• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

  • Dois meses, no máximo (até maio/2022)

    Votos: 0 0,0%
  • Três ou quatro meses (até julho/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Seis meses (até setembro/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Um ano ainda (até março/2023)

    Votos: 2 28,6%
  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
  • Votação encerrada .
Chega até ser erradamente brando demais usar o termo quarentena, mas no cenário que estão as coisas, antes fosse "apenas" e rigorosamente 40 dias de suspensão.

Por aqui alguns estados vão fechar mais o cerco em cima do comércio a partir da Terça-feira. Então o negócio é aproveitar o dia de hoje pra não lamentar depois.
 
Chega até ser erradamente brando demais usar o termo quarentena, mas no cenário que estão as coisas, antes fosse "apenas" e rigorosamente 40 dias de suspensão
Mas, Fúria, quarentena lembra estritos 40 dias apenas na etimologia – o Houaiss define como "tempo variável de isolamento" :think:

É o mesmo da palavra salário se for fazer um paralelo etimológico hehe
 
Mas, Fúria, quarentena lembra estritos 40 dias apenas na etimologia – o Houaiss define como "tempo variável de isolamento" :think:

É o mesmo da palavra salário se for fazer um paralelo etimológico hehe

Eu sei, mas passando em supermercado pra fazer compras, na fila de espera eu via pessoas conversando sobre isso e tinha quem achasse que fosse só seria quarenta dias mesmo. Como se trata de algo que raramente aconteceu aqui nessa proporção, muitas pessoas também confundem e acham que esse procedimento é também sinônimo de isolamento, mas há uma certa diferença de um pra outro.
 
Mas é aquela coisa, se comida é necessidade, porque as feiras deveriam ser fechadas se elas vendem exatamente isso? Além do fato delas serem ao ar livre, diferentemente do ar condicionado pesado das grandes redes de supermercado.
Mas mercado oferece o mesmo servico, mais barato, e vc pode encontrar outros produtos, no mesmo lugar.
É uma decisão infeliz, mas acredito ser a mais viável.
 
Mas, Fúria, quarentena lembra estritos 40 dias apenas na etimologia – o Houaiss define como "tempo variável de isolamento" :think:

É o mesmo da palavra salário se for fazer um paralelo etimológico hehe

Exato, é como a palavra salário em sua origem: na Idade Média, durante a peste negra, os estrangeiros que chegavam em Veneza tinham que ficar 40 dias isolados antes de adentrarem na cidade para não transmitirem a peste. Em seu sentido, o termo utilizado para definir o período permaneceu até os dias de hoje.
 
'12 mil mortes em 7 bilhões é pouco para histeria', reafirma Roberto Justus


Reprodução/Globo

Roberto Justus em julho de 2019, com expressão irritada, durante edição do programa O Aprendiz

Roberto Justus em julho de 2019, durante O Aprendiz; ele causou polêmica ao falar de Covid-19 nesta semana


REDAÇÃO - Publicado em 23/03/2020, às 13h26

Após a viralização de um áudio que enviou para Marcos Mion no domingo (22), em que criticava o apresentador de A Fazenda e a conduta da população mundial em relação à pandemia de Covid-19, Roberto Justus participou ao vivo do Aqui na Band desta segunda (23) para justificar suas opiniões sobre o assunto. E novamente minimizou os efeitos da doença e o número de mortes. "12 mil mortes em 7 bilhões de habitantes é muito pouco pra criar essa histeria coletiva", disse.

"Tem que pensar em números, em estatísticas, que aí vai ver que é menos grave do que toda essa histeria que criaram. Cuidado, sim. Mas exagero, não! Minha avaliação é a seguinte: Isolar as pessoas que precisam de cuidado, que correm mais risco, como idosos e pessoas com problema de saúde. As outras pessoas precisam ter hábitos de higiene rígidos", declarou Justus com exclusividade ao Notícias da TV.

O apresentador afirmou ser contra o isolamento social, que, acredita, poderá ter consequências desastrosas na economia. Para Justus, o número de mortes pelo coronavírus será pequeno quando comparado ao de pessoas que vão sofrer com fome, desemprego, criminalidade e outraz mazelas causadas por uma recessão mundial.

O empresário e apresentador explicou na Band que, quando mandou o áudio, havia visto que cerca de 12 mil pessoas haviam morrido em decorrência da doença no mundo e fez questão de responder, com rispidez, porque achou um absurdo Mion afirmar que um milhão de pessoas morreriam de coronavírus no Brasil.

"Algumas pessoas me acusaram falando que eu estava debochando dos mortos, zombando dos mortos. Pelo amor de Deus, 12 mil mortes é muito, qualquer morte é muito. Agora, 12 mil mortes em sete bilhões de habitantes é muito pouco pra criar essa histeria coletiva que foi criada no mundo. No Brasil, são 35 mortes lamentáveis [a informção foi logo corrigida por Luiz Ernesto Lacombe, de 25 mortes no Brasil], mas também muito pouco pra 210 milhões de habitantes", opinou.

A situação da Itália, em que os números de mortos já superam os da China e não param de aumentar, também não assusta o apresentador. Ele argumentou que isso acontece porque a média da população na região da Lombardia é muito alta.

"Não estou minimizando, só estou dizendo que a reação exagerada vai custar caro pra humanidade. Ninguém quer viver o que a Itália viveu, mas não pode ficar três, quatro meses parando o país, com números que não sustentam a histeria", completou.

Ele defende ainda que muito mais pessoas morrem em decorrência de outras mazelas, como fome, acidentes de carro e a gripe mais conhecida, a Influenza. Justus defende o isolamento social apenas para idosos e pessoas com doenças crônicas e no máximo de 30 dias para adultos e crianças saudáveis. Diz também que população deve ser instruída a lavar as mãos, passar álcool em gel e evitar aglomerações.

"O que eu disse é que 90% das pessoas que vão ser atingidas não vão ter nada. Sintomas de uma leve gripe. Então por que estamos isolando o planeta inteiro, tentando resolver um problema e criando um muito maior? Nós vamos ter muito mais falidos do que gente morta", falou.

"Não é que estou menosprezando os números, mas quantas pessoas vão perder a vida porque pode aumentar a criminalidade, porque vão morrer de fome. É um lockdown excessivo para números que não são tão grandes nem vão ser. Pode escrever o que eu tô falando", afirmou.

reprodução/Band
roberto-justus-aqui-na-band-2303.jpg

Justus conversou com Geraldo Alckmin e Luiz Ernesto Lacombe durante o Aqui na Band

Críticas a governadores e nova solução

Justus disse também que, ao contrário da maioria dos artistas e membros do governo, ele não tem medo de se posicionar. Criticou governadores e o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, mas defendeu (apesar de não admitir) o posicionamento do presidente, Jair Bolsonaro.

"Todos querem fazer o bom-mocismo de 'eu resolvi, fechei tudo'. O presidente tentou minimizar o impacto, por isso acabaram com o presidente.
Não tô aqui defendendo ninguém, tô defendendo teoria. Essa história que o ministro da Saúde falou, de que [a pandemia no Brasil vai] até setembro, quatro ou cinco meses com o Brasil parado? Vamos destruir e machucar aqueles que mais precisam. Vamos ter uma terra arrasada", falou.

Além das críticas, Justus apresentou o que seria uma solução: "Se nós pudéssemos usar a força do poder público, empresários se movimentando pra criar hospitais como foram criados na China, botar dinheiro nesse tipo de coisa. O que nós temos que evitar é o colapso do sistema de saúde no Brasil. Mas como 90% das pessoas não vão ter problemas sérios, em vez de destruir a economia do Brasil, por que não investimos em melhorar o problema de saúde?".

"Todos os empresários, governadores, presidente, prefeitos, todo mundo tentando buscar soluções pra aumentar o número de leitos, como estão fazendo em estádios e lugares grandes; ter estrutura pra ajudar a resolver o problema", sugeriu. Ressaltou que tudo que disse foi embasado em opiniões de especialistas.

Confira a participação de Justus no Aqui na Band:


No Instagram, Justus também se posicionou em relação ao áudio para Mion. Ele disse que muita gente não entendeu o que disse e que não estava zombando dos mais pobres, muito pelo contrário. O apresentador reafirmou que o número de mortos é pouco em relação à população mundial e disse que "estamos dando um tiro de canhão pra matar um pássaro".

O empresário também afirmou que faz a economia precisa rodar e que os governantes e a mídia estão exagerando um pouco nas medidas e na cobertura sobre a doença.

"Querem fazer o politicamente correto. Às vezes não resolve o problema, só atrapalha. Tem médicos falando que esse lockdown mundial não vai resolver o problema, só criar outro muito maior. Tô tentando minimizar esse exagero, essa histeria, esse pânico que se criou quando o Mion e outras pessoas fazem esse tipo de vídeo. Com a melhor das intenções, são gente boníssima, mas às vezes não estão tão bem informados sobre dados", disse.

Confira:


Por meio de sua assessoria de imprensa, Marcos Mion também se posicionou sobre o áudio polêmico: "O áudio que está circulando é apenas uma parte de uma conversa de um grupo de amigos e se referia a um vídeo, não do Mion, mas de um pesquisador, o biólogo, especializado em virologia, Átila Iamarino. O vídeo, colocado no grupo pelo Mion, traz prospecções de diferentes cenários para diferentes variáveis.

Não se tratava de uma única afirmação determinista. Os integrantes do grupo discutiam livremente em cima das possibilidades colocadas pelo especialista, assim como discutem várias outras prospecções e cenários.

Desde o dia 12 de março, Mion usa, diariamente, seu alcance nas redes sociais e toda a sua credibilidade para alertar a população sobre a importância da prevenção diante do coronavirus. Seus vídeos, que somam milhões de acessos e são compartilhados nas mais diferentes plataformas, apresentam exclusivamente informações e recomendações de fontes oficiais".
 
Última edição:
Hospital de Bergamo faz apelo 'desesperado' por ajuda

O número total de mortos já está na casa dos milhares e eu continuo vendo gente chamando de "gripezinha" ou "resfriado". Triste demais.

Lembrando sempre que a maior parte das mortes na Itália vem da região da Lombardia que é uma região com uma média etária muito alta. Algo realmente muito acima da média mundial.

Quanto ao número de baixas em nível global, prefiro esperar para analisar a estatística ao longo de um ano, e aí sim teremos dados consolidados para comparar de verdade o que realmente foi mais letal em nosso país: mortes no trânsito, violência urbana, fome no sertão, a Influenza comum, o Covid-19... e por aí vai

E aí só o tempo dirá, a longo prazo se as providências tomadas aqui valeram realmente a pena quando comparada aos de outros países.
 
Bancando o advogado do diabo, pra variar: O número de mortos pelo corona parece pouco sim para as medidas que foram tomadas, muitas coisas matam mais mas nem por isso o mundo pára. Refutar o Justus não é trivial, necessita-se argumentos factuais e não sentimentais. E a crítica que ele fez ao número de 1 milhão mencionado pelo Átila (doutor cujo vídeo eu postei) também é digna de reflexão. Mas enfim, dificilmente os governos do mundo estão todos errados, falta mais humildade do Justus em reconhecer que, o que parece ao seu próprio julgamento, pode não ser. Seja como for, isso não nos autoriza a deturpar a fala (no sentido de dizer algo como "ó, o Justus não liga para milhares de mortes, é um burguês insensível..." :rolleyes:)...

Fui fazer compras para minha casa e para casa da minha mãe, bem de noitinha (~22h30), mas ainda assim mó saco, nego se aproximando sem necessidade nenhuma.... Tipo na esteira rolante, eu com carrinho, que fica travado por causa da esteira... E dois sujeitos sem carrinho... Ao invés de subirem ao ritmo da esteira, não, fizeram questão de ir andando na esteira até quase colarem nesse que vos fala.... o_O Morre diabo!! :buaa:
 
Última edição:
Se a gente seguir a lógica dos caras e simplesmente seguir a vida normalmente a doença vai se espalhar ainda mais rápido do que já está se espalhando. Simples assim.
 
Bancando o advogado do diabo, pra variar: O número de mortos pelo corona parece pouco sim para as medidas que foram tomadas, muitas coisas matam mais mas nem por isso o mundo pára. Refutar o Justus não é trivial, necessita-se argumentos factuais e não sentimentais. E a crítica que ele fez ao número de 1 milhão mencionado pelo Átila (doutor cujo vídeo eu postei) também é digna de reflexão. Mas enfim, dificilmente os governos do mundo estão todos errados, falta mais humildade do Justus em reconhecer que, o que parece ao seu próprio julgamento, pode não ser. Seja como for, isso não nos autoriza a deturpar a fala (no sentido de dizer algo como "ó, o Justus não liga para milhares de mortes, é um burguês insensível..." :rolleyes:)...

tem uma distorção na linha de argumento dele: ninguém está negando que para muitos casos a doença possa passar até sem sintoma. mas o que os números já mostraram (e também o que ocorreu na itália e na espanha) é que o contágio é rápido e que o vírus é resistente. e que não é só idoso que ocupa leito de hospital. esse é o ponto mais importante. todo o propósito da quarentena não é evitar que todo mundo pegue o corona, porque eventualmente todo mundo pegará. mas é frear a velocidade do contágio, para garantir leito para todos, para não chegar na situação da itália, em que foi preciso desligar aparelho de idoso para ligar em pessoas mais jovens.

mas eu entendo que ele tenha alguma dificuldade de entender uma visão ampla do problema, já que para ele um leito provavelmente já está garantido caso algo ocorra. um conhecido saiu de portugal para o brasil justamente com essa linha de raciocínio: lá ele era só mais um, aqui o dinheiro dele pode garantir um leito.

eu entendo totalmente a preocupação com a economia e não sou do time "vamos resolver isso e depois a gente arruma a economia", até porque com a economia em colapso não dá para tratar doente também. mas temos que encontrar um ponto de equilíbrio entre garantir condições de tratamento para todos ou a psicopatia total de oferecer um grupo de milhares de pessoas para o abate em nome de uma normalidade que não existe mais em lugar nenhum do mundo.
 
Que tinha que ser tomada uma providência de contenção para o vírus isso não se discute.

Mas que de um modo geral o Brasil, não deu a devida preocupação logo enquanto a coisa já estava estourando na China e aqui o Carnaval rolando solto e ninguém estava aí, talvez ficando aquela sensação que os chineses conseguiram conter totalmente a situação por lá e estando o Brasil do outro lado do mundo, não seria difícil monitorar a entrada de pessoas que chegassem de avião ou navio de lá. Só que o primeiros casos vieram da Europa e EUA e mesmo com o primeiro caso registrado aqui, demoraram pra tomar decisão.
 
OFF: Que chique ficou essa inserção de mídias sociais nos posts

Uma coisa que me incomoda nisso é que a inserção é dinâmica: se dependermos do conteúdo da mensagem para dar o contexto do post e o tweet original for apagado depois, a informação toda se perde. Ainda recomendo o copiar e colar ou screenshot mesmo.
 
tem uma distorção na linha de argumento dele: ninguém está negando que para muitos casos a doença possa passar até sem sintoma. mas o que os números já mostraram (e também o que ocorreu na itália e na espanha) é que o contágio é rápido e que o vírus é resistente. e que não é só idoso que ocupa leito de hospital. esse é o ponto mais importante. todo o propósito da quarentena não é evitar que todo mundo pegue o corona, porque eventualmente todo mundo pegará. mas é frear a velocidade do contágio, para garantir leito para todos, para não chegar na situação da itália, em que foi preciso desligar aparelho de idoso para ligar em pessoas mais jovens.
Não discordo, e longe de querer defender a falta de quarentena, mas para mim não é muito intuitivo por que a gente parou tudo para evitar a falta de leitos no hospital (que em última instância, servem para resguardar vidas), mas, por exemplo, a gente não diminui a velocidade de todas rodovias para 60 km/h, o que resguardaria inúmeras vidas (e olha que seria algo mais fácil de impor, basta multar, e seria menos prejudicial às atividades econômicas). Vai na linha também dessa discussão entre M. Friedman e um jovem Alan Moore, em que Moore critica uma atitude de Ford que, para baixar o preço de um carro, fez uma escolha técnica que (o próprio Ford estima) levaria "milhares de pessoas para o abate"... Em resumo, sempre é possível depreciar o bem-estar alheio para resguardar vidas, mas um limite inevitavelmente é escolhido em que vidas vão ser perdidas... Por que o corona parece ultrapassado tão ao longe esse limite? A resposta, penso eu, reside mais em modelagens de situações não ocorreram em lugar nenhum, pois se olharmos os números conforme eles estão, não parecem números tão expressivos. Aí entra o número de "1 milhão" citado pelo Átila. Dessa forma, é uma questão mais de análise quantitativa do que de a falta de solidariedade por parte de ricões egoístas que têm seus próprios leitos - tanto é que os pobres parecem proporcionalmente bem mais indiferentes à ameaça do corona. É como o aquecimento global, que também é um fenômeno pouco intuitivo, não é possível prevê-lo apenas com física do Ensino Médio, mas sim com considerações quantitativas baseadas em modelos, então os negacionistas não são meros insensíveis... É um problema mais racional do que de mera sensibilidade moral.
 
Última edição:
Bancando o advogado do diabo, pra variar: O número de mortos pelo corona parece pouco sim para as medidas que foram tomadas
Itália:
69176 casos confirmados no dia 24 mar 2020. primeiro caso confirmado no dia 31 jan 2020
6820 mortes confirmadas no dia 24 mar 2020. primeira morte dia 21 feb 2020
~9.8% de mortalidade.

Espanha:
39676 casos confirmados no dia 24 mar 2020.
2800 mortes confirmadas no dia 24 mar 2020.
~7% de mortalidade.

A mortalidade do vírus está em média 7 a 15 dias atrasado.

Quantos % deixa de ser pouco e passa a ser muito?

Ah mas a China. A Itália tem menos de 1/20 da população da China com mais que o dobro de vítimas fatais.
E a crítica que ele fez ao número de 1 milhão mencionado pelo Átila (doutor cujo vídeo eu postei) também é digna de reflexão
O Átila trouxe o número baseado nos dados do estudo do Imperial College de Londres. O mesmo estudo que fez o UK mudar a postura e os EUA aceitar a gravidade. Que reflexão podemos trazer disso?
Átila rainha, Justus merdinha.
já que para ele um leito provavelmente já está garantido caso algo ocorra.
Ele assume isso. Ele só esquece que ele está na faixa que, existindo o colapso do sistema de saúde, não existe leito, não importa quão rico você seja.
Que tinha que ser tomada uma providência de contenção para o vírus isso não se discute.
Sim, mas esse navio já saiu do porto a muito tempo atrás. Precisa suprimir o surto. Suprimido, precisa-se evitar o retorno, já que o vírus ainda estará em circulação.

mas, por exemplo, a gente não diminui a velocidade de todas rodovias para 60 km/h
o nome disso é falso paralelismo.

Você não pode desacelerar quão rápido uma pessoa fica infectada.
Você não pode acelerar o quão rápido o vírus morre no ar. Ou em outras superficies.
É como o aquecimento global, que também é um fenômeno pouco intuitivo
Não. Aquecimento global não é pouco intuitivo.

eu vou parar de responder vc por aqui, porque eu percebi que não existe ignorância ou desconhecimento nos seus argumentos, mas malícia ou mal cartismo. Então é melhor parar enquanto eu só acho que você seja uma pessoa ruim.
Um beijo.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.674,79
Termina em:
Back
Topo