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[Enquete] Como você avalia a segunda temporada?

Como você avalia a segunda temporada?


  • Total de votantes
    34

Béla van Tesma

Nhom nhom nhom
Colaborador
Como você avalia a segunda temporada?
Sim, só tivemos três episódios.
Mas é por isso que vocês podem alterar o voto depois, à medida que a coisa evolua.
Ou deixar pra votar só no final, se quiserem.
Não tem prazo de validade, mas podemos fechar a enquete quando sair a 3ª temporada.

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Eu tô anotando vários comentários para fazer de uma vez só, mas só queria adiantar um: como é bom o núcleo de Moria! Pesa muito o fato de ser, de longe, o mais fiel à obra (isto é, o que utiliza a liberdade criativa de forma mais coerente à obra), mas é também o que tem as melhores escolhas de roteiro e também as melhores atuações.
 
Eu admito, jogo meu conhecimento dos livros em uma caixinha toda vez que vou ver a serie, e tento curti o momento, não é lá Peter Jackson, mas estou curtindo bastante a segunda temporada, e creio que isso diminuiu meu ranço, que havia na primeira.
 
Eu vou dividir minha crítica em dois pontos bem distintos:
Ponto Nº 1: A visão de um cinéfilo e crítico.
Ponto Nº 2: A visão de um apreciador das obras do Prof. Tolkien.

Ponto Nº1:

Antes de mais nada, gostaria de contextualizar algumas coisas. Primeiro, essa é uma das obras cinematográficas/televisivas mais caras da história, com um valor de produção e publicidade bilionários. Então meu critério de avaliação vai ser um pouco mais rigoroso, do que por exemplo, se eu fosse avaliar uma produção de US$100 milhões.

Cinematografia:
Como uma obra de fantasia e entretenimento, a série de Anéis do Poder deixa muito a desejar. A cinematografia, e nisso inclui a fotografia, a mise-en-scène, os figurinos e toda a parte de efeitos visuais (com exceção da maquiagem dos Orcs, que de fato me agradou bastante), tem uma qualidade que deixa muito a desejar. Tudo parece ser 'barato', 'de segunda mão' e 'sem peso'. Principalmente no que remete aos figurinos. Os efeitos digitais (CGI) vão de aceitáveis para bons. O enquadramento das câmeras e algumas tomadas realizadas cheiram a amadorismo e falta de experiência principalmente nos planos mais fechados. Por diversas vezes me peguei imaginando uma cena de novela da Globo ou da Televisa (famosas novelas mexicanas), com enquadramentos focados no rosto dos personagens, desperdiçando assim cenários muito bem construídos. Podemos dizer que tudo isso é culpa dos diretores de fotografia como Aaron Morton, Alex Disenhof e Oscar Faura, com nenhum deles tendo tido participação em nenhum trabalho relevante ou dignos de menção em suas carreiras.

Trilha e Efeitos Sonoros:
A trilha sonora pode ser descrita como não-memorável e pretenciosa. Ela não é nada marcante e é pretenciosa ao querer ocupar o mesmo espaço das trilhas sonoras de grandes épicos como Jasão e os Argonautas, Spartacus e até mesmo a trilogia de OSdA de Peter Jackson. Não é um Hans Zimmer da vida, mas ainda assim Howard Shore tenta fazer um bom trabalho em suas composições. Embora eu encontrei mais problemas nos trabalhos creditados ao Bear McCreary (e não é de se espantar se analisar seu histórico profissional recheado de produções ruins) que simplesmente não tem bagagem alguma.
Outros elementos dos efeitos sonoros são de medianos para bons, contudo, novamente, nada memorável ou inesquecível.

Atuação:
As boas atuações dessa série podem ser contadas nos dedos de uma mão e ainda vão sobrar dedos. Charles Edwards é, além do grande destaque, um bom ator. Isso é inegável, e ele entrega muito mais do que a direção claramente exige dele. Quanto aos outros atores, eu vi figurantes entregando performances mais críveis do que membros do elenco principal. A Morfydd Clark, além de inexperiente tem a complexidade dramática de uma porta, com suas expressões variando de 'chata' para 'constipada', ela entra na mesma categoria, na minha lista, de atores como Keanu Reeves (com a diferença que Reeves ao menos encontrou seu nicho nos filmes de ação não pretendendo ser um grande ator). Já o Charlie Vikers ele tenta, tem um bom potencial se bem dirigido, contudo, vou abordar a direção separadamente. De resto o elenco é completamente esquecível, fazendo um trabalho de medíocre para baixo.

Direção Roteiro e Produção:
O que se esperar de produtores amadores que não possuem nenhum trabalho significativo e de alto orçamento? Eles vão contratar pessoas igualmente inexperientes. Na minha opinião Patrick McKay e John Payne, como showrunners são os principais responsáveis pelo desando da série. Até porque, a culpa é sempre do chefe/líder quando um projeto dá errado. Novamente, é tudo feito de maneira amadora. O roteiro é lento, com furos e diversos elementos que constroem uma suspensão de descrença gritante. Toda a direção da série é comprometida pelo amadorismo de seus diretores, escritores e produtores. Eu posso passar o dia inteiro aqui encontrando defeitos que vão, sumariamente, sobrepor quaisquer qualidades que a série tenha (e estas são poucas). Eu estendo a mesma crítica a Brändström, Hamri e Hooper que são as diretoras dos episódios dessa temporada. E posso ainda elencar que de todas, Brändström é a pior, tendo participação nos piores episódios da 1ª temporada juntamente com W. Yip.​

Fator Entretenimento:
Sabe quando a gente vê aquele filme de ação (a lá John Wick, Duro de Matar e etc.) aonde a cena é tão forçada que a gente pensa "que negócio mentiroso"? Pois bem, essa é a suspensão de descrença. Em obras de fantasia nós conseguimos de uma forma ou de outra (geralmente nos baseando pelas regras estabelecidas pela própria obra) a crer que certos elementos são críveis e assim processar a fantasia. Um exemplo bem claro é na obra de Harry Potter, aonde são explicadas as Leis Fundamentais da Magia, que dá a fantasia daquele mundo certos limites. Então não estranhamos quando um bruxo é capaz de matar alguém com um simples gesto de sua varinha e ao mesmo tempo ele é incapaz de conjurar riquezas infinitas e até mesmo coisas simples como comida.
A suspensão de descrença em Anéis do Poder é tão grande e presente em tantas cenas que a única forma de tentar apreciar a série como um entretenimento é literalmente 'desligando o cérebro' e desistindo de pensar. O reino de Eregion sendo bombardeado e ainda em pé; o rio sendo represado por cascalhos grossos; a incapacidade de diversas forças de agir de forma inteligente quando já se provaram capazes de ser inteligentes, fora as demais conveniências de roteiro que forçam as coisas a acontecer. Mesmo para uma obra de fantasia, chega a ser esdrúxulo.

Considerações Finais:
Como uma série de fantasia genérica, Anéis de Poder deixa muito a desejar, principalmente considerando seu orçamento bilionário. E é justamente seu valor de produção que endurece mais ainda minha crítica, principalmente após ter visto outras obras literalmente 'tirarem leite de pedra' fazendo valer cada centavo do orçamento e ainda entregando uma boa qualidade. É impossível não comparar a série com os filmes da trilogia original de OSdA, aonde, há mais de 20 anos, com orçamento e tecnologia e prazo extremamente limitados eles conseguiram entregar uma obra épica, grandiosa e que marcou a história do cinema e da fantasia. Vamos lembrar que inexperiência e amadorismo também não são desculpa para o fracasso que é essa série, é só relembrar dos trabalhos feitos por Peter Jackson antes de OSdA. Se eu entendesse de cinema naquela época, com certeza eu ia descascar o Jackson e dizer que a escolha dele como diretor e produtor era extremamente temerária, e eventualmente ia ter que me retratar. Eu acreditei, no início, que a série tinha potencial. Como não teria? Orçamento bilionário, eruditos de Tolkien dando consultoria, carta branca do estúdio para a criatividade artística dos produtores? Foi tudo uma grande piada. Hoje, a evidência é cabal e irrefutável, a série é ruim.


Ponto Nº2:

Como um apreciador da obra do Prof. Tolkien, tudo o que tenho a dizer sobre essa série é: Lastimável. Não há maldição em élfico, entês, ou nas línguas dos homens para uma traição assim. Abaixo Anéis de Poder!

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Espero que a crítica ajude. Eu tentei ser o mais imparcial possível (e isso requereu um grande esforço de mente e de Vontade) ao analisar a série. Só o fiz pois levo muito a sério meu passatempo como crítico, e acredito que uma crítica só é válida quando é despida, no máximo possível, de quaisquer preconceitos ou opiniões já muito bem fundamentadas. Não redigi a crítica técnica da obra de forma leviana, e aprecio um contraponto de qualquer um que quiser debater minha opinião.
 
Eu vou dividir minha crítica em dois pontos bem distintos:
Ponto Nº 1: A visão de um cinéfilo e crítico.
Ponto Nº 2: A visão de um apreciador das obras do Prof. Tolkien.

Ponto Nº1:

Antes de mais nada, gostaria de contextualizar algumas coisas. Primeiro, essa é uma das obras cinematográficas/televisivas mais caras da história, com um valor de produção e publicidade bilionários. Então meu critério de avaliação vai ser um pouco mais rigoroso, do que por exemplo, se eu fosse avaliar uma produção de US$100 milhões.

Cinematografia:
Como uma obra de fantasia e entretenimento, a série de Anéis do Poder deixa muito a desejar. A cinematografia, e nisso inclui a fotografia, a mise-en-scène, os figurinos e toda a parte de efeitos visuais (com exceção da maquiagem dos Orcs, que de fato me agradou bastante), tem uma qualidade que deixa muito a desejar. Tudo parece ser 'barato', 'de segunda mão' e 'sem peso'. Principalmente no que remete aos figurinos. Os efeitos digitais (CGI) vão de aceitáveis para bons. O enquadramento das câmeras e algumas tomadas realizadas cheiram a amadorismo e falta de experiência principalmente nos planos mais fechados. Por diversas vezes me peguei imaginando uma cena de novela da Globo ou da Televisa (famosas novelas mexicanas), com enquadramentos focados no rosto dos personagens, desperdiçando assim cenários muito bem construídos. Podemos dizer que tudo isso é culpa dos diretores de fotografia como Aaron Morton, Alex Disenhof e Oscar Faura, com nenhum deles tendo tido participação em nenhum trabalho relevante ou dignos de menção em suas carreiras.

Trilha e Efeitos Sonoros:
A trilha sonora pode ser descrita como não-memorável e pretenciosa. Ela não é nada marcante e é pretenciosa ao querer ocupar o mesmo espaço das trilhas sonoras de grandes épicos como Jasão e os Argonautas, Spartacus e até mesmo a trilogia de OSdA de Peter Jackson. Não é um Hans Zimmer da vida, mas ainda assim Howard Shore tenta fazer um bom trabalho em suas composições. Embora eu encontrei mais problemas nos trabalhos creditados ao Bear McCreary (e não é de se espantar se analisar seu histórico profissional recheado de produções ruins) que simplesmente não tem bagagem alguma.
Outros elementos dos efeitos sonoros são de medianos para bons, contudo, novamente, nada memorável ou inesquecível.

Atuação:
As boas atuações dessa série podem ser contadas nos dedos de uma mão e ainda vão sobrar dedos. Charles Edwards é, além do grande destaque, um bom ator. Isso é inegável, e ele entrega muito mais do que a direção claramente exige dele. Quanto aos outros atores, eu vi figurantes entregando performances mais críveis do que membros do elenco principal. A Morfydd Clark, além de inexperiente tem a complexidade dramática de uma porta, com suas expressões variando de 'chata' para 'constipada', ela entra na mesma categoria, na minha lista, de atores como Keanu Reeves (com a diferença que Reeves ao menos encontrou seu nicho nos filmes de ação não pretendendo ser um grande ator). Já o Charlie Vikers ele tenta, tem um bom potencial se bem dirigido, contudo, vou abordar a direção separadamente. De resto o elenco é completamente esquecível, fazendo um trabalho de medíocre para baixo.

Direção Roteiro e Produção:
O que se esperar de produtores amadores que não possuem nenhum trabalho significativo e de alto orçamento? Eles vão contratar pessoas igualmente inexperientes. Na minha opinião Patrick McKay e John Payne, como showrunners são os principais responsáveis pelo desando da série. Até porque, a culpa é sempre do chefe/líder quando um projeto dá errado. Novamente, é tudo feito de maneira amadora. O roteiro é lento, com furos e diversos elementos que constroem uma suspensão de descrença gritante. Toda a direção da série é comprometida pelo amadorismo de seus diretores, escritores e produtores. Eu posso passar o dia inteiro aqui encontrando defeitos que vão, sumariamente, sobrepor quaisquer qualidades que a série tenha (e estas são poucas). Eu estendo a mesma crítica a Brändström, Hamri e Hooper que são as diretoras dos episódios dessa temporada. E posso ainda elencar que de todas, Brändström é a pior, tendo participação nos piores episódios da 1ª temporada juntamente com W. Yip.​

Fator Entretenimento:
Sabe quando a gente vê aquele filme de ação (a lá John Wick, Duro de Matar e etc.) aonde a cena é tão forçada que a gente pensa "que negócio mentiroso"? Pois bem, essa é a suspensão de descrença. Em obras de fantasia nós conseguimos de uma forma ou de outra (geralmente nos baseando pelas regras estabelecidas pela própria obra) a crer que certos elementos são críveis e assim processar a fantasia. Um exemplo bem claro é na obra de Harry Potter, aonde são explicadas as Leis Fundamentais da Magia, que dá a fantasia daquele mundo certos limites. Então não estranhamos quando um bruxo é capaz de matar alguém com um simples gesto de sua varinha e ao mesmo tempo ele é incapaz de conjurar riquezas infinitas e até mesmo coisas simples como comida.
A suspensão de descrença em Anéis do Poder é tão grande e presente em tantas cenas que a única forma de tentar apreciar a série como um entretenimento é literalmente 'desligando o cérebro' e desistindo de pensar. O reino de Eregion sendo bombardeado e ainda em pé; o rio sendo represado por cascalhos grossos; a incapacidade de diversas forças de agir de forma inteligente quando já se provaram capazes de ser inteligentes, fora as demais conveniências de roteiro que forçam as coisas a acontecer. Mesmo para uma obra de fantasia, chega a ser esdrúxulo.

Considerações Finais:
Como uma série de fantasia genérica, Anéis de Poder deixa muito a desejar, principalmente considerando seu orçamento bilionário. E é justamente seu valor de produção que endurece mais ainda minha crítica, principalmente após ter visto outras obras literalmente 'tirarem leite de pedra' fazendo valer cada centavo do orçamento e ainda entregando uma boa qualidade. É impossível não comparar a série com os filmes da trilogia original de OSdA, aonde, há mais de 20 anos, com orçamento e tecnologia e prazo extremamente limitados eles conseguiram entregar uma obra épica, grandiosa e que marcou a história do cinema e da fantasia. Vamos lembrar que inexperiência e amadorismo também não são desculpa para o fracasso que é essa série, é só relembrar dos trabalhos feitos por Peter Jackson antes de OSdA. Se eu entendesse de cinema naquela época, com certeza eu ia descascar o Jackson e dizer que a escolha dele como diretor e produtor era extremamente temerária, e eventualmente ia ter que me retratar. Eu acreditei, no início, que a série tinha potencial. Como não teria? Orçamento bilionário, eruditos de Tolkien dando consultoria, carta branca do estúdio para a criatividade artística dos produtores? Foi tudo uma grande piada. Hoje, a evidência é cabal e irrefutável, a série é ruim.


Ponto Nº2:

Como um apreciador da obra do Prof. Tolkien, tudo o que tenho a dizer sobre essa série é: Lastimável. Não há maldição em élfico, entês, ou nas línguas dos homens para uma traição assim. Abaixo Anéis de Poder!

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Espero que a crítica ajude. Eu tentei ser o mais imparcial possível (e isso requereu um grande esforço de mente e de Vontade) ao analisar a série. Só o fiz pois levo muito a sério meu passatempo como crítico, e acredito que uma crítica só é válida quando é despida, no máximo possível, de quaisquer preconceitos ou opiniões já muito bem fundamentadas. Não redigi a crítica técnica da obra de forma leviana, e aprecio um contraponto de qualquer um que quiser debater minha opinião.
A série é uma oportunidade perdida! 1 bilhão em orçamento; times e mais times de roteiristas que trabalharam em Séries como os Sopranos e Breaking Bad! E os 10 Mandamentos da Record consegue ser muito melhor.

Sauron era pra ser o Protagonista, desde o início. Ele devia de ter essa vibe, na minha opinião:

Então, ao cair de uma noite, um Cainita de maior poder e majestade encontrou o poço. Os sacerdotes elevaram suas vozes contra ele, valendo-se sempre de fortes encantamentos, que de nada adiantava. O poder de sua voz abateu os sacerdotes, silenciando-os em seus choro. Seu olhar derrubava facilmente os de mente débil e frágil. Os fortes em corpo, mas não de mente, ele rasgou os corpos, arremessando para longe os pedaços de carne. Os fortes de mente, mas não de corpo, ele ordenava que se mutilassem, cortando-se com facas longas. Os mais belos eram obrigados a copular, e assim ele fundia suas carnes, arrancava seus ossos, e em seguida os empalavam, para verem a morte um do outro. Isso serviu para mostrar a este povo que o que estavam fazendo com seus rituais não era nada, a não ser crianças brincando de demônios.
Na série, ele é um Simp. Um castrado chorando por uma Elven Pussy.

Cara, Sauron era pra ser uma figura reformista e pseudo prometeica fazendo revolução metalúrgica no sul e no leste da Terra-média. Ele podia ser parecido com Mefistófeles de Fausto ou um Lúcifer de Paraíso Perdido ou até Azazel do Livro de Enoque. Ele era pra ser um corruptor de corações. Devíamos de ficar assustados com a atuação, a oratória, a presença e, principalmente, o carisma que um demônio era capaz de ter. Em contraste, na Serie ele não corrompe ninguém, são os elfos que são idiotas.

Uma piada os anéis, que dão título à Série, aparecerem somente na 2ª temporada. Pior, essas joias não tiveram uma criação marcante e emotiva que mereciam! Esses objetos eram verdadeiros artefatos que definiram a 2ª e 3ª Era, mas a Forja, na série, foi genérica. Não teve emoção, impacto nenhum. Compara só com essa cena, ela diz tudo sobre Anduril, e como a espada ajudará a humanidade:


Os Personagens são insossos. Eu não me importo com nenhum, praticamente. São esquecíveis. Apenas isso! A história pode ser a melhor de todas (o que não é o caso de Anéis do Sofrer), mas se você não se importa com os personagens, a série falhou.

Anéis do Poder, no futuro, será uma nota de rodapé das inúmeras adaptações que teremos das obras de Tolkien. E, quando as obras do professor cairem em domínio público, aí que essa nota de rodapé será esquecida da história.

E, que Showrunners imbecis. A última cena da temporada era pra ser a de Sauron forjando o Um Anel:

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E, nessa hora, os monstros de Morgoth e os corações de todos os povos da Terra-média deveriam se desesperar.
 
Última edição:
A série é uma oportunidade perdida! 1 bilhão em orçamento; times e mais times de roteiristas que trabalharam em Séries como os Sopranos e Breaking Bad! E os 10 Mandamentos da Record consegue ser muito melhor.

Sauron era pra ser o Protagonista, desde o início. Ele devia de ter essa vibe, na minha opinião:


Na série, ele é um Simp. Um castrado chorando por uma Elven Pussy.

Cara, Sauron era pra ser uma figura reformista e pseudo prometeica fazendo revolução metalúrgica no sul e no leste da Terra-média. Ele podia ser parecido com Mefistófeles de Fausto ou um Lúcifer de Paraíso Perdido ou até Azazel do Livro de Enoque. Ele era pra ser um corruptor de corações. Devíamos de ficar assustados com a atuação, a oratória, a presença e, principalmente, o carisma que um demônio era capaz de ter. Em contraste, na Serie ele não corrompe ninguém, são os elfos que são idiotas.

Uma piada os anéis, que dão título à Série, aparecerem somente na 2ª temporada. Pior, essas joias não tiveram uma criação marcante e emotiva que mereciam! Esses objetos eram verdadeiros artefatos que definiram a 2ª e 3ª Era, mas a Forja, na série, foi genérica. Não teve emoção, impacto nenhum. Compara só com essa cena, ela diz tudo sobre Anduril, e como a espada ajudará a humanidade:


Os Personagens são insossos. Eu não me importo com nenhum, praticamente. São esquecíveis. Apenas isso! A história pode ser a melhor de todas (o que não é o caso de Anéis do Sofrer), mas se você não se importa com os personagens, a série falhou.

Anéis do Poder, no futuro, será uma nota de rodapé das inúmeras adaptações que teremos das obras de Tolkien. E, quando as obras do professor cairem em domínio público, aí que essa nota de rodapé será esquecida da história.

E, que Showrunners imbecis. A última cena da temporada era pra ser a de Sauron forjando o Um Anel:

Ver anexo 100060

Ver anexo 100059

Ver anexo 100058

E, nessa hora, os monstros de Morgoth e os corações de todos os povos da Terra-média deveriam se desesperar.


Concordo com tudo, principalmente na parte dos Anéis que foi bem decepcionante. Eu quase desisti de tudo mesmo foi na hora da criação de 'Mordor'. Nossa aquele lance de água e vulcão... Tudo muito corrido, tudo muito forçado. Parece que alguém faltou a aula de "como criar um roteiro minimamente decente 101"
 
Agora que todos já viram a temporada inteira, podemos votar na enquete ou alterar o voto (pra quem já tinha dado). Ou manter como estava. Que é o meu caso. Achei a temporada nota 7. :hihihi:
 
Me fez feliz então não preciso dizer mais nada :dente: 2026 tá longe... do jeito que banda anda tocando por qui espero que ainda tenha Amazon kkkk
 
5-6 pq ainda é uma história adaptada dos livros, mas assim, assisto uma vez e não quero voltar e rever 11 vezes como fiz com o rdr no cinema (na época que segunda pagava 5 real)
 
Com calma e que só agora fui começar a ver e falta pouco pra terminar, mas a minha tendência de nota é dar o clássico seis.
 

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