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Censo Valinor Literatura 2021

Quando fechou a primeira quinzena ano passado, eu já tinha terminado quatro livros.
 
Última edição:
A @Melian esse ano tá com sangue nos zóio pra me desbancar.
Migo, é que, em janeiro, eu costumo ler bastante, mesmo. Mas, fique tranquilo: a partir de fevereiro, a coisa desanda.

No ano passado, foi em janeiro que li os quatro livrinhos de Crepúsculo, para pagar a promessa que fiz para o seu time cair para a segunda divisão. :rofl:
 
1. A obscena senhora D - Hilda Hilst (Releitura).
2. Rabo de baleia - Alice Sant’anna.
3. Cânticos - Cecília Meireles.
4. Viagem - Cecília Meireles.
5. 20 poemas para o seu walkman - Marília Garcia.
 
Uma dúvida séria e jornalística - ou nem tanto ( :dente: ):
Quando uma coletânea reúne em si vários livros... tipo o box "Da Prosa", que reúne 11 livros da Hilda Hilst em dois volumes, você lança livro a livro ou só lança depois que conclui a coletânea inteirinha? :dente:

Essa leitura vai me ocupar o ano inteiro, porque vou intercalando ela com outras leituras. Então uma alternativa seria ir lançando aos poucos, só pra dar volume na listinha ( :dente: : ), algo assim:

1) Da Prosa (Hilda Hilst), etc.
a - Fluxo-Floema;
b - Kadosh;
c - ....
2) Livro aleatório;
3) Outro livro aleatório.

:hxhx:
 
Uma dúvida séria e jornalística - ou nem tanto ( :dente: ):
Quando uma coletânea reúne em si vários livros... tipo o box "Da Prosa", que reúne 11 livros da Hilda Hilst em dois volumes, você lança livro a livro ou só lança depois que conclui a coletânea inteirinha? :dente:

Essa leitura vai me ocupar o ano inteiro, porque vou intercalando ela com outras leituras. Então uma alternativa seria ir lançando aos poucos, só pra dar volume na listinha ( :dente: : ), algo assim:

1) Da Prosa (Hilda Hilst), etc.
a - Fluxo-Floema;
b - Kadosh;
c - ....
2) Livro aleatório;
3) Outro livro aleatório.

:hxhx:
Minha regra é registrar sempre da forma que resultar no maior número de entradas na lista. :dente:
 
Já tive a dúvida, e no fim é uma questão de escolha sua, do que você quer computar como prioridade no seu controle pessoal. E entra uma questão técnica também (embora o mercado editorial no Brasil pareça hoje quase ignorar a diferença técnica): diferenciar tomo de volume. Então ao que você quer dar ênfase e contar?

1- A quantidade de tomos lidos?
2- A quantidade de volumes lidos?
2- A quantidade de livros lidos?
3- A quantidade de páginas lidas?

Tomo é uma divisão puramente física de uma obra maior, para fins de praticidade ou organização editorial, facilitar o manuseio etc. Os Miseráveis na edição da Penguin Companhia foram publicados em dois tomos. O Senhor dos Anéis deveria ser publicado em três tomos, e não em três volumes, por não se tratar de uma trilogia de fato, e sim uma obra grandona.

Volume é uma divisão interna de uma obra — ou mais frequentemente de uma coleção ou série — que todavia guarda relação de dependência com as demais partes. No caso por exemplo das trilogias que publicam a bangu, e acho que no caso também de O Tempo e o Vento. Um indício forte de que uma obra é feita em volumes é quando estes são lançados aos poucos, como a obra do George R. R. Martin, por exemplo. Entretanto, ninguém fala que um livro é "tomo único", e sim "volume único". Só se recorre ao tomo quando há no mínimo dois, ao que parece.

Livro é uma obra literária autônoma. Mas é também o nome de um objeto, um artefato cultural compreendido entre a capa e a contracapa. Por isso você pode ter num mesmo livro (objeto) diversos livros (obras) compilados. É o caso de todas essas "Obras Completas" de Fulano de Tal. Ainda tem a definição da Unesco para livro (para o diferenciar de periódicos e folhetos), muito usada no âmbito da biblioteconomia: "Publicação não-periódica impressa de no mínimo 49 páginas, além da capa, publicada no país e disponibilizada ao público". Mas isso é uma definição de umas décadas atrás. Antigamente lançavam-se livros de poesia pequeninhos mesmo.

E página é só página mesmo. :dente: Mas não é uma medida fixa, obviamente, porque a quantidade de caracteres em cada página dependerá dos tamanhos das margens, da folha, do número de colunas, do corpo da fonte etc.




Eu hoje me sinto mais inclinado a relacionar as leituras por livros como obras autônomas. No caso desse da Hilda Hilst, eu citaria cada livrinho interno como uma leitura. E até pra não induzir ninguém a erro (nem muito menos me enganar a mim), adiciono o número de páginas pra fazer um controle com dupla métrica. :P Não sei se ajudei ou atrapalhei ainda mais; era isso aí.




Edit: Mas, havendo mais de um tomo (p.ex. Os Miseráveis), se entre o primeiro e o segundo eu estiver planejando ler outras coisas, acho válido registrar a leitura do primeiro e deixar a outra pra depois, até porque pode ficar para o ano seguinte e esculhambar a contagem de páginas. >__>
 
  1. The Worst Witch to the Rescue (Jill Murphy) - 192p
  2. Ravenous Series 2 (Matt Fitton) - 240p
  3. The Worst Witch and The Wishing Star (Jill Murphy) - 208p
 
Num vim aqui dizer nada útil sobre a dúvida do migo Mercúcio, não, só apareci para dizer que Hildinha :grinlove: é tudo.

Também vim dizer que eu deveria ter lançado a releitura de Jogos Vorazes por livrinho, não apenas por "Trilogia Jogos Vorazes", no censo do ano passado, né? :hihihi:
 

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