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4ª edição do melhor RPG do mundo.

  • Criador do tópico Criador do tópico RPGISTA
  • Data de Criação Data de Criação
Eles querem é ganhar uma grana fácil com essa 4ª edição vagabunda. Sob pena de ser tachado de obtuso, digo aqui que essa 4ª edição é tão desnecessária quanto a 3.5. Parece-me mais uma ed. "3.95" do que uma 4ª edição legítima.

É claro que quem decide o que é "legítimo" são eles, e o que eu ou qualquer um do fórum falar aqui não muda nada. uau. Então, o que estou dizendo aqui? :jornal:

Você nem leu e tá chamando de vagabunda. Calma, ué. Ano que vem a gente vê, pode até ser que seja vagabunda. Mas por enquanto simplesmente não dá pra avaliar, porque menos do que não-lançado, nem foi terminado ainda.
(E a 3.5, apesar de infeliz por causa de quem tinha gastado dinheiro com a 3.0, foi importante pra corrigir erros - ou seja, jogar a 3.0 é jogar um jogo sabidamente com furos).

Por exemplo, olha ali em cima, revisar o sistema de magias vai ser uma melhoria e tanto pro jogo.
 
Uma coisa que eu não gosto é "incitar" os jogadores não muito criativos á fazer itens mágicos que tenham magias do D&D embutidas e só, sem desenvolver uma verdadeira "arte" referente ao item o que o Nine swords fez brilhantemente. Espero que o D&D 4 mexa nisso. :think:
 
Uma coisa que eu não gosto é "incitar" os jogadores não muito criativos á fazer itens mágicos que tenham magias do D&D embutidas e só, sem desenvolver uma verdadeira "arte" referente ao item o que o Nine swords fez brilhantemente. Espero que o D&D 4 mexa nisso. :think:

As mudanças nos items mágico é uma das que eu mais tenho espectativas.
Espero que tornem os items mágico mais interessantes.
Não aguento mais achar uma espada +1 no level 4, uma com um dano de fogo lá pelo level 8 e essas coisas repetitivas hehe.
 
Eles querem é ganhar uma grana fácil com essa 4ª edição vagabunda. Sob pena de ser tachado de obtuso, digo aqui que essa 4ª edição é tão desnecessária quanto a 3.5. Parece-me mais uma ed. "3.95" do que uma 4ª edição legítima.

É claro que quem decide o que é "legítimo" são eles, e o que eu ou qualquer um do fórum falar aqui não muda nada. uau. Então, o que estou dizendo aqui?
Sim, isso realmente cheira a uma put@ jogada caça-níqueis da Wizards, como já tinha falado atrás.

Mas por outro lado, desde o lançamento da 3º edição surgiram um sem número de idéias/regras alternativas que agilizaram e otimizaram o sistema em direções interessantes, e parece que os executivos resolveram que é hora de juntar essas idéias e aplicá-las ao canon de D&D ( mais ou menos como o que aconteceu com Gurps no lançamento da 4º edição).

Obviamente eles vão aproveitar as 2 coisas - captar essas idéias novas, e tentar ganhar uma bela grana no processo ( e se falando de Wizards então, não é de se espantar).
 
Eu acho que o jogo de D&D é muito voltado para itens mágicos. Se você tiver poucos itens mágicos, você fica fraco demais para enfrentar os desafios do seu nível, e em itens altos você tem itens mágicos como se fossem coisas normais. Para mim, itens mágicos tem que ser coisas especiais. Por isso é que eu gostei do Weapons of Legacy...
E realmente, todos precisam entender isso: não precisava de uma nova edição. Se eles não lançassem, continuaríamos a jogar o 3.5, que já tem dezenas de suplementos, e regras opcionais, e nem pensaríamos nisso em geral. Mas, já que eles acharam que podem ganhar mais dinheiro lançando uma nova edição do que vendendo suplementos, então vamos torcer para que seja uma nova edição boa, e se for passemos (após um tempo) a jogá-la. Ou não, a 3.5 continua a mesma coisa, você só tem alternativas. Não é uma questão de necessidade, mas de conveniência.
 
Que a Wizards quer ganhar dinheiro com isso ninguém questiona. Eles não são burros, têm uma mega empresa pra administrar e essa mega empresa tem que dar lucro. Ninguém pode condená-los por isso, até porque eles nos oferecem um produto de alta qualidade (diferente de outras editoras de RPG, que adaptam até a turma da mônica e tem muito indie que idolatra e não vê intenções mercantilistas nisso).
 
O que "cheira" a caça-níqueis não é uma nova edição em si (ou melhor, também é) mas mais do que isso, é todo um aparato caça-níqueis que vem atrelado á mesma (como os conteúdos online pagos e potencialmente canon ).

Gurps 4º edição saiu alguns anos atrás por motivos mais ou menos parecidos, mas nem de longe utilizou um aparato tão descaradamente caça-níqueis.

Bem, mas se tem bobo pra pagar. Até eu faria o mesmo que a Wizards. :roll:
 
O que "cheira" a caça-níqueis não é uma nova edição em si (ou melhor, também é) mas mais do que isso, é todo um aparato caça-níqueis que vem atrelado á mesma (como os conteúdos online pagos e potencialmente canon ).

Ninguém é obrigado a assinar a D&D Insider. O jogo funciona perfeitamente sem ela. Entretanto é inegável o fato de que nenhum RPG existente dá o amplo suporte que o D&D proporciona. Tu paga, sim. Mas o produto que tu tem é de qualidade incomparável no mercado.

Gurps 4º edição saiu alguns anos atrás por motivos mais ou menos parecidos, mas nem de longe utilizou um aparato tão descaradamente caça-níqueis.

Claro! Se, do jeito que é, ninguém joga GURPS, imagina se eles inventassem moda! Nem o Steve Jackson jogaria! :lol:
 
Como tem mané, credo!
Eu gasto 18 reais em ingressos no cinema, 8 na porcaria da pipoca e do refrigerante.
Vou no cinema uma ou duas vezes por mês, isso sem tirar o jantar, que no shopping não custa menos de 15 reais.
Se eu gastar 40 dólares num livro de RPG, e usá-lo só por um ano, o livro praticamente saiu de graça. Eu não entendo o porquê de tanta discussão pseudo-econômica por causa de um jogo.
Além do mais, é uma diversão dispensável, não é a cesta básica ou o passe de ônibus.
Se fosse pra falar que a Sony é uma "caça-níqueis" por lançar o Play Station 3, que custa 500 doláres, e no Brasil uns 3.000 reais, atéééé pode ser. Chamar uma montadora por relançar um modelo de automóvel mais caro por causa de um novo apetrecho, até faria sentido, mas seria um comentário tão óbvio, que conseguiria ser até mais irrelevante do que idiota.
Então imagine o mesmo comentário a respeito de algo monetáriamente irrisório como um simples livro de RPG, ou dois ou três.
É claro, alguém vai ler isso e dizer que pra ele um livro de RPG é caro e é uma grande investimento.
Bom, eu só posso dizer uma coisa meu velho: Só lamento!
Eu nunca fui no fórum da Ferrari choramingar sobre como os carros lá são caros, e como eu gasto tanto pra manter a Ferrari usada que eu comprei.(só uma hipótese, eu não tenho Ferrari :p ).
Não me leve à mal, mas proporcionalmente falando, de acordo com o poder aquisitivo de cada um, a Ferrari e um livro de RPG são apenas um LUXO.
Então ficar reclamando e bufando porque a empresa que cria o LUXO está te querendo vender um LUXO novo, choramingando como é caro e difícil manter o teu LUXO, é uma reação absurda e infantil (se não for infantil então é de louco, escolha um dos dois). Um LUXO é desnecessário, e por mais que as empresas tentem demonstrar, direta ou indiretamente, que o novo LUXO é necessário, ele não é!
Quem compra os produtos da Wizards não é bobo, a não ser que a pessoa realmente acredite que o produto novo seja necessário. Eu não vou comprar o PHB 4E porque eu sou bobo, vou comprar porque eu quero, porque eu posso, e porque já vendi o meu 3E faz tempo hehehe.
Mas por incrível que pareça, quem acaba acreditando que os novos produtos sejam necessários, e ficam revoltadas com isso, são exatamente os "esclarecidos" e "espertos" que ficam criando "teorias" da conspiração capitalista. Esse sim são os bobos.
Aliás eu sou bobo sim, por perder meu tempo escrevendo tudo isso, mas de vez em quando é bom desabafar.

OBS: Eu não conheço ninguém que possua um Play Station 2 que ficou reclamando e xingando a Sony por ter lançado o Play 3. Ou seja, o mesmo tipo de reclamação por algo igualmente dispensável, um LUXO, e ainda por cima de valor insignificante perto do anterior (um joguinho de Play 2 custa o mesmo ou mais do que um PHB), é completamente descabido e vergonhoso. Eu fico constrangido.
 
Já que os comunistas have left the building, passemos às novidades do MELHOR RPG DE TODOS OS TEMPOS:

In the final version of 4th Edition, most of your racial traits come into play right out of the gate at 1st level—dwarven resilience, elven evasion, a half-elf’s inspiring presence, and so on. As you go up levels, you can take racial feats to make those abilities even more exciting and gain new capabilities tied to your race. You can also take race-specific powers built into your class, which accomplish a lot of what racial substitution levels used to do: a dwarf fighter with the friend of earth power can do something that other 10th-level fighters just can’t do.

*

Fighters care about which weapons they use much more than other characters. Other character classes have specific weapons and weapon types that they tend to rely on while still maintaining access to a larger chunk of the weapon chart. The fighter is the only current 4th Edition class with capabilities that depend on the weapon they have chosen to train the most with. Even at 1st level, a fighter who uses an axe has a different power selection than a fighter who relies on a flail or a rapier or a pick. In the long run, fighters can diversify and master powers related to a few different weapons, but most will opt to focus on the weapon that suits their personal style, helps their interactions with the rest of the PCs in the group, and carries all the magical oomph they’ve managed to acquire.
 
Vale a pena ouvir o último Podcast da wizards, que eles gravaram antes do anúncio hehehe.
Já tem uma artigo novo no site, que o cara aprofunda nos novos conceitos das classes.
http://www.wizards.com/default.asp?x=dnd/drdd/20070820a

Power sources are an important part of 4th Edition. They answer the question, “How does your character do what he does?” Wizards tap into arcane magic. Paladins and clerics call on the power of the gods. For classes such as these, the answer is self-evident. Pose the same question to a fighter or rogue and the answer becomes more difficult. What separates the fighter who marches into the dragon’s lair from the local village militia? In a world of mighty gods and boundless magic, what marks the line between an average guy with a sword and a fighter?

In 4th Edition, the martial power source provides the answer. Some people, through intense training, dedication, or just plain old toughness, rise above the rest of the pack. The fighter might walk into the dragon’s lair out of a noble sense of duty or a selfish drive to prove himself mightier than a mere wyrm. He lacks the ability to control arcane magic or the dedication needed to gain power from the gods. Instead, he has his toughness, self-discipline, and supreme mastery of his fighting skills. Other characters seek to master energies from other planes or beings. The martial character seeks to master his potential—to convert it to a fully realized mastery of a fighting form.

A martial character is much like a world class athlete. An Olympic sprinter doesn’t have any special muscles or super abilities. Through a mix of inborn talent and supreme dedication, she pushes herself to achieve speeds that no other human can match. In the same manner, a fighter achieves skill with weapons and armor that soar beyond a typical person’s abilities. Like a skilled athlete, a fighter draws on his intense dedication, relentless training, and supreme focus. Potential isn’t enough, as the sports world is filled with talented people who fail to apply themselves, as well as physically limited individuals who use a combination of dedication and smarts to outplay their opponents. A martial character draws his strength from within.

In terms of flavor and description, the martial character/athlete analogy guided many decisions about the way martial characters push themselves beyond the limit. At low levels, martial characters have abilities that are impressive but don’t stretch the boundaries of what is or is not possible. Only at the highest levels do we see martial characters verging into the truly impossible acts of agility and strength attainable only in fiction.

Weapons and how fighters use them provided a blueprint for their design. A skilled halberdier can hack a foe with his weapon’s blade and spin around to smash a second foe with the haft. A fighter with a longsword disarms her foe with a flick of her wrist, while a battle hungry axeman cleaves through shields, armor, and bone. The design for fighter maneuvers came down to looking at weapons, figuring out how a fighter could use one, and deciding on special effects that felt cool for the weapon and proved useful for the class. Check out the Design & Development column on fighters and their weapons for more on this concept.

Rogues have a similar relationship with skills. A nimble rogue dives through the air to tumble past an ogre, while a charismatic one tricks an enemy into looking away just before she delivers a killing blow with her dagger. Just as fighters do more with weapons than any other character, rogues push skills beyond the limits that constrain other PCs.

The martial power source is about taking resources and abilities that have clear limits for other classes and demolishing those limits through focus, training, and skill.
 
Since I miss the rules scoops in the old Eric Noah's 3rd edition web site, I'll start this thread. I intended to include only specific data, like "attacks of opportunity disapear or are thoroughly revamped" instead of geneal statements like "combat is streamlined"

Of course, nothing of what's here is definitive (or even confirmed) given that playtesting still continues.

Races:

Mentioned some race dissapearing from core (bets go for the Gnome), possibly to be included in an early supplement.
Tiefling included, and they look much more demonic than now (almost half-demon)
Changeling from Eberron may be included.
"dwarven resilience, elven evasion, a half-elfs inspiring presence" mentioned as racial traits.

Classes can be improved by racial feats, in a similar way to how current racial substitution levels work.

All classes have at will, per encounter and per day abilities.

Classes:

Levels go up to 30, instead of 20;
Level division:
1-10 Heroic- foes are orcs and ogres, some giants, small dragons. Adventures tend to be local
11-20 Paragon- on par with the current low to mid teens right now. Bigger threats are faced that might threaten a kingdom
21-30 Epic- World or Planar threats.
The goal is to have the levels play in a similar manner- they don't want a 25th character overwhelmed with 80 abilities. The main differences should be in the story, not how they play.

From GamerZer0's interview with James Wyatt: There are four "roles".



Defender: fighter & paladin classes
Leader: cleric & warlord classes
Controller: wizard class
Striker: rogue & ranger classes

Although two PCs may serve the same role, they may do it in different ways. (Like fighters with different styles.) The roles are geared towards combat; a PC's non-combat aspects can differentiate him further. He also said that they are still considering the possibility of there being a class or two that doesn't quite fit the four "roles"

Fighter, Cleric, Rogue and Wizard definitely stay (multiple mentions and examples). Also mentioned Barbarian, Paladin and Ranger. Mentioned that wizard and sorcerer won't merge. Sorcerer will be different from wizards in more ways than just resource management.
Mentioned that paladins can be of other alingments other than lawful good
Mentioned a warlord class
Druid mentioned in D&D's seminar's summary
Backstab mentioned.
Fighter's "powers" depend highly on the weapon they chose as primary - spears have different "powers" available than axes; swords and greatswords are very flexible in terms of said "powers"
Wisdom helps with power selection.
Mentioned a "rain of blows" power or maneuver for swords; mentioned making a choice between taking the abilities "Supreme Cleave" or "Massive Strike".

More on martial abilities:
"A skilled halberdier can hack a foe with his weapons blade and spin around to smash a second foe with the haft. A fighter with a longsword disarms her foe with a flick of her wrist, while a battle hungry axeman cleaves through shields, armor, and bone." "Rogues have a similar relationship with skills. A nimble rogue dives through the air to tumble past an ogre, while a charismatic one tricks an enemy into looking away just before she delivers a killing blow with her dagger. Just as fighters do more with weapons than any other character, rogues push skills beyond the limits that constrain other PCs."

Some current base class dissapear; classes yet to be mentioned and therefor good candidates are Monk and Bard. Classes that don't appear in the PHB will appear in future products
Psionics not to be included in core, though they'll have support.

Feats and skills:

Move silently and hide rolled into one
Some of the more obscure or less used skills dissapear (mentioned tailor and rope use)
Mentioned that Sage should be "considered a preview [of the skill system]"
Feats won't form long chains.
There will be rules akin to the retraining rules in PHBII - they don't like the dea of people planning their carers from level 1 to 30

Combat and encounters:

Rules for non-combat encounters. The example given was social interaction. Unlike 3E, where negotiation amounts to a single Diplomacy check, it's treated almost like a combat in 4E. I make a skill check, but I also tell the DM what/how I'm doing. The opponent responds with behavior (and a check) of his own. I counter with a new check, and new words. And so forth.

Saves mentioned
AC mentioned.
Attacks of opportunity gone or greatly changed/simplified.
Grapple greatly simplified.
Confirmation rolls for critical hits (much less likely critical hits entirely) possibly go away.
Combat still uses a square grid

Spells and magic:

Vancian system survives, but it's ony a "fraction" of the magic (or magic options) available to characters: "a wizard who casts all his memorized per day spells should be at about 80% of power."

"Wizards will be able to cast 25th-level spells."

Magic items

Magic item creation doesn't use XP or require a feat.

Monsters:

The monsters will have their own roles and their own abilities - the orc will have orc abilities, not fighter or barbarian abilites

Monsters no longer drain XP (implied no draining of levels?)

"The ettin, for instance, has the whole two-heads thing, so it can go twice in one round, and take unrelated actions."

Achei por aí.


Parece interessante.
 
Agora sim as classes que usam artes marciais vão ficar mais "ricas" por assim dizer.

Vou gostar realmente de focar um guerreiro especialista em cimitarras que usa roupas leves e mais um enorme leque de opções de vai de acordo com a vontade do cliente.

D&D 4 levou nota dez neste quesito. :cool:
 
Como tem mané, credo!

"Eu gasto 18 reais em ingressos no cinema, 8 reais na pipoca e no refrigerante."

Uau, tem mais mané do que eu pensava. :think:

- - -

Gente, não vejo o porquê da comoção. Afinal, já são 3 ou 4 colegas a expressar a opinião de que essa parece mais uma jogada caça-níqueis da Wizards, que aliás faz por merecer, já que é a única a lançar 1 livro por mês, nem que seja o "Livro da Mosca do Cocô do Cavalo do Bandido, do Bem", e o Livro da Mosca do Cocô do Cavalo do Bandido, do Mal". Sério. É querer tapar o sol com a peneira.

Mas hey, se falar isso incomoda/inflama os fãs mais apaixonados, eu paro por aqui. :D
 
Uau, tem mais mané do que eu pensava. :think:

Por que? Você acha muito dinheiro?? Haha. É uma mixaria cara, ainda mais pelo prazer que proporciona.
Assim como o RPG. ;)

Mas hey, se falar isso incomoda/inflama os fãs mais apaixonados, eu paro por aqui. :D

Obrigado e adeus.

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Elminster disse:
Agora sim as classes que usam artes marciais vão ficar mais "ricas" por assim dizer.

Exatamente. Umas das reclamações que sempre ouvi no grupo sobre como era chato jogar com o guerreiro, era de que ele não tinha nada de interessante pra prazer, só rolar d20 atrás de d20. Agora pelo jeito será tão interessante taticamente jogar com o guerreiro quanto jogar com qualquer outra classe.
Já to sentindo como vai ser e to gostando :D

Até agora não houve nada de que não tivesse achado legal na 4E, isso é bom!
Talvez se eles usarem literalmente todo o sistema de skills do star wars SAGA eu não vou gostar, mas in Mike we trust :)
 
Uau, cada vez mais eu me empolgo com o D&D 4! Os guerreiros vão ficar realmente legais, os magos vão ter 25 níveis de magia e um sistema melhor de magias, regras melhores para interações sociais, classes e raças melhores, sem monges...
Os únicos problemas até agora: vão tirar o bardo, e ao invés de aumentar a abrangência do sistema de perícias (perícias de combate com arma x ao invés de bba, perícias de resistência ao invés de saves) eles reduziram - embora talvez fiquem melhores as perícias mais genéricas, tirando coisas como "usar cordas".
 

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