Kimberly Raabe
Usuário
Impressionante. Espero que ele possa trazer mais vídeos assim quando estrear. Conteúdo não vai faltar. Rings of Parody realmente inovou, elevou a um novo patamar a palavra furto.
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"Sua prima, a rainha Miriel, agora é a rainha regente. Seu pai está doente, então ela está, em seu lugar, governando Númenor. E por isso ela precisa da ajuda de seu primo, que é Pharazôn que tem o ouvido de todos os membros das guildas, que tem o ouvido de todo o povo de Númenor, e assim é o homem para reunir a ilha para ouvir a rainha Miriel. Então, no momento, ele é um conselheiro, um chanceler e muito funcionário público, e não é um trabalho ou uma tarefa que ele está relutante em fazer. Ele tem um amor muito, muito profundo por sua ilha e por seu reino."
Ah não me diga. Quem esperaria que Bezos venderia Pharazôn como um herói? Uau! Desde o ano passado venho dizendo que esse amor pela história de Númenor era exatamente pelo motivo errado.Qualquer um que conheça sua história dos escritos de JRR Tolkien (não vamos estragar para nenhum novato aqui) pode vê-lo como um vilão ou uma figura trágica. Gravelle pensa no personagem de forma diferente.
E junto com a Proibição dos Valar, o dom dos homens em que os Fiéis acreditam, ele é mais cético sobre isso e diz: 'Bem, por que não podemos viver para sempre? "Não viajamos para cá? Por que não podemos fazer isso? Somos apenas visitantes de segunda classe, para esta terra em que vivemos?" E há algumas questões existenciais que precisam ser respondidas."
Respeito por qual natureza? Porque aqui está o proselitismo ao desrespeito pela própria natureza humana. Rings of Power, inspirado pelo Silmarillion Negro, cuja premissa é: "a história é contada pelos vencedores, vamos mudar isso", não irá retratar a mentalidade de Pharazôn, mas defendê-la como a correta. Como já esperado, o "Senhor dos Anéis" pela boca de Sauron. Agora os Valar que são os culpados, e não a inveja da serpente do coração de Pharazôn."Se você vive para sempre, pode se dar ao luxo de cuspir o vinho na escarradeira. Se você não vai viver para sempre, pode querer apenas engolir esse vinho. respeito pela natureza, e é por isso que você esculpe na rocha essas grandes estátuas que vemos em Númenor.
Alcançar a imortalidade na porrada desafiando o divino: boas intenções. Diga mais Sr. Jeff.Para retratar Pharazôn, Gravelle diz que teve que considerar por que as pessoas fazem certas coisas. Em última análise, justificativas bem-intencionadas podem levar a uma ladeira escorregadia.
Boa intenção, altruísmo e bem maior? Interessante escolha de palavras. Que tal: "até que ponto você pode adentrar a escuridão para fazer o bem"?"E algumas pessoas podem perder a perspectiva do macro ou podem perder a perspectiva do micro, e então, de repente, o altruísmo pode se infiltrar, de uma maneira muito ruim. E de repente você está fazendo coisas para o maior bem. E a princípio, tudo bem, porque é para um bem maior, mas quão longe é longe demais?"
Essa e a que aparece n'O Hobbit atacando Dol Guldur.
O que espero da dinâmica (na série) de Ar-pharazôn, Sauron e Númenor e a visão humana-Numenoreana do Akallabêth - mesmo eu não concordando, em geral, com essas visões de mundo:Bom eu sei que vai "cair em ouvidos moucos" mas lá vai. A coisa aí em cima já virou puro nonsense.
Kimberly... o artista falar a respeito de como é a perspectiva do PERSONAGEM DELE no contexto da série NÃO signfica que os showrunners estão endossando o ponto de vista. Falando que ele está moralmente correto ou embrenhando-se pelo cominho certo. Muito pelo contrário até.
É a mesma coisa que falar que, pq o Anakin Skywalker ou o Palpatine falavam em estabelecer a paz na gáláxia em Star Wars ao erigir o Império Galáctico no lugar da Velha República, vendo a si mesmos como salvaguardas "da ordem e progresso", que o George Lucas estava dizendo que eles estavam com a razão e esperando que o espectador subscrevesse essa ideologia e "comprasse" esses pretextos e racionalizações.
Uma coisa não tem NADA a ver com outra.
Ou vc ia esperar que o Ar Pharazôn da série visse a si mesmo ou expressasse a visão sob as próprias ações refletindo o ponto de vista de Elendil escrevendo o Akhalabêth depois de chegar na Terra-média?
"When i read the comments i get the impression evryone thinks the Numenoreans gto evil, while they were just being less elvish and more human. And in Tolkiens world (a bit in contrast to ours) there IS a major injustice - of the Humans there is "required a blind trust" while the elves go straight to paradise -in my opinion the envy isnt so unnatural -and it certainly isnt straight away evil."
Para constar, Gravelle é o ator de Pharazôn, e com essa parte da matéria vemos que a 4ª parede já foi quebrada. Para o ator seu personagem não é mau nem um vilão. A reinterpretação do personagem já foi feita e ele é mais um no hall dos "heróis", em sua própria história. Estamos vendo a primeira amostra, muito pequena comparada ao que pelo visto virá, da "visão" dos personagens ultrapassando a história e a tela, ressignificando e invertendo o que realmente foi escrito, abrindo as portas para uma leitura de Tolkien numa visão diametralmente oposta de seus valores e ensinamentos. Resumindo a história, essa é a pitada inicial de como a Amazon mostrará a insurreição dos homens contra sua própria natureza, como um caminho lógico e aceitável fora do roteiro, trazendo o debate filosófico na sua pior linha, a do egoísmo e da inveja.Embora isso descreva apropriadamente o papel oficial de Pharazôn em Númenor neste momento, essa não é toda a sua história. Qualquer um que conheça sua história dos escritos de JRR Tolkien (não vamos estragar para nenhum novato aqui) pode vê-lo como um vilão ou uma figura trágica. Gravelle pensa no personagem de forma diferente.
Galadriel, dada a influência de GoT no lado fã da produção e do Bezos espero inserções de Briene e Daenerys. Vão dar uma detonada no perfil delaAh, que primor.
The Lord of the Rings: The Rings of Power Introduces Pharazon of Numenor (Exclusive)
Prime Video's The Lord of the Rings: The Rings of Power will soon introduce viewers to the Second [...]comicbook.com
Ah não me diga. Quem esperaria que Bezos venderia Pharazôn como um herói? Uau! Desde o ano passado venho dizendo que esse amor pela história de Númenor era exatamente pelo motivo errado.
Respeito por qual natureza? Porque aqui está o proselitismo ao desrespeito pela própria natureza humana. Rings of Power, inspirado pelo Silmarillion Negro, cuja premissa é: "a história é contada pelos vencedores, vamos mudar isso", não irá retratar a mentalidade de Pharazôn, mas defendê-la como a correta. Como já esperado, o "Senhor dos Anéis" pela boca de Sauron. Agora os Valar que são os culpados, e não a inveja da serpente do coração de Pharazôn.
Quais as chances de referirem ou retratarem os Valar como boêmios deuses gregos que riem dos mortais e por isso não querem dividir seu "dom"? Veremos.
Alcançar a imortalidade na porrada desafiando o divino: boas intenções. Diga mais Sr. Jeff.
Boa intenção, altruísmo e bem maior? Interessante escolha de palavras. Que tal: "até que ponto você pode adentrar a escuridão para fazer o bem"?
De boa intenção o inferno está cheio. É por aqui e um pouco além que valeu o investimento pessoal de Bezos. Já dá uma boa quebrada e invertida em valores e visões dos livros, faz um proselitismo pro lado mau e de quebra abre o debate para seus próprios interesses no mundo primário. Essa gente nunca dá ponto sem nó. Vamos acompanhar de perto os efeitos desse empreendimento.
Pelo texto eu diria que Pharazon até agora está fraco nas referências, vago, nível novela.Para constar, Gravelle é o ator de Pharazôn, e com essa parte da matéria vemos que a 4ª parede já foi quebrada. Para o ator seu personagem não é mau nem um vilão. A reinterpretação do personagem já foi feita e ele é mais um no hall dos "heróis", em sua própria história. Estamos vendo a primeira amostra, muito pequena comparada ao que pelo visto virá, da "visão" dos personagens ultrapassando a história e a tela, ressignificando e invertendo o que realmente foi escrito, abrindo as portas para uma leitura de Tolkien numa visão diametralmente oposta de seus valores e ensinamentos. Resumindo a história, essa é a pitada inicial de como a Amazon mostrará a insurreição dos homens contra sua própria natureza, como um caminho lógico e aceitável fora do roteiro, trazendo o debate filosófico na sua pior linha, a do egoísmo e da inveja.
E é importante notar isto: quando o homem luta contra sua natureza ele se rebela contra Deus. Renegar a natureza humana fez com que os Numenoreanos, precisamente, servissem a outro deus.
Quando o Mal oferece algo que Deus não ofereceu, ele se coloca acima de Deus e assim exige devoção. E esse é o propósito dele.
Mas aceitar a natureza humana, é aceitar a Deus e a seu propósito além do conhecimento. E esse é o propósito Dele.
Novela O Clone.
Para constar, Gravelle é o ator de Pharazôn, e com essa parte da matéria vemos que a 4ª parede já foi quebrada. Para o ator seu personagem não é mau nem um vilão. A reinterpretação do personagem já foi feita e ele é mais um no hall dos "heróis", em sua própria história. Estamos vendo a primeira amostra, muito pequena comparada ao que pelo visto virá, da "visão" dos personagens ultrapassando a história e a tela, ressignificando e invertendo o que realmente foi escrito, abrindo as portas para uma leitura de Tolkien numa visão diametralmente oposta de seus valores e ensinamentos. Resumindo a história, essa é a pitada inicial de como a Amazon mostrará a insurreição dos homens contra sua própria natureza, como um caminho lógico e aceitável fora do roteiro, trazendo o debate filosófico na sua pior linha, a do egoísmo e da inveja.
E é importante notar isto: quando o homem luta contra sua natureza ele se rebela contra Deus. Renegar a natureza humana fez com que os Numenoreanos, precisamente, servissem a outro deus.
Quando o Mal oferece algo que Deus não ofereceu, ele se coloca acima de Deus e assim exige devoção. E esse é o propósito dele.
Mas aceitar a natureza humana, é aceitar a Deus e a seu propósito além do conhecimento. E esse é o propósito Dele.
Novela O Clone.
theoneringnet
· há 6 meses
Content Creator
There's 2 factions happening from those time zones of mostly Russian & Turkish accounts. One group are genuine fans who have a perspective on these stories based on the culture they live. The ideas of "the west" seem so foreign - like the plentiful grocery store aisles in America that amazed Russians in the 1980s. Tolkien was very specific that the reader brings their own experience into his stories. That's why these stories are so universally beloved. But culturally, these groups from these places cannot reconcile that there isn't one way to review Tolkien, and have a cultural perspective of west=bad, west make LOTR trash. No changing their opinion.
Then there's troll bots, which may be actual human beings shilling in a state sponsored job, whose whole job is to sow discord on social media. They create new accounts, jump into popular tweets, and say the most obnoxious stuff. 80% of the toxic tweets in our replies originate in Russia, most were created in the last 6 months, and they have no opinions other than hateful rhetoric. The trolls support the other group with upvotes and retweets and copypasta. They have no opinions of their own and can only debate surface level stuff. When presented with book passages calling Galadriel a commander, these trolls respond with "that doesnt mean take up the sword." They use the narrowest definition of anything to create chaos in our timelines. They find the angriest rhetoric from certain youtube accounts and copypasta everywhere. When challenged they repeat without knowing what they are saying. Its a coordinated effort by a bad faith well funded group, not just cultural differences. That's whats most exhausting.