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Tá, me ocorreram algumas dúvidas. Ainda tem chance de essa reforma não ser implementada? Por exemplo, se Portugal não aderir de jeito algum, a reforma ainda assim ocorrerá no Brasil? Quem "vota" esse tipo de lei? São deputados?
Aliás, o ponto do Curunír é interessante.
Realmente os avaliadores querem mais do contexto e menos da escrita. Querem que as pessoas desenvolvam mais o que querem dizer ao invés de se prenderem à escrever corretamente. Acentos servem mesmo para diferenciar, mas com uma ou duas lidas da para sacar o contexto geral. Sem contar que o português é uma língua dificil demais, mesmo para quem tem ele como língua mãe.
A minha revisora sempre apontou que prefere o contexto do que a forma dos textos.
O ruim só vai ser adaptar-me a tudo. Pelo menos não zuaram as proparoxítonas
eu pensava que era uma decisão da Academia Brasileira de Letras.
A ABL só se reúne para tomar chá e "imortalizar" escritores e, inclusive, não-escritores (???), não decide nada no tocante ao português, ao contrário de academias de letras de outros países, como Real Academia Española, por exemplo, que realmente são órgãos preocupados com as línguas de seus países e com o estudo delas e cuidam dessas questões.
A lei, se for aprovada, será em 28/01/2008. Vestibulares só poderão começar a cobrar 30 dias depois.E O vestibular... quando vai começar a utilizar essas regras? hehehe
Esses acentos em "péla", "pólo", etc, vão me fazer muita falta. Agora temos que terminar de ler a frase pra saber de que se trata. Coisa de anglo-saxão, if you ask me.
Sou a favor de qualquer regra que ajude o português a ficar mais prático e mais similar à linguagem falada.
E isso logo agora que todo mundo que quer parecer chique fala "qüestão"...
Nós dizemos "kestão" também. O "ü" só é usado entre "g" ou "q" e alguma vogal, e indica que o "u" deve ser pronunciado.o vosso "ü" é curioso...
Aqui em Portugal, há décadas que não usamos.
Vocês usam mesmo? Tá até difícil de acreditar.
Penso que tem a ver com a pronúncia.
Enquanto vocês dizem "cuéstão" nós dizemos "kestão". Não acentuamos o "e".
Daí que não precisemos desse "ü", assim do jeito que vocês colocam.
Para nós, isso soa esquisito.
Assim como para vocês outras coisas nossas tambem sejam estranhas, como "acto", Óptimo", etc. Mas essa é a beleza da língua.