Faramir Estel
By Demons Be Driven
Porque essas bandas como o Metallica e o Iron insistem agora em lotar o cd de faixas longas? É alguma obrigação retardada de gravadora?
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Go listen to your first four albuns and take a lesson from your old self. Also, tell James to tune his guitar up and to change that shitty tone. It souds like a baby taking a shit right now.
As músicas exageradamente longas do And Justice ninguém reclama né?
Você já ouviu o novo cd? Mas se vc estiver se referindo ao St. Anger etc, aí sim, tem mesmo um abismo, até porque tudo naquele cd é absolutamente nojento.Há um abismo entre as músicas do AJFA e essas novas.
Claro.O problema não é a música longa em si, e sim a enrolação da mesma.
Lê o que eu disse de novo. "Exageradamente longas". Exageradamente.Se música longa fosse o problema, teríamos que sair criticando Thick as a Brick, And Then There Was Silence, 1812 Overture, etc.
Porque são exageradamente longas.Reclamar das músicas do ...And Justice For All por que, se são excelentes?
Você já ouviu o novo cd? Mas se vc estiver se referindo ao St. Anger etc, aí sim, tem mesmo um abismo, até porque tudo naquele cd é absolutamente nojento.
Lê o que eu disse de novo. "Exageradamente longas". Exageradamente.
Exageradamen*te.
VG-TV: A turnê se chama "Sick of the Studio" ("Cansado do Estúdio", em tradução livre). Mas vocês estão realmente cansados do estúdio? Como vão as gravações?
Kirk: Sabe, eu não diria que nós estamos cansados do estúdio. É mais que nós precisávamos de um nome para a turnê e isto soou bem sarcástico e engraçado ao mesmo tempo, então nós a chamamos de "Sick of the Studio". Mas as coisas estão indo bem no estúdio. Nós terminamos a maior parte das baterias e está tudo indo muito bem. Nós estamos trabalhando com Rick Rubin, o que definitivamente é diferente de trabalhar com Bob Rock. Nós estamos trabalhando em 14 músicas com a idéia de colocarmos no álbum talvez 9 ou 10. Tudo depende se vamos pegar as músicas mais curtas ou mais longas, mas quero dizer, nós temos algumas músicas bem longas, então vamos ver como vai ficar.
VG-TV: O que os fãs podem esperar do novo álbum?
Kirk: Bem, é bem complicado e difícil descrevê-lo neste momento. Eu diria, se eu tivesse que comparar com nosso material antigo, ele está em algum lugar entre o "...And Justice for All" e o álbum preto. É meio que o elo perdido entre estes dois álbuns, pois há muitas músicas que são bem progressivas e muitas músicas que têm um toque melódico nelas, como o álbum preto. E sim, têm solos de guitarra por toda parte. Nós não gravamos no QG desta vez, nós estamos gravando em Los Angeles em alguns estúdios diferentes, então o som propriamente dito será um pouco diferente. Mas, sabe, ainda é cedo demais para dar uma boa descrição de como ele será.
VG-TV: Quando estão tocando com o novo baixista, Robert Trujillo, vocês têm tocado algumas coisas funkeadas. Como isto influencia as novas músicas no novo álbum?
Kirk: Você sabe que o Rob pode liberar o funk quando ele quer, mas ele também pode liberar o metal quando ele quer, e ele tem um aspecto meio que progressivo em suas músicas. Muitas coisas que o Rob escreve, ou tem escrito para a banda, têm sido bem progressivas, e nós estamos meio que "Sim! Isto é muito, muito bom", isto dá às músicas um pouco de nota no quesito de, sabe, habilidade de tocar e técnica, então ele tem muito a oferecer a banda. Variedade de estilos. Ele ainda não ficou tão funky ainda - mas ele definitivamente tem isto nele.
VG-TV: Qual é a inspiração das novas músicas e do novo álbum?
Kirk: Eu acho que nós estamos mais em paz uns com os outros atualmente, e de novo, ter Rob na banda nos anima mais pois é sangue novo e nós meio que estamos tirando proveito do fato de todos nós estarmos compondo juntos, os quatro escrevendo juntos como um grupo. Sobre o "St. Anger", era quatro de nós, mas Bob Rock estava tocando baixo. É bom ter um baixista em tempo integral atualmente, com Rob trabalhando em período integral e tê-lo a bordo para toda a experiência. É muito inspirador só de sair de todo o período do "St. Anger", que foi bem difícil para nós três. Eu estou feliz em dizer que é bom ter deixado tudo isso para trás, nós nos sentimos como a banda que éramos nos anos 80, sabe.
É meio que o elo perdido entre estes dois álbuns, pois há muitas músicas que são bem progressivas e muitas músicas que têm um toque melódico nelas, como o álbum preto.