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Trilogia - Matrix

Isildur disse:
O que eu quis dizer foi o seguinte:
Não se pode dizer que a luta do Neo foi igual a uma luta de herois ocidentais, porque os supers não se encontram na mesma situação que ele.

Situação não tem nada a ver com o estilo da luta. Os movimentos aéreos da luta do Neo, os enquadramentos, a fotografia, etc, tudo isso... ahnn, tipo, você leu o meu post? Não que você fosse obrigado a responder, mas é que eu não queria ter que repetir tudo de novo. :|

E você está generalizando monstruosamente. Super-heróis tecnicamente existem há 65 anos, e tem um porrilhão deles. Todo tipo de situação que você pode imaginar já foi explorada em histórias de super-heróis.

Ainda assim, torno a frisar que o estilo da luta não tem nada a ver com a situação.

Geralmente (isso pq existem excessões como por exemplo Reinos do Amanhã, da DC) os herois ocidentais estão tentando salvar o mundo, proteger inocentes ou algo do gênero.

Eu vou contestar isso de duas formas diferentes.

Como eu já disse, você está generalizando obscenamente. Inúmeras situações foram e são exploradas nas histórias de super-heróis. Isso, inclusive, é basicamente o que os faz serem diferentes entre si, e o que faz as histórias serem diferentes entre si.

"Salvar o mundo", como ideal, é uma coisa freqüente (embora nem tanto hoje em dia), mas literalmente salvar o mundo, em termos de situação, é algo que raramente acontece (de outro modo, as histórias ficariam banalizadas, e as editoras não querem isso).

Quanto a "proteger inocentes", heróis simplesmente fazem isso. Se não fizessem, não seriam heróis.


E... alôôô! Neo está tentando salvar o mundo. O mundo que ele considera importante o suficiente pra salvar, e o único que é possível salvar, aliás.


Somente em animes, por exemplo, Dragon Ball Z, eu vi herois lutando destruindo o mundo a sua volta. Não se pode comparar.

Destruir que mundo? Aquele que não existe?

Acho que nem o Capitão América teria problemas em tomar essa decisão. :think:
 
V disse:
Somente em animes, por exemplo, Dragon Ball Z, eu vi herois lutando destruindo o mundo a sua volta. Não se pode comparar.

Destruir que mundo? Aquele que não existe?

Acho que nem o Capitão América teria problemas em tomar essa decisão. :think:

sem falar que é frequente em DBZ os personagens que vão lutar transferirem a luta pra um lugar deserto,

as lutas que ocorrem em cidades na Saga do Boo são devidas ao fato que todos os humanos haviam sido absorvidos...
 
DEATH disse:
sem falar que é frequente em DBZ os personagens que vão lutar transferirem a luta pra um lugar deserto,

as lutas que ocorrem em cidades na Saga do Boo são devidas ao fato que todos os humanos haviam sido absorvidos...

Absorvidos não... Foram mortos... Boo matou toda a população do Planeta Terra.

Mas sem falar só sobre DBZ:

Eu re-assisti com mais cuidado Matrix e Matrix Reloaded (abaixo a pirataria :P ), e fiquei impressionado como o primeiro Matrix é O FILME Matrix, poderia ter parado por aí...
O segundo... poxa... como tem "enchimento de linguiça"... Duas cenas extra-compridas-desnecessárias: Meo x Smiths e a "Rave" de Zion.
Se percebe também uma certa "mudança de foco" entre o Matrix e Reloaded.

Resumo da minha opinião:
Parece que cada um dos três filmes foram feitos por roteiristas diferentes, aproveitando a mesma equipe. Algo do tipo: Ah, o Roteirista se demitiu? Dane-se, arrumamos outro e continuamos o fime.
Já perceberam isso? Como parece que os três não se encaixam bem? Coisas de Matrix foram deixadas de lado em Reloaded, e o mesmo aconteceu entre Reloaded e Revolutions.
 
Poucas discussões sobre Matrix no mundo estão tão profundas e interessantes como essa. É uma marca no fórum. :obiggraz:
 
Acredito que tbm deveria ter terminado no primeiro Matrix... Porém a ganância aliada com as mentes travadas do público que querem VER e não somente IMAGINAR estragaram tudo...
Pensando melhor, o fim da trilogia é resumido em uma única fala do primeiro Matrix:
THANK YOU MAN! YOU ARE MY SAVE! MY PERSONAL JESUS CRIST....
É o que o Neo é, o salvador, o Jesus Cristo Hi-Tech
 
V disse:
Isildur disse:
O que eu quis dizer foi o seguinte:
Não se pode dizer que a luta do Neo foi igual a uma luta de herois ocidentais, porque os supers não se encontram na mesma situação que ele.

Situação não tem nada a ver com o estilo da luta. Os movimentos aéreos da luta do Neo, os enquadramentos, a fotografia, etc, tudo isso... ahnn, tipo, você leu o meu post? Não que você fosse obrigado a responder, mas é que eu não queria ter que repetir tudo de novo. :|

E você está generalizando monstruosamente. Super-heróis tecnicamente existem há 65 anos, e tem um porrilhão deles. Todo tipo de situação que você pode imaginar já foi explorada em histórias de super-heróis.

Ainda assim, torno a frisar que o estilo da luta não tem nada a ver com a situação.
Você quer dizer então que não faz diferença a situação, então ok... Você acha que se o Super-Homem lutasse num lugar virtual, onde não existem vidas humanas em risco ele iria lutar igual a como ele luta quando está no meio de uma cidade ou mesmo na Terra?

Alôôô, pensa antes de falar, V... Claro que a situação influencia completamente o modo como a pessoa aborda uma batalha. Eu poderia citar bilhões de situações em que batalhas foram travadas de um modo diferente porque a situação assim exigiu.
 
Eu vi isso em um site e vou copiar aqui na íntegra. Que fique claro q eu nao compartilho da mesma opiniao do autor do texto sobre varios pontos, mas achei interessante a noticia em si. Entao ta ai:

"Vaticano critica Matrix Revolutions
SEXta¸ 14 de Novembro de 2003 - por Borbs

Quando eu digo que religião é uma merda e deveria ser mantida dentro das cabeças de quem acredita - e só - tem gente que reclama. Isso porque a Rádio Vaticano (sim, do Papa, e tal), fez uma resenha criticando Matrix Revolutions. Até aí f***-se... Se não fossem os argumentos.

Segundo eles, a trilogia oferece "uma comercialização superficial das idéias e símbolos cristãos". Falaram também da sequencia em que Neo se encontra contra uma cruz, se tornando numa figura cristificada. Eu não lembro de ter visto absolutamente nada disso no filme... Quer dizer, ele de braços abertos e tal sim, mas em uma cruz?

A rádio ainda disse que "Neo luta pela salvação da raça humana através da luta e do sangue em duelos violentos ao estilo oriental, não através do heroísmo das Bem-aventuranças". Aaaaaaaah tá, as cruzadas e a inquisição foram atos heróicos e do bem, né? Entendi.

Segundo eles, o filme se apropria das tradições cristãs da maneira "mais baixa" e usa-as na direção oposta do original "para as comercializar". E viva os altares e igrejas lotadas de ouro... Já não bastava a Roberta Alvarenga? o_O "
 
Kanawati disse:
A rádio ainda disse que "Neo luta pela salvação da raça humana através da luta e do sangue em duelos violentos ao estilo oriental, não através do heroísmo das Bem-aventuranças". Aaaaaaaah tá, as cruzadas e a inquisição foram atos heróicos e do bem, né? Entendi.
Touchè

Sabe, eu sou católico, mas é dificil engolir essas coisas... Não compartilho das opiniões do autor do texto (pelo menos não tudo), mas acho, no mínimo, engraçado a facilidade da Igreja Católica em esquecer seu próprio passado...
Ah, e também não lembro do Neo crucificado.
 
É a imagem da câmera pegando ele de cima, de braços abertos, no fim Isildur. Ele parece ser carregado e tal :o?:
 
Primeiro Filme - Nota 10

Disse a que veio. Um filme denso, que conseguiu quase o milagre de ser cult tendo muitas cenas de ação. Um roteiro bem construído, um bom argumento e uma concepção e narrativa inovadoras pros padrões hollywoodianos (lê-se Syd Field). Inovou em efeitos especiais, estética, e tudo, e influenciou toda uma leva de filmes que se seguiu a ele.

Segundo Filme - Nota 5

Estragou o que vinha no primeiro, pulverizando a veia filosófica a um joguete de cenas de ação gratuitas, mas belas, é verdade. No entanto, os personagens foram caricaturizados e de repente o Morpheus se torna um pastor pregando pra Zion, o Neo vira o Super Mouse e a Trinity apenas um bibelô apaixonado. A festa Rave de Zion as vésperas da invasão é infantil e nonsense. E, diga-se de passagem, não faz sentido algum uma Coca-Cola Viber Zone com todo mundo na merda... Vale pelo Chaveiro, pelo Merovingian e pelo Arquiteto, e também pelo indício no fim do filme de que mesmo Zion poderia estar dentro de uma outra interface da Matrix.


Terceiro Filme - Nota 7

É melhor que o segundo, embora tenha desperdiçado alguns sinais bons do dois, como o da teoria da segunda interface. Aquele metrô é legal e com personagens interessantes, mas o Neo ir parar lá não faz sentido, como não faz sentido o Smith parar no mundo real se apossando de um corpo... Eu acho...
Até que o filme conseguiu dar um final pro rolo apresentado no reloaded, e admito que a cidade das máquinas impressiona. A idéia do acordo entre Neo e a Matrix é interessante, mas em compensação a forma como foi montada a resistência em Zion é no mínimo infantil. Alguns personagens como a Oráculo perderam em credibilidade, mas o Arquiteto continuou aparecendo bem. Cenas piegas como o momento Free Willy do Neo e da Trinity por sobre a cortina de fumaça são bizonhas, pra não dizer outra coisa... E o Neo Jesus vendo raios digitais de informação durante a jornada até a cidade das máquinas é bizonho também.
Enfim, ainda achei melhor que o Reloaded, embora tenha sepultado de vez a seriedade e primor do primeiro filme. Não salvou da ruina do dois nem piorou o que já tava estragado. Vale pelos efeitos especiais, pra assistir um Dragonball Z ocidental com pipoca na mão, abstraindo, esquecendo, que esse é o desfecho de uma série que começou com um filme que entrou pra antologia do cinema.


Fui!
 
É...eu acho q é muito barulho por nada. às vezes parece que a igreja tem uma necessidade de criar polemica com qq coisa.
 
Ela acaba fazendo mais propaganda do filme, transformando ele numa coisa maior do que realmente é :tsc:
 
Existe alguma evidência mais concreta dessa crítica da rádio do Vaticano? Porque sinceramente, isso tem cheiro de boato de internet pra acender discussão religiosos contra filme e nerds contra religião...
 
Knolex disse:
Existe alguma evidência mais concreta dessa crítica da rádio do Vaticano? Porque sinceramente, isso tem cheiro de boato de internet pra acender discussão religiosos contra filme e nerds contra religião...
Hmm... Pode ser, pode ser. Alias, não seria a primeira vez, não é? Acho melhor nós procurarmos saber mais um pouco sobre a declaração. Onde foi mesmo que você viu isso, Kanawati?
 
Isildur disse:
Você quer dizer então que não faz diferença a situação, então ok... Você acha que se o Super-Homem lutasse num lugar virtual, onde não existem vidas humanas em risco ele iria lutar igual a como ele luta quando está no meio de uma cidade ou mesmo na Terra?

Claro que não. Ele não iria se conter nem um pouco. Ele não ia se preocupar em manter as coisas intactas... exatamente como o Neo fez. :roll:

pensa antes de falar, V... Claro que a situação influencia completamente o modo como a pessoa aborda uma batalha. Eu poderia citar bilhões de situações em que batalhas foram travadas de um modo diferente porque a situação assim exigiu.

Como você não entendeu, eu vou tentar explicar mais uma vez: um cara que só sabe lutar kung-fu não vai sair de repente lutando jiu-jitsu por causa de situação.

Neo lutou do jeito dele, e o fato de ser a única vez que ele travou combate aéreo nos filmes não significa que ele faria diferente em outra situação.

Você está falando de algo muito pequeno: o fim da luta, a resolução final. A luta durou nuns 10 minutos antes dessa coisa de "destruir tudo de uma vez".

E pela trilhonésima vez: o jeito como aquela luta foi filmada lembrou muito mais uma luta do Super-homem do que uma luta entre dois personagens de DBZ.

Eu já tinha explicado isso mais de uma vez. Aliás, interessante você ter ignorado o resto do meu post. :think:
 
Olha isso...


O Final

Parece-me cada vez mais claro que chegou minha época... A minha geração nasce com um mouse na mão, aprende inglês no jardim de infância, ganha o primeiro celular wap com 5 anos, assiste a constantes revoluções de efeitos especiais no cinema... Nada é impossível para nossas mentes tecnicamente compostas.
A arte segue esse caminho. Estão proliferando-se no mundo escultores que usam computadores, telas de televisão e outros apetrechos para demonstrar essa integração entre humano-máquina. O futuro é aqui. Somos os Jetsons, crescemos assistindo as reprises de Star Trek sem nos darmos conta que estamos no último estágio para a transformação em Capitão Kirk... Nossos melhores amigos realmente parecem vulcanos...
Tudo é real ou apenas virtual? Não sei... A única coisa que posso assegurar é que temos hj uma janela direta para o futuro próximo. O que ela mostra? Não sabemos, afinal, quem não teme o futuro?
Visualizando essa maquinização do humano, ou humanização da máquina, dois caras, Larry e Andy Wachovyski deram uma nova roupagem ao mito do messias, misturando teorias científicas (pois era para ser um roteiro de HQ) e algumas filosofias jogadas. Nasce MATRIX. Com a trilogia cinematografia, mudam-se os conceitos de impossibilidades, surge fanáticos, a moda é ditada, o kung-fu torna-se almejado por hackers, e, finalmente, nossas massas cinzentas são queimadas ao criar mil e uma possibilidades para o fim da missão do predestinado Neo.
Os irmãos introduzem numa história absurdamente criativa conceitos sobre a santa trindade, o messias, apocalipse, budismo, e Platão... Nesse "samba do crioulo doido" somos seduzidos por efeitos magnânimos, diálogos de N sentidos e (por que não?) sangue, tudo isso embalados por músicas do Marilyn Manson. Matrix tem milhões de pontos a favor, não é só mais um filme de ficção científica, tem mais conteúdo do que a trilogia de George Lucas, as 10 aventuras da Interprise e (eu confesso) a investida de Mulder & Scully na tela grande... Mas podia ser melhor.
O primeiro filme é um choque de maravilhas. O primeiro filme do século 21 feito para o século 21. Nada melhor do que perguntas retóricas bombardeando o espectador enquanto ele assiste um treinamento de Kung-fu em que os lutadores riem na cara da gravidade. Tem certeza que é ar que vc está respirando agora? Tem certeza que vc está lutando? Trabalhando, escrevendo, ouvindo música, comendo, dançando? Vc está realmente vivo? Como ter certeza? O primeiro Matrix não é só bullet time e sobretudos chiques, é realmente um encontro entre o nosso real e o nosso virtual, culminando com uma única e real questão: O que é matrix? Nossa prisão ou nosso conforto? Ainda não consigo definir se é melhor viver na matrix (segundo Smith o auge da nossa civilização) sendo pilha para máquinas ou viver numa Zion, pobre, fria, cinzenta, mas livre... Do que adianta sonhar com o paraíso, se da minha janela só vejo o beco?
Seria melhor se ficássemos sem respostas, afinal é na retórica que esse filme é magnânimo... Porém, é muita imaginação para nosso cérebro atrofiado pela internet. Tínhamos que ter um Reloded decepcionante, onde a filosofia fica de lado para dar lugar a mais lutas, bem treinadas, mas desnecessárias. Sobraram meses de espera para o final da trilogia, teorias, desenvolvimentos de spins-off, discussões acaloradas, tudo de melhor dentro da criação borbulhante de dignos fãs... Revolution chegou, incrivelmente, absurdamente, soluçantemente, bonita. Sim! Câmeras bem posicionadas, lutas de tirar o fôlego, tiros, explosões, sentinelas, Zion... Visualmente a perfeição, a quebra da tênue linha do impossível. Mas... Onde está nossas mil e umas possibilidades para o fim? Nossas respostas que não existiam foram dadas e não são condescendentes com as perguntas. Respostas vazias para perguntas inteligentes.
Valeu a pena a espera? A espera não deveria ter existido. Um final niilista e denso dá lugar a um desfecho apoteótico, mas clichezado... Sim, eu já sabia do que aconteceria... Sim, eu saí do cinema gostando, mas entendam-me: foi muita informação de uma vez só. Meu HD não comportou. Agora, recarregada, concertada, percebo que a maior trilogia de ficção científica do mundo foi criada, mas não foi terminada
 
Kanawati disse:
Eu vi isso em um site e vou copiar aqui na íntegra. Que fique claro q eu nao compartilho da mesma opiniao do autor do texto sobre varios pontos, mas achei interessante a noticia em si. Entao ta ai:

"Vaticano critica Matrix Revolutions
SEXta¸ 14 de Novembro de 2003 - por Borbs

Quando eu digo que religião é uma merda e deveria ser mantida dentro das cabeças de quem acredita - e só - tem gente que reclama. Isso porque a Rádio Vaticano (sim, do Papa, e tal), fez uma resenha criticando Matrix Revolutions. Até aí f***-se... Se não fossem os argumentos.

Segundo eles, a trilogia oferece "uma comercialização superficial das idéias e símbolos cristãos". Falaram também da sequencia em que Neo se encontra contra uma cruz, se tornando numa figura cristificada. Eu não lembro de ter visto absolutamente nada disso no filme... Quer dizer, ele de braços abertos e tal sim, mas em uma cruz?

A rádio ainda disse que "Neo luta pela salvação da raça humana através da luta e do sangue em duelos violentos ao estilo oriental, não através do heroísmo das Bem-aventuranças". Aaaaaaaah tá, as cruzadas e a inquisição foram atos heróicos e do bem, né? Entendi.

Segundo eles, o filme se apropria das tradições cristãs da maneira "mais baixa" e usa-as na direção oposta do original "para as comercializar". E viva os altares e igrejas lotadas de ouro... Já não bastava a Roberta Alvarenga? o_O "


sim, eu vi....de fato ele fica na cadeira (não é bem uma cadeira, mas um emaranhado de fios) numa forma similar a cruz, ainda mais no final, quando uma luz sai através dele....

Epa, peraí, a Inquisição foi algo extramamente injusto e condenável sim, mas as Cruzadas foi simplesmente uma guerra entre religiões, a católica tentava evitar (através da força), o fortalecimento de outras religiões....
 

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