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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Os corpos eram apenas esqueletos. Se havia qualquer sinal de carne ali, já sumira há muitas décadas.

Os esqueletos provavelmente pertenciam a orcs, dada sua aparência. Não havia nenhum sinal visível do que causou suas mortes. Não haviam sinais de roupas, bolsas ou papéis que pudessem explicar alguma coisa. Nem mesmo o cabo dos machados estava ali para contar história, apenas os peitorais de aço, a lâmina dos machados e alguns anéis sem valor haviam sobrevivido enegrecidos e empoeirados naquele local.

Garudius tentou ouvir mais alguma coisa, mas não havia nada de novo ali. Somente o som de água corrente e aquele estranho zumbido vindo de algum lugar no pavimento inferior.
 
Lorelei estava pronta para se voluntariar para abrir a porta com uma vara, mas a idéia do kolbold parecia melhor. Ela se dirige ao canto da sala, fora da possível linha de tiro.
-Vamos guerreiro, deixe Darksol tentar. Se ele falhar eu abro essa porta com alguma coisa longa e pronto.
 
Darksol então se prepara para tentar destruir a porta e o dispositivo da armadilha, ele analisa o material e pelo tamanho percebe que sua estrategia inicial não seria efetiva, então mudando de tática ele decide tentar destruir a armadilha com sua rajada mistica, ele conjura sobre si a magia proteção entropica e se encosta no canto proximo a porta de argila onde acha que os projéteis não chegarão, então ele aponta para a porta e dispara sua rajada mistica. Antes ele pede que todos fiquem proximos a porta de argila onde talvez esses projéteis não cheguem.

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Dano
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1d100

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O ataque causou apenas 4 pontos de dano,o que não seria suficiente para derrubar a porta, mas não faz sentido pedir para o Lyvio ficar rolando mais ataques já que a porta não pode se defender. Vou considerar que ele atacou mais de uma vez, até derrubar a porta.

Darksol atacou a porta de pedra com sua rajada mística e várias rachaduras apareceram na porta. Ele atacou novamente e diversos pedaços de pedra voaram pela sala. No terceiro ataque a porta não resistiu e veio a baixo.

Atrás dela, agora exposto, um mecanismo de contrapesos se movia em direção ao solo. Numa fração de segundos toda a parte norte da sala foi envolta em chamas, lançadas pelos oito orifícios em torno da porta.

Para sorte do grupo, todos os aventureiros estavam fora do alcance das chamas. Darksol havia escapado por pouco mais de 2 metros, o calor intenso esquentou muito seu corpo, mas não chegou a queimar.

As chamas sumiram com a mesma velocidade que apareceram e os contrapesos se moveram novamente preparando a armadilha para uma próxima vítima, mas a agora a porta estava destruída. O gatilho que disparava a armadilha não existia mais.

Os aventureiros se aproximaram da porta e perceberam que atrás dela havia uma pequenina sala que abrigava somente o mecanismo da armadilha: Alguns contrapesos de chumbo, dois grandes tonéis e um encanamento por onde era bombeado o líquido no interior dos tonéis até os orifícios ocultos na parede.

Os líquidos contidos nos tonéis, quando misturados, produzem fogo alquímico. Um pj pode tentar produzir o fogo alquímico à partir dos reagentes contidos nos tonéis. Para isso ele precisa de um teste bem sucedido de Alquimia contra CD 18 e duas horas de trabalho tedioso e metódico, além é claro de alguns frascos para guardar o fogo alquímico.

Se for bem sucedido o pj criará até 3d4 doses de fogo alquímico, se fracassar a mistura se inflamará e os reagentes estarão perdidos. Se fracassar por mais de 5 pontos o Pj será pego pela explosão e sofrerá os danos normais de um ataque com fogo alquímico.
 
Darksol se assusta com o fogo que quase lhe atinge, o calor foi intenso, mas por ele ser um reptil d sangue frio esse calor fez seu corpo ganhar mais energia e deixa-lo mais atento, então todos se aproximam da porta e pecebem todo o mecanimso, Darksol analisa e fala para os demais:

-Não há nada, não há!, perca de tempo, muita perca de tempo, temos que seguir, sim temos. Vamos descer?

Dito isso darksol olha para o vão que leva ara o sunsolo e se aproxima esperando os demais.
 
Rolg olha as chamas é tem uma lembrança de seu passado. Ele desperta quando o pequeno reptil fala.

_ Droga, tanto trabalho por nada. Espero que tenhamos logo um pouco de ação.

Ele segue o pequeno reptil.
 
O ladino fica surpreso com o conteúdo que foi encontrado dentro da sala e resmunga para o grupo:
Ta ai, uma coisa um tanto quanto estupida.
Quem diabos faria uma porta do tamanho destas para abrigar somente uma armadilha do lado de dentro? Vivendo e aprendendo...

Após isso o pequeno segue o grupo para onde eles forem.
 
Garudius observa as constantes tentativas do Kobold atacando a porta e numa terceira tentativa ouviu um estalo que instantaneamente fez os orifícios encontrados pelo ladino expelirem fogo iluminando aquela sala quase como a força da luz do sol. Imaginou o que se o kobold não tivesse feito aquilo daquela maneira e neste ponto fosse a paladina a tentar, esta teria tostado com toucinho na brasa. E a imagem que veio a sua mente da garota torrando não foi muito agradável e decidiu que sempre aceitaria as ofertas de ajuda de Darksol para evitar que alguém mais se ferisse ou morresse.

Ele entrou a pequena sala sem muito entender o que acontecia e muito menos o que havia de interessante naquilo, mas foi somente depois do comentário do kobold que ele se manifestou:

Eu realmente estava esperançoso de que encontraríamos ao menos um baú ou urna com algo valioso, mas parece que fomos todos influenciado por esse tampinha linguarudo! - Estava irritado com a perda de tempo e ainda por cima com a infeliz sinalização que praticamente berrava a localização deles para qualquer coisa que existisse naquela caverna, ou seja, uma vez mais haviam perdido o fator surpresa.
 
O kobold escutav os demais reclamando e observava a descida, ele estava muito curioso para descer e ver o que encontrara ali, então ele fala para o grupo mais uam vez:

-Vamos descer! sim, sim, descer! Deve haver algo por lá!
 
Lorelei observou as chamas voando, e ficou feliz de não ter empurrado a porta.
Uma pena que não havia nada dentro da porta...
-Vocês ouviram o Bruxo, a não ser que alguém se habilite a entrar lá e vasculhar melhor, vamos descer logo.
 
Os aventureiros debatiam qual seria o passo seguinte quando Dimble começou a ouvir passos se aproximando pelo corredor onde eles se abrigaram das chamas. Ele alertou os demais e o grupo rapidamente armou uma defesa diante da porta de grades.

Para surpresa de todos, não foi uma patrulha orc que apareceu. Diante da porta, pronto para a batalha, estava um anão. O escudo ostentava o inconfundível símbolo de Moradim: O martelo e a Bigorna.
 
Rafur chega ao local onde mostrara seus sonhos e vê a ponte só que desta vez seu pai não estava lá, então ele continua se caminho buscando alguma maneira de descer, acreditando que, em nome de Moradim, seu pai ainda estivesse vivo. E não pouparia esforços para acabar com qualquer criatura maligna que se atrevesse a entrar no seu caminho.

A passo rápidos Rafur chega e vendo um grupo diz:
Em nome de Moradim, eu sou Rafur filho de Rafar Martelo de Pedra, digam onde meu pai está ou sentirão a ira de meu Deus através do meu martelo!

Rafur sabia que seria quase impossível acabar com todos sozinho, mas tinha certeza que morreria tentando e levaria com ele o maximo de inimigos possível.
 
O kobold arregala os olhos surpreso e fala:

-Olhem, o filho do velhote! sim, parece com ele, é a cara dele...


Ele então presta atenção a ameça do Clérogp e fala meio sem jeito gaguejando sem saber como dar a notícia:

-Seu pai...errrr..ele, sim, sim, não ele não...errr... ... ... Ele caiu na ponte... sim ele caiu, o homem feio, grande e forte ali amarrou uma corda nele, mas não segurou não, não mesmo, o laço quebrou e o velhote caiu, não podemos fazer nada, não, não mesmo infelizmente.

Dito isso o Kobold sente uma fisgada no seu ombro onde a flecha ainmda está cravada e poe a mão fazendo uma expressão de dor sutil.
 
Ao ouvir o lagarto falando que seu pai caira da ponte, Rafur abaixa a cabeça e por um instante pede ajuda aos céus sussurando:

Ó grande Moradim, sei que posso não ser digno de sua compaixão. Mas imploro que a única imagem de meu pai vivo não seja aquela em meus sonhos. Me dê força para encontrá-lo e satisfazer o desejo de meu pai que era encontrar o machado de Durgeddim.

Em seu coração Rafur sente que ainda poderá encontrar seu pai vivo e fará de tudo para conseguí-lo. Neste momento escuta o lagarto grunindo de dor, ele levanta novamente a cabeça e diz:

Deixa eu dar uma olhada nisto aí. Talves possa ajudá-lo e quem sabe poderei contar com vocês para encontrar meu pai e alcançar o objetivo traçado por ele. Ou ao menos dar-lhe um funeral digno de nossos Reis...

Rafur então se aproxima do lagarto esperando sua resposta.
 
O kobold sorri animado e pergunta:

-Você é um curador? sim sim, parece que é, mas o grandão forte é mais útil que eu no grupo, sim ele é, muito, muito forte, mas está ferido e orcs estão nos aguardando esperando alguma emboscada, seria bom ele ficar bem, se puder depois você cura Darksol, eu tenho poções aqui sim, sim, tenho 3 delas, mas se puder tirar essa flecha seria bom, sim, ela incomoda muito.
 
Rolg olha para o anão.

_ Este lugar é cheio de surpresa.

_ Vamos temos orcs para mata e um tesouro para encontrar.
 
Garudius nota os sons de passos metálicos vindo da passagem de onde vieram anteriormente e preparava sua espada para golpear o primeiro orc que atravessasse aquela entrada, porém ele precisou segurar fortemente o cabo de sua lâmina, pois da entrada saiu um anão barulhento que parecia querer que toda a caverna soubesse de sua localização. O kobold sendo ainda mais indisplicentes, bombardeia o recém-chegado com informações desnecessárias ao ver do guerreiro. Ele se aproxima do kobold e desfere um leve peteleco em sua crista escamosa e diz:

Lagarto idiota! Mantenha tua língua dentro da boca e somente diga algo quando for necessário! - logo depois ele olha para o anão notando o símbolo de Moradin no escudo do mesmo e completa - O barbudo escandaloso não está em condição de fazer qualquer exigência e pelo que sei, os sacerdotes deveriam distinguir quem é aliado e quem é inimigo, não? - a pergunta veio em um tom zombeteiro.

De todos os anãos tinha que ser logo o filho do velhote Rafar? - pensou o guerreiro - E para piorar o dito cujo é um sacerdote! - continuou resmungando mentalmente.

Garudius odiava ouvir os sermões sem fim dos sacerdotes, nunca se interessou por qualquer divindade apesar de respeitá-las e por isso não tinha qualquer vínculo favorecido à uma divindade como os clérigos.

Mesmo que repentino, a chegada do clérigo viera em um momento crucial e definitivamente importante para o grupo sobreviver denttro daquela fortaleza de pedra. Mas algo dizia ao guerreiro que ele teria ainda mais dor de cabeça dali em diante, já que o grupo contaria com um tucano fulano(Dimble), um lagarto papagaio, uma garota mimada, um feioso musculoso sem cérebro e um barbudo com boca de corneta estridente. Mas Garudius não percebia que ele seria o que mais daria dor de cabeça ao grupo.

Mas de uma forma estranha aquele grupo de aventureiros, mesmo com seus defeitos e imperfeições, pareciam que formariam um laço entre eles tão resistente quanto adamantina e construiriam valiosos momentos juntos.

Essa última parte foi melosa e a fiz apenas para dar um clima mais no estilo "romance à lá Tokien com gênero Shounen". XD
 
Última edição:
E você como se chama tagarela? Sou apenas um cervo de Moradim. Rafur Martelo de Pedra é meu nome.
E você grandão, qual seu nome? Acho que ferido desse jeito, pelo que meu pai dizia, não chegaria a metade do caminho.
 
O anão ao ouvir aquele sujeito falando ele em tom cevero diz:

Amigos e Inimigos não se fazem por sua aparência, e sim por atitudes. Pensei que pudesse ajudá-los mas percebo que não sou bem vindo. Continuarei então o meu caminho, com a proteção de Moradin, sozinho. Se é isso que deseja.

Então ajoelha-se a frente do lagarto e segurando o medalhão de seu Deus, pede forças retirando a flecha e tentando curar os ferimentos.

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Obrigado pelas informações pequeno.
 
Não precisa rolar o teste, somente os pontos de cura. O teste geralmente é necessário quando a magia é nociva e o alvo tem chance de resistir. Os testes possíveis, normalmente, estão na descrição da magia.

Essa mesma magia exigiria um teste se o alvo fosse um zumbi, pois essa magia em zumbis causa dano ao invés de curar


Aproveitando esse post OFF vou informar os PVs atuais para ninguém perder a conta, se tiver alguma coisa errada me avisem.

Darksol - 13
Dimble - 14
Garudius - 16
Lorelei - 21
Rafur - 20
Rolg - 13
 
Última edição:

Valinor 2023

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