Bom, o que que eu vou dizer... primeiro que "metaleiro" é alguém que trabalha numa metalúrgica. hohoho eu sou uma comédia!
Mas eu queria discutir o artigo do cara de Cambridge... eu acredito que na real eu sou eu, tu é tu. Cada pessoa tem um comportamento diferente e eu duvidaria da pesquisa pelas seguintes razões:
a) Empiricamente, refutei a tese com base em mim (não deu certo comigo
) e em um amigo que escuta música country por causa dos sulistas e porque meu namorado também não é... enfim... teehee...
b) Daí concluí que a amostra pode ter sido muito grande, resultando numa tabulação generalizante e errônea. Exemplo: nos EUA foi feita uma pesquisa com uma amostra imensa de pessoas, e um sujeito pôde afirmar que o QI dos negros é menor que o dos brancos. Assim, ele não só afirmou algo cientificamente ridículo mas também usou um parâmetro questionável demais (testes de QI) e desprezou fatores fundamentais como acesso à educação de qualidade, condições sociais e políticas dos pesquisados.
Portanto, digo que acho mais provável que pessoas curiosas tenham atração por músicas underground e pessoas que buscam sociabilidade escutem o que dá no rádio. Mas funciona por causa do
status social que a música possui e das características pessoais de cada um, não tem como criar um horóscopo musicalístico... que pena né, até que é divertido.
Se alguém não concorda aí, deixem a loquinha aqui falando sozinha.