-Jorge-
mississippi queen
Ficção:
Abril
1. O Idiota - Dostoiévski
2. A casa das belas adormecidas - Yasunari Kawabata
3. O país das neves - Yasunari Kawabata
Maio
4. Poésies choisies - André Chénier
Não-ficção
Janeiro
1. Sobre educação e juventude: conversas com Riccardo Mazzeo - Zygmunt Bauman
2. A arte da vida - Zygmunt Bauman [releitura]
Fevereiro
3. Capitalismo parasitário e outros temas contemporâneos - Bauman [releitura]
4. Isto não é um diário - Bauman [releitura]
Maio
5. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein - Danilo Marcondes
6. Textos básicos de linguagem: de Platão a Focault - Danilo Marcondes
A poesia do Chénier me lembrou muito Tomás Antônio Gonzaga, mas fui dar uma relida e parece que não tem muito a ver. As imagens pastorais e ainda o uso da mitologia grega (mais amplo em Chénier, parece). As duas começam alegrinhas e "bobas"e terminam tristes e sérias, provavelmente porque ambos os autores foram presos (e o Chénier executado pela Revolução Francesa). A vida dos dois dava um "vidas paralelas" também. Aliás, me lembrou Bocage também que foi preso algumas vezes e também tinha dessas de arcadismo. Ser poeta no século XVIII era um negócio perigoso...
Abril
1. O Idiota - Dostoiévski
2. A casa das belas adormecidas - Yasunari Kawabata
3. O país das neves - Yasunari Kawabata
Maio
4. Poésies choisies - André Chénier
Não-ficção
Janeiro
1. Sobre educação e juventude: conversas com Riccardo Mazzeo - Zygmunt Bauman
2. A arte da vida - Zygmunt Bauman [releitura]
Fevereiro
3. Capitalismo parasitário e outros temas contemporâneos - Bauman [releitura]
4. Isto não é um diário - Bauman [releitura]
Maio
5. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein - Danilo Marcondes
6. Textos básicos de linguagem: de Platão a Focault - Danilo Marcondes
A poesia do Chénier me lembrou muito Tomás Antônio Gonzaga, mas fui dar uma relida e parece que não tem muito a ver. As imagens pastorais e ainda o uso da mitologia grega (mais amplo em Chénier, parece). As duas começam alegrinhas e "bobas"e terminam tristes e sérias, provavelmente porque ambos os autores foram presos (e o Chénier executado pela Revolução Francesa). A vida dos dois dava um "vidas paralelas" também. Aliás, me lembrou Bocage também que foi preso algumas vezes e também tinha dessas de arcadismo. Ser poeta no século XVIII era um negócio perigoso...