O aparecimento de Sauron podia ser acompanhado por um "crescendo" não só pelo ressurgimento do mal através de criaturas malignas. Mas também pelo impacto trazido pelo inimigo em regiões negligenciadas pelos elfos (com foco na caçada ao norte) e os Valar nas lutas contra Morgoth.
Imagino que Galadriel convencerá Númenor a realizar uma incursão aos domínios de Sauron no sul da Terra-média. Eu, particularmente, mostraria o impacto que o Inimigo teve nos homens de Harad e Rhûn que estavam em estado primitivo e numa ignorância histórica/tecnológica por não terem tido contato com os elfos na Primeira Era.
Até fico pensando no choque que Númenor terá ao perceber que os homens primitivos da Terra-média conseguiram pular de uma Era Paleolítica para um revolução metalúrgica, engenharia, cultura, política e religiosa através de um "deus-rei" dos cultos e divindades solares à lá Nimrod.
Ver anexo 93974
Ver anexo 93975
Numa grande unificação teocrática, um único deus e um único monumento de unificação mundial - Torre de Babel x Barad-dur:
Imagino que Númenor ainda não tem colônias na série e que a postura expansionista virá quando experimentarem o poder bélico na Terra-média e começarem com a ideia de "ataque preventivo" para tomar mais territórios contra monstros e adoradores de Sauron.
O núcleo de Númenor é o que eu mais lamento, pois eu acho que eles vão falar do repúdio da dádiva de Eru, mas não vão mostrar como a morte influencia a natureza humana, nossos mitos, crenças, medos, sonhos e cultura. Se não comprimissem milhares de anos em poucos anos, seria muita coragem em mostrar Númenor como um personagem quase humano evoluindo com o nascimento e morte de seus protagonistas que iriam morrer com o término de cada temporada e gerar a comoção no telespectador que acompanhou toda uma vida e viu o sofrimento da ilha e o lamento dos elfos. Isso criaria uma empatia com a dor dos homens e explicaria a visão humana tola, mas trágica da queda de Númenor.