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A Pedra Fundamental - D&D 3.5 - O Jogo

O grupo então se encaminha para o interior da floresta, o caminho que Alanian havia encontrado era um trilha entiga já totalmente ocupada pela vegetação. Uma pessoa normal nem seria capaz de seguir aquela trilha mas Alanian podia segui-la facilmente.

A trilha seguia na direção da colina do cavalo vermelho, porem o caminho era difícil e o grupo avançava lentamente. Apesar da floresta nesta área ser esparsa e deslocamento ser muito mais fácil do que no techo em que Alanian se aventurou, o grupo sentia dificuldade para caminhar, pois na sua maior parte era composto por pessoas sem familiaridade com a floresta.

O tempo todo era possível ver o topo da colina por entre as árvores e após algum tempo Alanian pensou:

"- Nessa velocidade vamos levar umas 3 horas para chegar lá."

O grupo avançava prestando muita atenção e procurando qualquer sinal da presença dos elfos selvagens.

Off.: Enquanto vocês estiverem na floresta existe a chance de ocorrer um encontro a cada 1 hora. Informem quem vai seguir na frente do grupo, caso encontrem alguma armadilha o primeiro da fila é quem vai cair nela.
 
Gorpo também não sentia dificuldades para se enbrenhar pela floresta, mas, tinha que esperar o grupo e seus animais e isso o retardava,ele então falou:

Bem, eu vou na frente.


OFF: Bem, como o Dimeneira disse, a cada hora teremos uma armadilha e um será atingido, então se cada um ir na frente uma vez, tres perderão sanue e não um perderá muito sangue acho que fica melhor. Quanto a minha magia detectar armadilha, como é que vou saber quando devo usá-la?, ou não tem jeito tem que escolher quando vai usar e se der sorte encontra uma? OFF
 
Após uma hora de caminhada o grupo encontra as ruínas queimadas de uma cabana (o antigo lar de um caçador). Entre os escombros é possível distinguir os esqueletos queimados de uma família inteira de haflings que vivia nesle local. O fogo consumiu completamente os objetos que existiam aqui, se alguma coisa sobreviveu ao fogo não está mais aqui.

O grupo segue viagem por mais uma hora quando chegam a uma grande clareira com uma enorme rocha no centro, ao redor da rocha uma visão assustadora: Aproximadamente dez esqueletos estão espalhados pela clareira. Pelo tipo dos esqueletos e pelas roupas que ainda estão presas aos corpos vocês logo concluem que todos eram elfos selvagens.

O grupo segue viagem viagem e encontra mais a frente o corpo sem vísceras de um camponês humano (morto há poucos dias).

Ao chegar na base da colina do cavalo vermelho o grupo se depara com um lago. Este é um lago ameaçador, sua água é lamacenta, composta por argila e greda dissolvidas, o que lhe fornece uma cor desagradável, semelhante a sangue diluído. Um odor terrível de lama e gás dos pântanos domina o ar estagnado e úmido, criando uma atmosfera gélida de morte e podridão. A colina adiante está recoberta com grama curta e espessa, mas as laterais são compostas de argila pura. As águas não apresentam sinais de vida - nenhum coachar de sapos, movimento de peixes, zumbido de insetos, algas ou tartarugas.

O grupo se aproxima um pouco do lago e, enquanto observam a paisagem ao redor percebem que não estão sozinhos: caminhando silenciosamente entre as árvores, a uns 15 metros de distância o cavaleiro fantasma sai da floresta montado em seu corcel.

O cavaleiro permanece parado sobre seu cavalo observando vocês.

Off.: Quem quiser pode rolar iniciativa.

Iniciativa do cavaleiro: [roll0]
 
De repente, Viper, Slifer e Pantro se agitam, esses ultimos Olhando para as árvores começa a Latir insessantemente e a vibora se enrrosca levantando sua cabeça se pondo em posição de ataque. Um vulto começa a surgir entre a árvores e quando todos se deram conta, era o cavaleiro fantasma mais uma vez.

É o cavaleiro fantasma dinovo!, ele voltou!, não estou acreditando...

Iniciativa:

[roll0]

OFF: O sky ainda está jogando?, ele é a melhor arma da gente contra o cavaleiro, o Wardinock encanta a arma dele e eu uso nele proteção contra o mau afinal não preparei pedras encantadas, mas mãos flamejantes atinge ele não é? OFF
 
Alanian aceita a proposta de Gorpo seguir na frente pela trilha, justamente porque o ranger percebera a facilidade do pequeno druida em caminhar pela floresta. No caminho eles encontram corpos e mais corpos de halflings, elfos e de um humano. Alanian estranha o corpo do camponês que não estava esquelético assim como os demais e tenta descobrir como morrera o camponês.

OFF:
Vou fazer um teste de cura para tentar descobrir o que aconteceu com as víseras do homem. Acho que seria uma boa se aqueles que tem a perícia cura fizessem tbm para tentarmos conseguir alguma informação sobre o local. Talvez tivesse animais nesta florestas a pouco dias.

[roll0]

ON:
Após inspecionar o corpo do camponês, continuaram subindo a colina até sua base deparando-se com um lago. O lago era ameaçador com águas lamacentas, composta por argila e greda dissolvidas, o que fornecia uma semelhante a sangue diluído. O odor terrível de lama e gás dos pântanos dominava o ar estagnado e úmido, criando uma atmosfera gélida de morte e podridão. Aproximando um pouco mais do lago Alanian reconheceu o trotar que se aproximava e identificando de que lado vinha, virou-se para o grupo e disse:

Alguém está vindo para cá montado à cavalo, preparem-se!
 
Ao deparar com a aparição do cavaleiro fantasma, Alanian engole seco expressando um ligeiro sentimento de medo e tentando mostrar-se calmo diz:

Vocês disseram que o derrotaram no último encontro, então como é possível que ele esteja novamente aqui? Será que não tem como derrotar um fantasma? Se for isso, estamos perdidos!

Mesmo tentando mostrar que não ficara nervoso com a volta do cavaleiro, mas em suas palavras Alanian entregava o temor que tinha do cavaleiro fantasma, não conseguindo esconder isso dos demais.

OFF:
Bom... estou interpretando de acordo a resultado infame do último encontro, Alanian teme o fantasma e se novamente for pedido um teste de vontade, ele estará com penalidades no teste. Eu sei que alguns podem achar burrice o que eu fiz, mas acredito que o rolling play é isso mesmo. E gosto de seguir de acordo com o desenvolvimento na história e nesse caso, fez o ranger ter medo de fantasma. ^^
 
Última edição:
Gorpo percebe o temor na voz de Alanian, mas tenta ignorar, ele olha para o fantasma e fala:

Você dinovo?!, nós não queremos lutar, temos coisas mais importantes a fazer, então cavaleiro, se você não quiser ser derrotado dinovo..., nos deixe em paz, siga seu caminho que nós oraremos para que sua alma descanse em paz.
Viper, Slifer e Pantro, recuem e fiquem quietos, vocês são inuteis contra ele, fiquem atrás do grupo.


O druida aponta pra os três e com a mãos indica onde eles devem ficar, atrás do grupo.

Vira-se para o grupo e fala: Não ataquem!, a reação dele parece menos ofensiva que da ultima vez, até acho que atacar primeiro pode ter sido um equivoco meu no encontro passado, além disso, ele está apenas olhando, vamos recuar devagar para ficar em uma distância segura.
 
Última edição:
"Nib seguia desanimado. Andar em florestas sempre esteve bem embaixo na lista de aventuras interessantes, mesmo quando há tesouro envolvido - o que é raro. Só lama, galhos, raízes, insetos. Ou pior - não só isso. Mas dessa vez, o horror do que via o deixava ainda mais desanimado.
Mas, no final, ele soltou uma exclamação de espanto ao ver o cavaleiro. 'Que bela canção isso dará, com o retorno desse cavaleiro! Só espero que não tenha um final trágico...', pensa ele. Mas a atitude passiva do cavaleiro, somado ao fato de já ser a terceira vez que o estão encontrando - ou será outro? Nib não sabe se existem diferenças na aparência dos cavaleiros fantasmas. Será que um mago maligno pode ter cavaleiros fantasmas gêmeos? Não convém ofendê-lo falando algo errado... Mas Nib agora, em parte acreditando um pouco na própria canção que está compondo, já não teme mais tanto o cavaleiro; juntando o último bocado de coragem no fundo de sua alma, ele se adianta para falar com ele. Ele tenta se postar da forma mais imponente possível, embora o lugar e as circunstâncias tornem a situação um pouco cômica; grande parte do efeito que ele deseja é estragado por ele ter que andar com cuidado, nas pontas dos pés, devido à lama, e ele sente estar fazendo um papel deplorável quando seu pé desliza em um tronco. Mesmo assim, com uma expressão séria e o porte mais imponente que consegue, ele faz um gesto para que seus companheiros façam silêncio e fala com o cavaleiro em voz alta e clara: 'Nossas saudações, espírito! Que desejas? Por que nos contempla, e para que está aqui?'"

Iniciativa: [roll0]
Em off: Lyvio, quanto à sua idéia de revezar quem vai na frente, eu não tenho nada contra, mas o Nib nunca faria isso se não fosse forçado...
 
Alanian examinou o corpo do camponês morto e percebeu que suas vísceras foram cortadas com uma faca ou espada, não foram comidas por um animal.

Alanian tambem percebe que não existem outros ferimentos no corpo, portanto ele morreu em decorrencia do ferimento no abdomen. Talvez suas vísceras tenham sido arrancadas enquanto ele ainda estava vivo, ocasionando assim sua morte.


O RETORNO DO CAVALEIRO


O cavaleiro viu Nib se aproximar e permaceceu quieto enquanto o bardo falava. Quando Nib terminou de falar o cavaleiro se aproximou vagarosamente até parar novamente a cerca de 2 metros de Nib. Um frio sobrenatural e uma profunda sensação de tristesa inundavam o espaço ao redor do fantasma.O fantasma então se desviou de Nib e caminhou alguns passos parando próximo a Jonathan e olhando fixamente para o clérigo.

Alguns instantes depois ele voltou a caminhar se desviando dos demais aventureiros e seguiu em direção ao lago. Quando alcançou a margem os cascos do cavalo tocaram a superfície do lago e para espanto de todos as suas patas não afundarasm na água. O cavalo seguiu em frente caminhando sobre o espelho d'água levantando diminutas marolas toda vez que um dos cascos tocava a água. Quando chegou ao centro do lago o cavaleiro se virou de frente para os aventureiros e, enquanto os olhava fixamente, sua montaria começou a afundar vagarosamente nas águas lamacentas. Primeiro submergiram as pernas, depois o tronco até que ambos, cavaleiro e montaria, desapareceram por completo sob as águas daquele lago.
 
O druida ao ver aquilo achou muito estranho, o que teria a ver o lago com o cavaleiro ou os cavaleiros fantasmas?, será que os corpos deles estão ali no fundo do lago se perguntava em pensamento e ainda com cara de quem não entendeu absolutamente nada e coçando a cabeça fala:

Bem...eu realmente não entendi absolutamente nada o que aconteceu aqui, no más, acho que ele apenas nos olhava mas se dirigiu a jonathan...hum,..já sei!, Jonathan abençoe aquele lago pode ser que o lago esteja amaldiçoado e por isso a alma dos cavaleiros que possivelmente seus corpos estejam no fundo do lago estão sem paz de espirito.
O druida se dirige para tras do cléligo e o empurra para proximo do lago.

Pronto aqui estamos, com os pés completamente sujos de lama podre...mas proximos do lago agora é sua vez abençoe, acho que assim agente fica livre de outros possiveis cavaleiros fantasmas.
 
"Nib parece confuso. 'Mas o que... se ele quer que nós o sigamos para dentro desse lago, está sendo muito ingênuo. Será que essa é a grande armadilha de Balsaag?' Em seguida, ele ouve Gorpo falando com Jonathan. 'Sim, isso pode funcionar... esse lago pode ser a causa de seu tormento, afinal.' Enquanto isso, ele não pode afastar o pensamento de como esse desfecho daria um excelente acorde final para a canção."
 
Alanian olha a aproximação do cavaleiro, ele busca forças para não tornar a fugir deixando seus companheiros novamente na mão. O cavaleiro passa perto de Nib sem fazer qualquer ação de combate ignorando até mesmo o que Nib tentava dizer, depois para em frente a Jonathan. Logo depois de uma pausa diante do clérigo o cavaleiro dirigiu-se para o lago lamacento e lá começou a afundar. Alanian entendeu o aviso e disse ao grupo:

Meus companheiros, eu não pude perceber isso antes devido a tantas icógnitas que foram levantadas desde que chegamos neste lugar. Mas devido ao que acabei de presenciar, começo a entender "parcialmente" o motivo do cavaleiro está penando por este lugar. Não sei se a idéia de dois cavaleiros seja em si verdade, acredito que este cavaleiro seja o mesmo que nos abordou nos outros dias sinto isso, pois aprendi a temer e repeitar os mortes e agora estou tentando entendê-lo. É possível que o corpo deste cavaleiro esteja no fundo desse lago, e ele queira que Jonathan clame por seu deus para fazê-lo descançar. Mas ao mesmo tempo ele está nos dizendo que fora assassinado neste local e talvez era um guardião de algo que devido ao seu falecimento tentaram levar, porém não contaram com a volta do cavaleiro em forma de espectro.
Talvez tenha algo em relação as pedras mágicas do vilarejo e que ou aquele mago ou o que ele possa está escondendo seja a razão da guarda do cavaleiro. Não confio naquele mago, nem mesmo nos aldeões daquele lugar... posso parecer louco ou coisa parecida, mas ainda não sei o motivo que os elfos selvagens têm para ter matado o prefeito e as outras pessoas do vilarejo, mas sei que eles devem ter um motivo bastante sério para isso. Digo isso, pois todos vocês virão mais atrás que uma família inteira de halflings foram mortos em casa, pelo modo que morreram pelas chamas eu arrisco que foram atacados quando ainda dormiam. E os vários elfos selvagens que foram mortos aparentemente com indícios de batalha, o que mostra que algo grande ocorreu à alguns anos neste lugar. E por último, o corpo de um camponês morto rescentemente com suas víseras retiras. Digo retiras, pois algo como uma faca ou espada cortou o abdómem daquele camponês fora cortado intencionalmente e suas víseras fora retiradas para algum tipo de razão. Lembro-me que muitos necromantes e clérigos malígnos costumam fazer rituais de magias negras e usando víseras humanas. Por isso, tenho certeza que aquele mago de nome Dyson possa ser o verdadeiro causador de toda essa história e somente se conseguirmos de alguma forma que os elfos selvagens aceitem conversar poderemos saber de fato o que realmente aconteceu neste lugar.


Alanian gera um discurso retundante sobre sua desconfiança com relação ao mago Dyson e sua convicção de que os elfos estão matando por vingança ou por outro motivo que justifique seus atos.
 
Jonathan vai em frente ao lago e utiliza a magia "Detectar Magia" para observar se há algo estranho com o local (lago e arredores arvores etc), em seguida se nada for descoberto começo a abençoar o local para que o fantasma descanse em paz.

Jonathan verifica a viscosidade do lago, para ver se eh possivel mergulhar.
 
Off.: Voltei!

O clérigo caminha em direção ao lago até que seus pés afundem na água. Ele percebe que, apesar de lamacenta, é possível mergulhar na água.

Ele conjura detectar magia mas não consegue perceber nenhuma áura mágica no lago.

Em seguida ele começa a abençoar o lago, ato esse que não parece muito coerente com os ritos fúnebres da igreja de Pelor.

Off.: Avisem se já estão prontos para seguir em frente ou se querem fazer mais alguma coisa aqui.
 
OFF:
por mim pode continuar, não sei o que fazer aki e nem entendo o que poderia ser feito aki.

ON:
Alanian olha para o clérigo que seguia para a margem do lago pantanoso e achando que o clérigo estava hipnotizado ou sendo guiado pela a vontade do cavaleiro para matá-lo afogado no lago, o ranger age rápidamente e puxa Jonathan do lago dizendo em seguida:

Jonathan!!! Não precisa seguir o cavaleiro até o outro lado não... você ainda está vivo e nós precisamos de você aqui para combater outras criaturas deste tipo.

Mas a verdade era que Alanian não queria enfrentar outro fantasma daquele e achou melhor não mais incomodar o morto.
 
"Nib está decepcionado ao ver que a tentativa de Jonathan não deu certo, e está tão sem idéias quanto Alanian. 'Bem, não sei o que fazer... Sugiro que continuemos, creio que se o fantasma quiser alguma coisa ele terá de ser mais específico da próxima vez...' Com isso, ele vai se afastando com a mesma dificuldade com que se aproximou, sempre olhando em direção ao lago para ver se o cavaleiro não está vindo atacá-los de novo."

Em off: o que eu entendi (ou penso que entendi) é que o cavaleiro morreu, e seu corpo está no fundo deste lago. Seu espírito foi forçado a servir Balsaag, mas quando nós o derrotamos ele se libertou e agora quer que nós resgatemos seu corpo para que possa descansar em paz. No entanto, não creio que o Nib fosse pensar isso, e mesmo que pensasse não se importaria com isso; e sugiro que o grupo simplesmente ignore o cavaleiro, ao menos por enquanto (creio que nenhum personagem do grupo vá querer mergulhar em um pântano atrás de um fantasma que tentou nos matar)...
 
Gorpo suspira e fala:

Que situação, eu até queria ajudar esse cavaleiro mas não posso, e não vou me arriscar mergulhando. é uma pena, além disso, temos coisas mais importantes a Salvar. Vidas, o cavaleiro já está morto e é apenas um enquanto nós temos que salvar um grande grupo de elfos. Vamos Viper, Pantro e Slifer temos que seguir.

O druida monta em pantro e vai caminhando lentamente seguindo os demais que estão a pé.
 
Já passava do meio dia quando os companheiros decidiram seguir em sua patulha em busca dos elfos selvagens, desta vez eles seguiram rumo ao leste e após uma hora de caminhada passaram ao lado de uma árvore com um buraco no tronco. Quando estavam a alguns metros da árvore uma voz fina e estridente falou de dentro do buraco:

“- Vão embora assassinos covardes! Vão embora ou vou cuidar para que fiquem aqui por toda eternidade!”

Off.: Vocês podem fazer um teste de resistência de vontade contra CD 13, quem passar reconhecerá que o som é uma ilusão.
 

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