente assistirá esse show.' Eu não gosto de falar de política. METALLICA fala de música sobre a gente, música para os ouvidos de nossos fãs. Sério, fala sobre isso. Eu não gosto de tocar por outro motivo. Eu quero tocar porque eu gosto de tocar."

Sobre como as coisas estão diferentes agora no estúdio comparando com o 'St. Anger', de 2003:

Hetfield: "A gente amadureceu bastante no 'St. Anger'. Nós fomos de odiar uns aos outros, não conversar, para 'Ah, eu te amo', abraçar - sabe, de um extremo para o outro - e ambos eram um pouco loucos, então nós estamos em algum lugar entre essas duas fases agora, onde a maioria das pessoas vive, talvez. [Risos] Eu não sei... Nós estamos nos sentindo melhor sobre isso. E toda a terapia e o trabalho que fizemos para o 'St. Anger' é na verdade algo para este disco, pois agora nós não temos Phil Towle, o terapeuta, com a gente; nós não temos Bob Rock servindo de babá para a gente - este não era o único trabalho dele, é claro - mas um produtor diferente. Nós estamos tentando nos responsabilizar melhor por nós mesmo e amadurecer durante o processo."

Sobre o filme "Some Kind of Monster" e a explicação do guitarrista do Slayer, Kerry King, que ele não queria assistir ao filme porque não queria "ver esses velhos frágeis que não podem mais tomar um cocktail":

Hetfield: "Isto é provavelmente o que eles viram, e faz muito sentido - isto é o que eles têm medo... Eles não querem envelhecer e... Todo mundo envelhece, todo mundo passa por coisas. Aconteceu que a gente passou por isso em um filme. E nós não temos medo de mostrar nós mesmo para ninguém em nenhum momento. Essa é a liberdade pura, bem ali. Lançar esse filme foi mais por nós, eu diria. Eu não tenho interesse em mostrar para todo mundo nossa roupa suja, mas isso era parte da natureza humana. Não foi pra chocar ninguém, não foi pelo dinheiro, não foi para... Não houve motivo para isso, exceto mostrar o que nós passamos naquele momento".

Sobre as várias descrições que foram usadas para descrever o novo álbum do Metallica, incluindo que ele soa como uma mistura entre "Master of Puppets" e o álbum preto, e que ele contém influência do Oriente Médio:


Hetfield: "Eu acho que, guardadas as devidas proporções, esse tipo de coisa já existe desde 'Fight Fire with Fire'. Robert [Trujillo, baixo] ainda ontem disse, 'Ei, essa parte do solo de 'Fight Fire with Fire' soa como grego para mim.' Soa como música grega, talvez".

Sobre os motivos de "Master of Puppets" ser tão considerado como um álbum clássico e como inspiração para outras bandas fazerem seus próprios "Master of Puppets":

Hetfield: "Acho que é mais um marco. Acho que quando uma banda diz, 'nós queremos gravar nosso 'Master of Puppets'', é mais como um marco... Eu acho que foi meio que um auge da banda com Cliff Burton, assim como o álbum preto foi, eu acho, um auge com Jason [Newsted], e talvez tenhamos um auge com Robert em algum momento. Mas 'Master of Puppets'? Quem sabe? Quem sabe o motivo? Só um monte de músicas boas no momento certo. Isso acontece, sabe?! Não houve esforço extra nisso - nós só estávamos fazendo o que deveríamos fazer, e isso mostra nossa melhor música. Nós estávamos pensando sobre isso noutro dia. Estávamos dirigindo pela Inglaterra e olhando os arbustos entre os estados, sabe, e dizendo, 'oh, aquela é uma cerca viva.' E então começamos a cantar, 'There's a bustle in your hedgerow' ['Tem uma agito em sua cerca viva'] - as letras de 'Stairway to Heaven' [do Led Zeppelin] - e nós meio que 'o que foi isso?' A música mais popular da história do rock tem uma letra meio boba. É só mágica, de alguma forma".

Sobre o que faz o produtor Rick Rubin (Slipknot, Audioslave, Red Hot Chili Peppers, System of a Down) tão especial e porque o METALLICA o escolheu para o novo álbum:


Hetfield: "Não é sorte que esses álbums que ele produziu soem bons e serem certeiros. Bob Rock... Deus abençoe Bob Rock. Nós aprendemos muito com ele. Mas chegou em um ponto em que estávamos muito ligados, e eu acho que precisávamos nos separar por um tempo. E trabalhar com alguém novo - alguém que nós possamos respeitar... É difícil quando você esta no topo de seu jogo e já fez de tudo. Você precisa de alguém para mostrar as coisas, e esperamos que ele nos mostre algumas coisas que não saibamos."

Sobre algumas loucuras que as pessoas já fizeram em respeito ao seu amor pelo METALLICA - como o casal sueco que chamou sua filha de "Metallica", o livro "Metallica e Filosofia" escrito por um professor universitário, e a morte de um fã canadense após uma briga sobre o Metallica:

Hetfield: "Nós quatro somos quatro crianças muito gratas e sortudas que tocam música... Eu não sei o que dizer. Nós estamos só usando o dom que temos, e o dom deles pode ser escrever um livro. Chamar seu filho de Metallica... Eu não sei sobre isso. Talvez meu cachorro ou algo assim, mas seu filho? Ei, se eles amam tanto isso, por que não? Pessoas se casam com músicas do Metallica... Espero que isso não seja só moda e que realmente te mova. E todos na vida querem só sentir que são parte de algo, ou se sentirem vivos, e a música do METALLICA faz isso comigo, e eu sou grato que isto aconteça com outras pessoas".
 
Depois do Black eu naum consigo ouvir nada, todas saum ruim. Na verdade depois q o Cliff morreu a banda perdeu um pouco de sua identidade ( aquele baixista era mto foda ). O q eu mais curtia no Metallica era o baixo perfeito do Burton. Pra mim o melhor baixista de todos os tempos.
Hum...

Acho muito boa a "No Leaf Clover"...

Embora não contem, acho fodas as covers que o Metallica fez para Sabba Cadabra e do Mercyful Fate...

No Reload, apesar da sonoridade soar absurdamente estranha, ocorre alguns momentos interessantes, como em Prince Charming...

No Load, temos Bleeding Me e King Nothing...veja bem, não é uma comparação com o material antigo, mas analisando independentemente, há coisas razoavelmente boas nesses dois materiais(que na verdade são um)

Já St.Anger....aí é melhor eu fazer de conta que esse disco foi uma piada de mau gosto...

Eu que sou fã do Metallica desde 1992, espero algo decente no novo disco..não é possível que em 15 anos eles não lancem nada digno da história que eles fizeram!

Sei lá...criei expectativas extremas antes do lançamento de St.Anger...agora não vou cometer o mesmo erro.Mas na época eles não davam declarações tão explícitas sobre influências dos albuns antigos nas gravações, como estão ocorrendo agora...

Acho que eles já têm noção da cagada que fizeram desde 1996....eles sabem que os fãs esperam a "redenção"...

Vamos aguardar.
 
St. Anger não tem nada que não seja nem médio. :omfg:
Acho que, se a bateria fosse bem afinada e houvesse solos e o Trujillo nas gravações...talvez teríamos um disco tranquilamente melhor que os "Loads"...

Mas dispensar o psicológico do momento pelo qual passavam os integrantes..aquela sensação de incerteza sobre se o Metallica iria durar muito, etc...eles viviam momentos realmente tensos.O que faltava na época era alegria por fazer música...eles nem estavam afim de nada...

Espero que no novo disco eles recuperem aquele "Metal Up Your Ass"...
 
O "Load" e o "Reload" até que não são de todo ruins, se você os analisar à parte dos outros álbuns da banda, é um hard/heavy pesado e com bons momentos. Eu não gosto deles porque não curto aquele estilo de som, seja feito pelo Metallica ou por qualquer outra banda.
E também gosto muito da "No Leaf Clover", essa música é bem legal.
 
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