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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

Gorpo acordou mais cedo que os demais como costuma fazer pediu a benção da natureza e consequentemente preparou algumas magias para o dia que seria duro e arriscado.

Magias de nivel 0: Intuir Direção, Orientação, detectar magia e Brilho
Magias de nivel 1: Fogo das fadas e detectar armadilhas

Logo em seguida sai com o grupo atrás de alanian Slifer e pantro sairam em desparada na frente e estava agitados e quando se aproximaram encontraram alanian ensanguentado e gravemente ferido:

Alanian!, seu tolo!, por que ficasse aqui, o druida rapidamente se aproxima do ranger e usa um de seus pergaminhos: curar Ferimentos leves.

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Alanian que percebera a chegada do grupo e a rápida ação do druida, diz sussurando para gorpo:

Preciso contar-lhe uma coisa que descobri, mas não posso dizer aqui neste lugar... obrigado meu amigo pelo seu auxílio, irei guiá-los até uma região dentro da floresta.

Alanian Recupera-se quase que por completo e levantando se prepara para a saída com o grupo em busca dos elfos.
 
"Por todos os deuses, Alanian, o que houve? Como você se feriu assim, você tem que procurar ajuda... Aonde você quer nos levar com tanta pressa?
 
Alanian sentia-se bem melhor após Gorpo ter usado o pergaminho de cura e ouvindo as indagações de Nib, responde:

Não estou querendo levar vocês a lugar nenhum, apenas tenho algo para conversar com vocês. E como iremos em busca dos elfos, estou querendo agilizar nossa partida.

O ranger buscava um modo se comunicar com Nib, gesticulando ocultamente para que apenas o Bardo perceba que ele está evitando conversar dentro do vilarejo.
 
Wardinok observa a gesticulação de Alanian e fala, com um sinal para que o ranger percebesse a cumplicidade: "Alanian, creio que, apesar da cura que recebeu, você precisa de algum tratamento. Acho que deveríamos ir à floresta e procurar por ervas curativas, para aliás termos um estoque." A intenção do mago era dar a quem estivesse ouvindo a conversa razão para não seguí-los.
 
Alanian percebendo a deixa de Wardinok concorda com a idéia e fica no aguardo para as decisões dos demais em seguí-lo ou não.
 
Alanian consegue levar o grupo para fora do vilarejo com a desculpa de encontrar "ervas curativas" para um tratamento mais eficaz de seus ferimentos. Após um tempo, o ranger volta-se para o grupo e diz:

Acho que devo dar explicações para minhas ações, pois sei que alguns de vocês não estão compreendendo. Tentarei ser o mais breve possível!
Em primeiro lugar, desculpem-me por ter me isolado daquela forma ontem. Mas estava me sentindo mal por não ter ajudado vocês na batalha contra o cavaleiro fantasma. Eu precisava organizar minhas idéias e pensar em um novo objetivo para que pudesse suprimir a minha falha com vocês.
Foi quando olhando para o sul do vilarejo percebi que algo daquela floresta poderia responder minhas dúvidas sobre o que de fato está acontecendo neste lugar. Decide que iria sozinho investigar na floresta o por quê de não existirem animais silvestres em uma floresta tão completa e quando chegou a noite, esperei vocês dormirem para então executar a minha missão.
Adentrei na mata densa com pouca visibilidade e passei oito horas dentro da mata e minhas investigações me deram algumas informações. Estas informações foram:

- Alguém está impedindo o progresso de algo ou alguém para chegar mais dentro da floresta, pois encontrei algumas armadilhas preparadas no caminho que peguei. Eu acredito que sejam os elfos que fizeram a armadilha, mas não acredito que tenha sido para evitar que nós o seguissem.

- Encontrei uma árvore de Dríade morta e uma tira de casca fora cortada ao redor do caule. Isso explica, em parte, a ausência de animais silvestre, porém o que me deixou confuso e com uma desconfiança ainda maior é: Quem mataria uma árvore Dríade de forma a fazê-la ter uma morte lenta e agonizante? E quem precisaria de uma lasca do caule da árvore?

- Encontrei também uma trilha um pouco depois da árvore e tentei seguí-la, porém não fui muito longe devido a fraca iluminação que tinha e resolvi voltar. No meu retorno, encontrei mais uma armadilha preparada, bem próxima ao vilarejo, que consegui evitar. Porém alguém aproveitou da minha desvantagem e atirou uma seta que me atingiu em cheio no meu peito, por pouco não acertara o meu coração. Mesmo com dificuldade em respirar, busquei a cobertura das pedras do vilarejo, e retirei a flecha para tentar estancar o sangue e foi quando vocês me encontraram. Agora não sei quem foi que me atacou, mas me parece que acredita muito em suas habilidades e deve ter achado que conseguiu me matar.
Gostaria que vocês pensassem sobre o que falei e me digam o que vocês conseguem tirar de todas essas informações que apurei.


Alanian espera atento o manifesto do mago com relação a lasca do caule da árvore, do druida para uma informação adicional com relação a morte de uma árvore de Dríade e do bardo para alguma cantiga que posso explicar ou relacionar esses fenômenos a outro parecido.
 
Wardinok, ao ouvir a fala de Alanian, solta uma interjeição de espanto, e, logo após o término da fala do ranger, diz: "Mas, Alanian! Tem certeza? Sendo uma dríade uma críatura mística de poder considerável, esse ato provavelmente implica na realização de um ritual nas proximidades, provavelmente um ritual negro e proibido. No momento não me vem nenhum à mente com facilidade, mas vou ver se consigo me lembrar. E, se há muitas armadilhas, a possibilidade de vários quererem impedir o progresso floresta adentro, talvez porque os elfos já estejam mortos, derrotados, tenham fugido ou seja lá qual for o motivo, torna-se muito grande, tornando muito provável que o ritual macabro esteja ocorrendo nas profundezas da floresta, com "traidores" na vila. Talvez o prefeito estivesse dominado por um encantamento, coisa que eu, mesmo sendo um mago, não percebi, ao contrário de Alanian, e tenha sido morto porque estava se libertando do feitiço próximo a nós."
 
Alanian ouve as palavras do sábio arcano do grupo e diz:

Não percebi nada de mágico no prefeito, só não conseguia senti "vida" no que ele falava. Isso vale para aquele tal Tully, ele não me transmitiu nenhuma sensação de "vida" em suas palavras quando mencionava que era um guerreiro exímio e que fizera grandes proesas. Mas não foi como se eu tivesse sentido algo mágico neles.

Alanian não é sensitivo nem nada parecido, porém com sua frequente vida em locais selvagens, aprendeu a destiguir a presença de um caçador por sua sagacidade e tenacidade. A sensação que ele tinha sentido no prefeito e no guerreiro Tully eram indistintas e sem emoção.
 
Gorpo, puxa de sua mente informações acerca das árvores driades:

Conhecimento da Natureza
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OFF: Eu nunca oivi falar nessas árvores, afinal jogo RPg a muito pouco tempo, com o teste de conhecimento Dimeneira pode me ajudar OFF
 
A fala de alanian sobre sentimento de vida e emoção fez o druida pesar e chegar a uma conclusão:

Agora que você falou Alanian...realmente...hum..., Trully não parecia muito abalado com a morte do prefeito tendo em vista ele ter dito que aquele era seu amigo, a não ser que seja um amigo distante ou coisa parecida...

Quanto as árvores...
 
Gorpo ouve as explicações de Alanian e tenta se lembrar qualquer coisa que saiba sobre o assunto. Ele se recorda do seguinte:

As dríades nascem da casca de um carvalho ancião, como se fossem um novo galho, aos poucos vão ganhando uma forma feminina até se desprender da árvore.
Elas tem olhar selvagem, seu cabelo tem uma textura vegetal e sua pele parece madeira polida.

As dríades são entidades selvagens e misteriosas, encontradas nas profundezas das florestas isoladas. Elas defendem as árvores de qualquer um que pretenda derrubá-las, e às vezes entram em conflito com humanos e outras criaturas que extraem madeira das florestas.

Os traços delicados de uma dríade a tornam semelhante às donzelas élficas, embora sua pele se assemelhe a madeira de lei e seus cabelos sejam como uma copa de folhas que mudam de cor de acordo com as estações.

Cada dríade está misticamente ligada a um carvalho único e enorme e jamais pode se afastar mais de 300 metros dele, caso faça isso morrerá em 24 horas. Caso matem o carvalho a dríade também morrerá.

Serrar uma faixa da casca de uma árvore é uma forma simples e muito conhecida de matar uma árvore.

Um elfo selvagem, em seu perfeito juizo, jamais mataria uma dríade.
 
Gorpo então Lembra-se e repassa ao grupo:

Bem, não sei se todos sabem a respeito mas é bom ser detalhado.

As dríades nascem da casca de um carvalho ancião, como se fossem um novo galho, aos poucos vão ganhando uma forma feminina até se desprender da árvore.
Elas tem olhar selvagem, seu cabelo tem uma textura vegetal e sua pele parece madeira polida.

As dríades são entidades selvagens e misteriosas, encontradas nas profundezas das florestas isoladas. Elas defendem as árvores de qualquer um que pretenda derrubá-las, e às vezes entram em conflito com humanos e outras criaturas que extraem madeira das florestas.

Os traços delicados de uma dríade a tornam semelhante às donzelas élficas, embora sua pele se assemelhe a madeira de lei e seus cabelos sejam como uma copa de folhas que mudam de cor de acordo com as estações.

Cada dríade está misticamente ligada a um carvalho único e enorme e jamais pode se afastar mais de 300 metros dele, caso faça isso morrerá em 24 horas. Caso matem o carvalho a dríade também morrerá.´

Até aí tudo bem, mas, o que me enchue de duvidas foi, por que a driade não reagiu quando fizeram isso com ela, elas defendem as árvores e claro que iriam se defender de um ataque de alguém suspeito, e pelo que parece ela não o fez, ou lançaram algum tipo de encantamento nela para que ela não reagisse nem se defendesse e consequentemente a mataram, isso só pode ser obra de Balsaag!, sem duvida.


Após falar para os colegas o druida baixou a cabeça e respirou fundo, aparentemente estava triste com a situação...e ao mesmo tempo um ar de ódio surgiu em seus olhos.

Maldito seja Balsaag, " O destruidor da Natureza", ele esta passando todos os limites, não podemos mais assistir isso e não fazer algo, estamos muito lentos para com a pista do feiticeiro, vamos para a floresta, precisamos conversar com os elfos para saber de que lado eles estão.

O druida então partiu a frente seguido por Viper, Slifer e Pantro como sempre floresta a dentro.
 
OFF:
Tem também uma informação muito importante com relação ao assunto das árvores dríade, por sua origem vir de um carvalho ancião, esta árvore é muito cobiçada por magos e feiticeiros por suas propriedades. As árvores de draíde tem maior resistência para reter magias, por tanto perfeita manufatura para fabricação de varinhas e cajados mágicos, além é claro de flechas e arcos. É importante ressaltar que por sua existência se originar de um carvalho ancião, as propriedades do carvalho ancião podem ser passadas para a sua sucessora.

ON:
Alanian já conhecia a árvore e até mesmo já teve a honra de encontrar com uma dríade pessoalmente. Sua desconfiança se torna cada vez maior com relação ao mago da cidade, porém ele não tira as possibilidades de Balsaag está por trás deste incidente. O ranger não deixa também de fora os elfos, mas para ele era quase impossível acreditar que os elfos tenha feito tal atrocidade.
 
"Nib ouve com atenção e apreensão, mas não vê nenhuma complexidade nas informações. 'Bem, vamos pensar com calma: se você está determinado ao ponto de colocar até mesmo um cavaleiro fantasma para impedir que as pessoas saiam da cidade, por que você iria colocar armadilhas para impedir que as pessoas passassem? Se você é um mago maligno e um espírito dos bosques está se pondo em seu caminho, porque você o mataria? Se um aventureiro intrépido está descobrindo o caminho para seu esconderijo, por que você o mataria? Que grande mistério! Mas, sejam quais forem as razões que levaram os inimigos a fazerem essas coisas, me parece claro que deveríamos seguir a trilha que Alanian achou. Acho que o caminho ainda não vai estar limpo, e de qualquer forma podemos ganhar um bom extra se conseguirmos atrapalhar mais nossos inimigos; e, se houver algo para ser descoberto na floresta, acho que agora é a hora de descobrirmos.'"
 
Concordo em parte com você, Nib. Mas acho que só temos uma coisa concreta nisto tudo que é o fato de uma árvore dríade morta. Com essa informação podemos criar uma outra que eu venho observando desde quando chegamos a este lugar, que é a ausência dos animais silvestre. Para uma floresta desta magnitude é impossível não existir animais silvestres, por isso acredito que não só a árvore dríade existia neste lugar como também alguma entidade protetora da floresta. E talvez seja esta entidade que tenha feito a evacuação dos animais desta região, mas não sei que entidade tenha tal poder se não um druida ancião. Se pudéssemos encontrar esta entidade e conversar com ela talvez encontremos respostas sólidas sobre o que ocorreu.
 
Gorpo que estava se dirigindo a Floresta escura o Ranger falar sobre druida ancião ele para e volta:

Um druida ancião?...-seus olhos brilharam - Encontrar um druida ancião nessa floresta não é nada fácil, um joven druida como eu se quiser esconde-se numa floresta dessas e para acha-lo é quase impossivel, quanto mais um druida ancião? lembro muito bem de meu mestre quando atacavam nossa floresta. Portanto, nem aconselho a tentar acha-lo..., no entanto tenho certeza que se é que existe um druida acião nessa floresta, ele está observando nossos passos e caso perceba que lutamos pelo bem, ele pode aparecer para nós, basta ele adquirir confiança para conosco.
 
O ranger vendo que o interesse do grupo estava em ir para o local onde ele encontrou a trilha, Alanian decide levá-los ao local.
 

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