Sister Jack
Usuário
Kiwi... disse:
Tem uma fachada superficial de Ficção Científica, mas no fundo é só um filme de ação bem feito.
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Trilogia - Matrix
- Criador do tópico Fosco Cachopardo
- Data de Criação
Tem uma fachada superficial de Ficção Científica, mas no fundo é só um filme de ação bem feito.
Jiddu Krishnamurti (filósofo):
"Pergunta: Ao responderdes à pergunta sobre maneira de resolver permanentemente um problema psicológico, falastes das três fases consecutivas da solução de um problema (...)
Krishnamurti: Não sei se já observastes por vós mesmos as três fases sugeridas, ao tentardes resolver um problema psicológico. (...) Referi-me a três estados ou fases apenas por conveniência de linguagem: elas se confundem, (...) Há uma inter-relação entre causa e efeito, o conflito dualista e a constatação de serem pensante e pensamento um só todo.
Causa e efeito são inseparáveis; na causa está contido o efeito. O estar cônscio da causa-efeito de um problema depende de uma certa flexibilidade e agilidade da mente-coração, porquanto a causa-efeito modifica-se constantemente. O que antes era causa-efeito pode estar agora modificado, e, (...) necessita-se certamente da verdadeira compreensão. (...)
Atém-se a mente a conclusões, condicionando-se, por essa forma, ao passado. É mister vigilância desse condicionamento resultante da causa-efeito. Não é estática a causa-efeito, mas o é a mente quando se prende a uma causa-efeito do passado imediato. "Karma" chama-se esse aprisionamento à causa-efeito. Como o próprio pensamento é o resultado de múltiplas causas-efeitos, deve ele soltar-se desses vínculos com que se prendeu."
"Pergunta: Ao responderdes à pergunta sobre maneira de resolver permanentemente um problema psicológico, falastes das três fases consecutivas da solução de um problema (...)
Krishnamurti: Não sei se já observastes por vós mesmos as três fases sugeridas, ao tentardes resolver um problema psicológico. (...) Referi-me a três estados ou fases apenas por conveniência de linguagem: elas se confundem, (...) Há uma inter-relação entre causa e efeito, o conflito dualista e a constatação de serem pensante e pensamento um só todo.
Causa e efeito são inseparáveis; na causa está contido o efeito. O estar cônscio da causa-efeito de um problema depende de uma certa flexibilidade e agilidade da mente-coração, porquanto a causa-efeito modifica-se constantemente. O que antes era causa-efeito pode estar agora modificado, e, (...) necessita-se certamente da verdadeira compreensão. (...)
Atém-se a mente a conclusões, condicionando-se, por essa forma, ao passado. É mister vigilância desse condicionamento resultante da causa-efeito. Não é estática a causa-efeito, mas o é a mente quando se prende a uma causa-efeito do passado imediato. "Karma" chama-se esse aprisionamento à causa-efeito. Como o próprio pensamento é o resultado de múltiplas causas-efeitos, deve ele soltar-se desses vínculos com que se prendeu."
Mouth of Sauron
Usuário
hauheauhea... a música Furious Angel que toca logo no começo quando Neo luta contra os 3 agentes é mto roxizzz.....
Sister Jack
Usuário
"Chateu" do Rob Dougan também é ótima.
"Mona Lisa Overdrive", da perseguição de carros, também é divertida.
Ótima trilha sonora.
"Mona Lisa Overdrive", da perseguição de carros, também é divertida.
Ótima trilha sonora.
Mouth of Sauron
Usuário
Folco Gamgee disse:
achei ótima a música Burly Brawl, que é da luta do neo contra os 100 agentes... bem agitada hehehehe...
Sister Jack
Usuário
Um AneL disse:Folco Gamgee disse:
achei ótima a música Burly Brawl, que é da luta do neo contra os 100 agentes... bem agitada hehehehe...
Eu achei essa a pior da trilha. Deviam ter usado um trance bem violento.
Antíoco Epífanes
Usuário
Mesmo regado a muita ação(simplismente pra fluir melhor a história), a complexidade de Matrix esta acima do rótulo de ficção-ciêntifica!
Pena que pra alguns seja díficil de entender ou admitir.
Quando perceberem já será tarde...
MATRIX PRA SEMPRE.
Pena que pra alguns seja díficil de entender ou admitir.
Quando perceberem já será tarde...
MATRIX PRA SEMPRE.
Portador do Anel
Usuário
Tisf disse:
Acabei de rever a parte e É VERDADE!!!!! ELES NAUM TIRAM OS PLUGS MESMO!!!!!
OH MEU DEUS!!!!!
O Q ISSO QUER DIZER????
ISSO... ISSO SIGNIFICA... Q EU VIVO NUM MUNDO IRREAL!!!! VIVO NA MATRIX!!!!!
É TUDO UMA ILUSÃO!! O Q EU VI EU NAUM VI E O Q EU PESNO TER VISTO NAUM EXISTE!!
AAAAAHHHHHHH!!!!
A PÍLULA VERMELHA!!! PRECISO DA PÍLULA VERMELHA!!!!!!
Antíoco Epífanes
Usuário
Crítica da revista SET:
MATRIX RELOADED
O FILME: ----------------- 85
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Larry e Andy Wachowksi queriam lançar Matrix Revolutions quatro semanas depois da estréia de Reloaded. Pode parecer uma idéia estúpida e impraticável, mas sem sombra de dúvida seria bem mais justa com o segundo capítulo da saga de Neo, Trinity e Morpheus: Reloaded deixa uma sensação de quebra ainda pior O Senhor dos Anéis – As Duas Torres, gera mais perguntas que respostas e pode muito bem ser mal interpretado pelos críticos de plantão. Principalmente porque a maioria deles está fazendo o gravíssimo erro de 1) comparar com o filme original; e 2) não encarar como um episódio do meio de uma trilogia.
É sacanagem ir aos cinemas achando que vai receber o mesmo impacto do primeiro Matrix. Quem viveu aquele singelo momento em 1999 sabe muito bem que é impossível repetir a sensação. Reloaded tem efeitos mais extraordinários e a linha de roteiro que mistura ficção, kung fu e filosofia continua bem estruturada. Mas há uma diferença básica e vital: a expectativa. Há quatro anos, ninguém tinha idéia do que ia encontrar pela frente. Hoje, Matrix é fenômeno de massa. Não havia pressão, agora pressão é o nome do meio da franquia; todos querem se chocar outra vez, ver se a tal “fotografia virtual” é tão revolucionária quanto o “bullet time”; e exigir idéias inteligentes para fundir os neurônios de maneira semelhante. Se você foi assim para a sala de exibição, xingue o produtor Joel Silver, falastrão que só não comparou Matrix Reloaded e Cidadão Kane, e o poderio enorme do marketing da Warner.
Liberte sua mente e experimente a seqüência de uma forma completamente diferente. Dessa forma você vai ser testemunha dos fundamentos do que virá a ser a mitologia cinematográfica mais importante do novo milênio. Em Reloaded, os Irmãos Wachowski elevam Neo (Keanu Reeves) a tudo que Superman quer ser hoje em dia, definem seu propósito, a ambição, a perda e a escolha de vida. Os afoitos reclamam do espaço cedido a Zion, a última cidade humana no futuro dominado pelas máquinas, mas é exatamente isso que é genial na continuação: separa de vez os velhos caducos dos guris que hoje dominam o mundo antes mesmo de transar pela primeira vez. Matrix não é um filme de ação, nem de ficção. Matrix é uma obra singular e identificada com o mundo pós-moderno a sua volta, que rompe preconceitos e joga os tabus para escanteio. Entendam de uma vez por todas que Zion dança ao som techno de uma rave, algo que 90% dos críticos em vigor nunca experimentaram; compreendam que os programadores de computadores são os protagonistas de um mundo em formação, assim como foram os gângsteres de O Poderoso Chefão ou os neuróticos de Woody Allen. É uma produção que exige uma nova compreensão, uma completa imersão do que representa símbolos para os jovens do novo milênio – valores que não significam nada para uma geração passada.
A trilogia Matrix é o mais próximo que vamos chegar de repetir um Guerra nas Estrelas. Além de suas similaridades visuais, ressaltadas ainda mais com as naves e os cenários de Zion, ambos viraram uma obra tripla depois do sucesso inesperado do primeiro filme e têm fãs quase religiosos. Claro que Reloaded não consegue ser um novo Império Contra-Ataca, principalmente porque em certas cenas parece apenas querer elevar ao quadrado a fórmula do antecessor e não é um filme completo. Explico: ao final da continuação, o espectador vai sair com uma impressão de ser mais burro que candidata à modelo e atriz, com perguntas que só vão poder fazer sentido na próxima produção. Tudo que estamos falando ou discutindo simplesmente pode cair ladeira abaixo em novembro.
No entanto, o sentimento de dúvida pode muito bem ser diluído nas cenas de ação fantásticas de Reloaded, em especial a seqüência alucinante na rodovia e a luta de Neo contra 100 agentes Smith. Entre os personagens novos, destaque para o cinismo hilariante de Lambert Wilson como Merovingian, dono dos melhores diálogos, e para a simplicidade de Randall Duk Kim, que emociona nos poucos momentos como o Keymaker. Mas tudo isso pode ser irrelevante no último capítulo. Defeitos podem virar qualidades, relevância pode cair no desprezo e questionamentos podem ser respondidos de uma maneira inesperada. Se o poderio dos Wachowski fosse ainda maior pode ter certeza que essa crítica estaria sendo publicada somente em novembro, depois de assistirmos a Revolutions. E, por mais assustador que possa parecer, eles estariam certo.
Rodrigo Salem
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Taí uma pessoa que pensa duas vezes antes de fazer uma crítica incoerente...
MATRIX RELOADED
O FILME: ----------------- 85
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Larry e Andy Wachowksi queriam lançar Matrix Revolutions quatro semanas depois da estréia de Reloaded. Pode parecer uma idéia estúpida e impraticável, mas sem sombra de dúvida seria bem mais justa com o segundo capítulo da saga de Neo, Trinity e Morpheus: Reloaded deixa uma sensação de quebra ainda pior O Senhor dos Anéis – As Duas Torres, gera mais perguntas que respostas e pode muito bem ser mal interpretado pelos críticos de plantão. Principalmente porque a maioria deles está fazendo o gravíssimo erro de 1) comparar com o filme original; e 2) não encarar como um episódio do meio de uma trilogia.
É sacanagem ir aos cinemas achando que vai receber o mesmo impacto do primeiro Matrix. Quem viveu aquele singelo momento em 1999 sabe muito bem que é impossível repetir a sensação. Reloaded tem efeitos mais extraordinários e a linha de roteiro que mistura ficção, kung fu e filosofia continua bem estruturada. Mas há uma diferença básica e vital: a expectativa. Há quatro anos, ninguém tinha idéia do que ia encontrar pela frente. Hoje, Matrix é fenômeno de massa. Não havia pressão, agora pressão é o nome do meio da franquia; todos querem se chocar outra vez, ver se a tal “fotografia virtual” é tão revolucionária quanto o “bullet time”; e exigir idéias inteligentes para fundir os neurônios de maneira semelhante. Se você foi assim para a sala de exibição, xingue o produtor Joel Silver, falastrão que só não comparou Matrix Reloaded e Cidadão Kane, e o poderio enorme do marketing da Warner.
Liberte sua mente e experimente a seqüência de uma forma completamente diferente. Dessa forma você vai ser testemunha dos fundamentos do que virá a ser a mitologia cinematográfica mais importante do novo milênio. Em Reloaded, os Irmãos Wachowski elevam Neo (Keanu Reeves) a tudo que Superman quer ser hoje em dia, definem seu propósito, a ambição, a perda e a escolha de vida. Os afoitos reclamam do espaço cedido a Zion, a última cidade humana no futuro dominado pelas máquinas, mas é exatamente isso que é genial na continuação: separa de vez os velhos caducos dos guris que hoje dominam o mundo antes mesmo de transar pela primeira vez. Matrix não é um filme de ação, nem de ficção. Matrix é uma obra singular e identificada com o mundo pós-moderno a sua volta, que rompe preconceitos e joga os tabus para escanteio. Entendam de uma vez por todas que Zion dança ao som techno de uma rave, algo que 90% dos críticos em vigor nunca experimentaram; compreendam que os programadores de computadores são os protagonistas de um mundo em formação, assim como foram os gângsteres de O Poderoso Chefão ou os neuróticos de Woody Allen. É uma produção que exige uma nova compreensão, uma completa imersão do que representa símbolos para os jovens do novo milênio – valores que não significam nada para uma geração passada.
A trilogia Matrix é o mais próximo que vamos chegar de repetir um Guerra nas Estrelas. Além de suas similaridades visuais, ressaltadas ainda mais com as naves e os cenários de Zion, ambos viraram uma obra tripla depois do sucesso inesperado do primeiro filme e têm fãs quase religiosos. Claro que Reloaded não consegue ser um novo Império Contra-Ataca, principalmente porque em certas cenas parece apenas querer elevar ao quadrado a fórmula do antecessor e não é um filme completo. Explico: ao final da continuação, o espectador vai sair com uma impressão de ser mais burro que candidata à modelo e atriz, com perguntas que só vão poder fazer sentido na próxima produção. Tudo que estamos falando ou discutindo simplesmente pode cair ladeira abaixo em novembro.
No entanto, o sentimento de dúvida pode muito bem ser diluído nas cenas de ação fantásticas de Reloaded, em especial a seqüência alucinante na rodovia e a luta de Neo contra 100 agentes Smith. Entre os personagens novos, destaque para o cinismo hilariante de Lambert Wilson como Merovingian, dono dos melhores diálogos, e para a simplicidade de Randall Duk Kim, que emociona nos poucos momentos como o Keymaker. Mas tudo isso pode ser irrelevante no último capítulo. Defeitos podem virar qualidades, relevância pode cair no desprezo e questionamentos podem ser respondidos de uma maneira inesperada. Se o poderio dos Wachowski fosse ainda maior pode ter certeza que essa crítica estaria sendo publicada somente em novembro, depois de assistirmos a Revolutions. E, por mais assustador que possa parecer, eles estariam certo.
Rodrigo Salem
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Taí uma pessoa que pensa duas vezes antes de fazer uma crítica incoerente...
NeoDeSampa
Usuário
Paul oakenfold, P.O.D. , marilyn Manson, Rob Zombie, Dave matheus Band (remizado pelo paul oakenfold)
e por aih vai..
preciso dizer mais?
e por aih vai..
preciso dizer mais?
Knolex disse:Realmente o discurso do Morpheus foi ridiculo... e dança em Zion desnecessária... outroi ponto baixo pra mim foram so tais gemeos, de quem falaram tanto.. não achei eles tão maneiros... desnecessários...
Merovingian é hilário!!!! - Principalmente quando falou da lingua francesa
Eu tb achei o discurso ridiculo tb... soh faltou a bandeira dos EUA atras dele
Em relaçao ao Merovingian, e a qualquer outra cinea hilária: tipo, eu sou meio chato em relaçao a isso heheh. Eu vou pro cinema, e fiko la... normalmente comtemplando. O maximo é leve sorriso, soh pra falar q nao achou graça. Mas eu fiko quase estático, observando, quase q um critico xarope.... Alem do mais, eu faço frances, e nao acho a lingua nem um poko engracada. Mas muito sensual. Adoro falar em frances com minha namorada haueuhae
Sister Jack
Usuário
Durante a cena do Arquiteto, em um dos monitores, dá pra ver uma imagem de Hitler e, em seguida, uma imagem de Bush. 
Sister Jack
Usuário
Solum disse:
Um programa velho. Parte da Matrix. Provavelmente não é a mãe. Ela é tipo um guia para levar os escolhidos ao caminho que eles precisam percorrer.
Sister Jack
Usuário
Solum disse:
Uh, não sei do que está falando. O Oráculo estava lá para guiar o caminho de Neo. O Neo faz as escolhas e ela ajuda ele a entender o pq ele fez tal coisa ou seguiu tal caminho. O que o Neo pode esperar é que tudo o que ele escolheu tenha uma recompensa no final.
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