• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Metallica

  • Criador do tópico Criador do tópico KADU
  • Data de Criação Data de Criação

Qual o melhor álbum do Metallica?

  • Load [1996]

    Votos: 0 0,0%
  • Reload [1997]

    Votos: 0 0,0%
  • St. Anger [2003]

    Votos: 0 0,0%

  • Total de votantes
    56
Porque essas bandas como o Metallica e o Iron insistem agora em lotar o cd de faixas longas? É alguma obrigação retardada de gravadora?
 
comictallica6.png
 
Setlist do último show da banda, no Wembley Stadium:

01. Creeping Death
02. For Whom The Bell Tolls
03. Sad But True
04. Disposable Heroes
05. The Unforgiven
06. ...And Justice For All
07. The Memory Remains
08. The Four Horsemen
09. Orion
10. Fade To Black
11. Master of Puppets
12. Battery
- - - -
13. No Leaf Clover
14. Nothing Else Matters
15. One
16. Enter Sandman
- - - -
17. Whiplash
18. Seek and Destroy

Foda, foda, foda.
 
Essa parte merece ênfase:


Go listen to your first four albuns and take a lesson from your old self. Also, tell James to tune his guitar up and to change that shitty tone. It souds like a baby taking a shit right now.

:clap:
 
As músicas exageradamente longas do And Justice ninguém reclama né?

Há um abismo entre as músicas do AJFA e essas novas.

O problema não é a música longa em si, e sim a enrolação da mesma.

Se música longa fosse o problema, teríamos que sair criticando Thick as a Brick, And Then There Was Silence, 1812 Overture, etc.
 
Reclamar das músicas do ...And Justice For All por que, se são excelentes?
 
Há um abismo entre as músicas do AJFA e essas novas.
Você já ouviu o novo cd? Mas se vc estiver se referindo ao St. Anger etc, aí sim, tem mesmo um abismo, até porque tudo naquele cd é absolutamente nojento.

O problema não é a música longa em si, e sim a enrolação da mesma.
Claro.

Se música longa fosse o problema, teríamos que sair criticando Thick as a Brick, And Then There Was Silence, 1812 Overture, etc.
Lê o que eu disse de novo. "Exageradamente longas". Exageradamente.

Exageradamen*te.

Reclamar das músicas do ...And Justice For All por que, se são excelentes?
Porque são exageradamente longas.


*Exageradamente.
 
Você já ouviu o novo cd? Mas se vc estiver se referindo ao St. Anger etc, aí sim, tem mesmo um abismo, até porque tudo naquele cd é absolutamente nojento.

Me refiro tanto às músicas do St. Anger quanto as duas novas que não vão para o novo álbum.


Lê o que eu disse de novo. "Exageradamente longas". Exageradamente.

Exageradamen*te.


E o que diz qual é o ponto do exagero? A partir de quantos minutos uma música fica exageradamente grande?

IMO, a percepção do exagero se dá quando a música começa a se transformar em encheção de lingüiça. Coisa que não acontece com as músicas do AJFA.
 
Eu acho as músicas do AJFA fodonas. Sem essa de exageradamente longas. Aliás, a parte do violão do início e do fim de To Live is to Die poderia ser extendida, talvez criada mais algo em cima, o jeito que começa a música (com a bateria entrando) eu não curto muito.
 
Ah, vou postar logo um review do AJFA.

Tipo, esse album poderia ser melhor que o Master, se não fosse mais chato.

O album começa e termina bem. Assim como "Battery" no Master, a melhor música é a de abertura, "Blackened". Ela é foda, e apesar de ter quase 7 minutos, ao contrário do resto do album não é repetitiva, tem riffs e mais riffs, variação de tempo, linha vocal boa e solo também. Já "Dyers Eve" é uma excelente exibição de Thrash, riffs fudidos e o Lars aqui baixou o Hoglan, porque a batera é estranhamente espetacular.

O resto... é resto. Sinceramente? Tirando essas duas, não existe uma música aqui que se destaque e valha a fama do album. Olhe o vídeo de "And Justice for All" que o Pips postou... Falta energia, falta aquela passagem que você fique "Uow", aquele riff que te dá um murro quando você menos esperava... Um riff entra e fica lá durante 2 minutos e depois muda para um riff um pouco diferente por mais 2 minutos antes de voltar para o primeiro. E fica nisso por 10 minutos.

Com certeza temos excelentes riffs aqui, bastante técnicos etc, mas as músicas são longas demaaais, repetindo as mesmas idéias que, se não são ruins (tirando em To Live is to Die e Harvest of Sorrow), também não conseguem me manter realmente atento, exceto em partes que aparecem aqui e ali, como em "The Frayed Ends Of Sanity". E ainda tem a porcaria de produção, que faz cada segundo do album ser doloroso como o inferno... mas depois eu falo disso.

Alguém poderia dizer: "Ué, mas e 'ONE', obra prima máxima do Metallica?"

One seria metade da música que pintam se não tivesse uma introdução absolutamente GOGANTE e, sim, desnecessária. Tipo, é legalzinha, mas ok, depois de 30 segundos introduções acabam. Não se arrastam por mais da metade da música. Quando ela (finalmente!) acaba, a música engrena um pouco até a parte bateria+riff+vocal juntos que, mesmo não sendo "revolucionária", funciona realmente bem e mostra que pelo menos na época o Hetfield sabia que para cantar thrash, ou melhor, pra cantar metal, você tem que ser agressivo. O final da música, com os solos e os riffs é totalmente doente. Mas se você baixou essa música achando que era a melhor dos caras, vá atrás Seek and Destroy, Fight Fire With Fire, Creeping Death, The Call of Ktulu e mais coisas dos primeiros albuns, não vai se arrepender.

E nada contra músicas longas, longe disso. Sou fã de Progressivo e no Metal temos ótimos exmeplos de como fazer músicas grandes sem perder a energia. Mesmo no Thrash, temos "The Pestilence" do Kreator, "Deliver us to Evil" do Exodus, "Creeping Death" e "Call of Ktulu" do próprio Metallica e tantas outras. Todas essas são longas mas não ficam se prolongando e tem variações realmente significantes, te forçando a prestar atenção em cada passagem.

Agora, todos dizem que o acidente de onibus matou o Metallica junto com o Cliff etc. Bom, se matou, não foi logo. A banda já parecia seguir esse caminho após o Master e o declínio viria inevitavelmente, dúvido que o Cliff mudaria o caminho das coisas.

Mas o que fode mesmo é a produção...

Porque ela não é ruim como todos dizem. É absolutamente horrível. Os timbres da guitarra não tem força, o baixo não existe e a batera é digna de uma banda de garagem sem dinheiro e o mínimo de experiência. Quer dizer, esse era o QUARTO album deles, não tem desculpa para esse descaso. Essa é a idéia deles de soar cru? Assassinar a produção? Ridículo isso.

Mas enfim, pelo jeito só eu penso desse jeito. Eu o escuto e o escuto, mas acho que jamais consiguirei me empolgar com o AJFA. É bom. Só que é chato.
 
A única coisa que concordo sobre a produção é no tocante ao baixo, realmente ele é totalmente ausente. Mas isso foi proposital, eu tenho entrevistas com o Lars na época do lançamento onde perguntam justamente isso, e ele responde que eles não queriam que o baixo aparecese muito, pra que se destacasse mais as guitarras, bateria. O resto dos instrumentos eu acho que estão com uma produção perfeita, talvez a melhor da banda até hoje.
Mas eu entendo o que você quer dizer, pra muitos metal e principalmente thrash tem que ter uma produção mais "suja", não pode ser muito limpa, senão acham que perde a força né. É uma questão de gosto.
 
Hammett: "O novo álbum é o elo entre o '...And Justice for All' e o álbum preto"

VG-TV: A turnê se chama "Sick of the Studio" ("Cansado do Estúdio", em tradução livre). Mas vocês estão realmente cansados do estúdio? Como vão as gravações?

Kirk: Sabe, eu não diria que nós estamos cansados do estúdio. É mais que nós precisávamos de um nome para a turnê e isto soou bem sarcástico e engraçado ao mesmo tempo, então nós a chamamos de "Sick of the Studio". Mas as coisas estão indo bem no estúdio. Nós terminamos a maior parte das baterias e está tudo indo muito bem. Nós estamos trabalhando com Rick Rubin, o que definitivamente é diferente de trabalhar com Bob Rock. Nós estamos trabalhando em 14 músicas com a idéia de colocarmos no álbum talvez 9 ou 10. Tudo depende se vamos pegar as músicas mais curtas ou mais longas, mas quero dizer, nós temos algumas músicas bem longas, então vamos ver como vai ficar.

VG-TV: O que os fãs podem esperar do novo álbum?

Kirk: Bem, é bem complicado e difícil descrevê-lo neste momento. Eu diria, se eu tivesse que comparar com nosso material antigo, ele está em algum lugar entre o "...And Justice for All" e o álbum preto. É meio que o elo perdido entre estes dois álbuns, pois há muitas músicas que são bem progressivas e muitas músicas que têm um toque melódico nelas, como o álbum preto. E sim, têm solos de guitarra por toda parte. Nós não gravamos no QG desta vez, nós estamos gravando em Los Angeles em alguns estúdios diferentes, então o som propriamente dito será um pouco diferente. Mas, sabe, ainda é cedo demais para dar uma boa descrição de como ele será.

VG-TV: Quando estão tocando com o novo baixista, Robert Trujillo, vocês têm tocado algumas coisas funkeadas. Como isto influencia as novas músicas no novo álbum?

Kirk: Você sabe que o Rob pode liberar o funk quando ele quer, mas ele também pode liberar o metal quando ele quer, e ele tem um aspecto meio que progressivo em suas músicas. Muitas coisas que o Rob escreve, ou tem escrito para a banda, têm sido bem progressivas, e nós estamos meio que "Sim! Isto é muito, muito bom", isto dá às músicas um pouco de nota no quesito de, sabe, habilidade de tocar e técnica, então ele tem muito a oferecer a banda. Variedade de estilos. Ele ainda não ficou tão funky ainda - mas ele definitivamente tem isto nele.

VG-TV: Qual é a inspiração das novas músicas e do novo álbum?

Kirk: Eu acho que nós estamos mais em paz uns com os outros atualmente, e de novo, ter Rob na banda nos anima mais pois é sangue novo e nós meio que estamos tirando proveito do fato de todos nós estarmos compondo juntos, os quatro escrevendo juntos como um grupo. Sobre o "St. Anger", era quatro de nós, mas Bob Rock estava tocando baixo. É bom ter um baixista em tempo integral atualmente, com Rob trabalhando em período integral e tê-lo a bordo para toda a experiência. É muito inspirador só de sair de todo o período do "St. Anger", que foi bem difícil para nós três. Eu estou feliz em dizer que é bom ter deixado tudo isso para trás, nós nos sentimos como a banda que éramos nos anos 80, sabe.
 
Isso deles falarem "o álbum vai soar assim, vai soar assado.." tá parecendo mais promessa de político em campanha, isso sim.
 
É meio que o elo perdido entre estes dois álbuns, pois há muitas músicas que são bem progressivas e muitas músicas que têm um toque melódico nelas, como o álbum preto.

Olha que legal, eles vão deixar de fazer New Metal e fazer Metal Melódico! :uhu:
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.644,79
Termina em:
Back
Topo