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Censo Valinor Literatura 2021

1. A obscena senhora D - Hilda Hilst (Releitura).
2. Rabo de baleia - Alice Sant’anna.
3. Cânticos - Cecília Meireles.
4. Viagem - Cecília Meireles.
5. 20 poemas para o seu walkman - Marília Garcia.
6. para um corpo preso no guindaste - Julia Mendes (Releitura).

O livro da Julia Mendes é de 2012. Não consigo me lembrar, exatamente, da época em que o li pela primeira vez. O que eu achei estranho é que a memória que eu tinha da primeira leitura era boa. Acho que eu idealizava a lembrança que tinha do livro, porque a releitura foi ruim. Não gostei de quase nenhum poema!
 
Você precisa é ler o livrinho da Mar Becker: "A Mulher Submersa". :hihihi:
Conte-me mais sobre o livro. Fui ali no amigo Google para ver a capa (Lufe, Lufe, Lufe! :hihihi:) e o preço do livro. Quarenta e cinco bonorinhos? (Fora o frete, né?) ÇOCORR! Tô desempregada. hahahahah

Mas, fale, aí, conhecendo o meu gosto literário (num tô falando dos meus gostos literários duvidosos, pô), você acha que eu vou curtir o livro? Caso a resposta seja afirmativa, vou anotar, aqui, para poder comprar, futuramente.
 
1. A história do mundo para quem tem pressa (Emma Marriott)
🤭🤭🤭

Conte-me mais sobre o livro. Fui ali no amigo Google para ver a capa (Lufe, Lufe, Lufe! :hihihi:) e o preço do livro. Quarenta e cinco bonorinhos? (Fora o frete, né?) ÇOCORR! Tô desempregada. hahahahah

Mas, fale, aí, conhecendo o meu gosto literário (num tô falando dos meus gostos literários duvidosos, pô), você acha que eu vou curtir o livro? Caso a resposta seja afirmativa, vou anotar, aqui, para poder comprar, futuramente.
Uai, claro que eu acho que você vai gostar. É um fenômeno literário (lá no meu círculo de Facebook rs). Pode acompanhar o perfil dela e tirar umas provinhas:


Talvez até no site da Urutau tenha uns poemas de exemplo... :think:
 
Hahaha acho um nome bem bosta para essa coleção. Mas o livro cumpre bem a proposta, que era o que eu estava atrás: uma visão rápida da história no mundo inteiro, numa sequência cronológica. O que veio depois do quê, e o que estava acontecendo nesse continente enquanto X estava acontece naquele? Eu tinha dificuldade de pintar esse quadro.
 
Uma dúvida séria e jornalística - ou nem tanto ( :dente: ):
Quando uma coletânea reúne em si vários livros... tipo o box "Da Prosa", que reúne 11 livros da Hilda Hilst em dois volumes, você lança livro a livro ou só lança depois que conclui a coletânea inteirinha? :dente:

Essa leitura vai me ocupar o ano inteiro, porque vou intercalando ela com outras leituras. Então uma alternativa seria ir lançando aos poucos, só pra dar volume na listinha ( :dente: : ), algo assim:

1) Da Prosa (Hilda Hilst), etc.
a - Fluxo-Floema;
b - Kadosh;
c - ....
2) Livro aleatório;
3) Outro livro aleatório.

:hxhx:
Hilda Hilst é tão bom que vc pode computar cada livro duas vezes inclusive. Tá no Código Civil, artigo mil e bolinha
 
Eu tive essa dúvida do Mercrucius quando tomei a decisão inconsequente de ler a Bíblia de cabo a rabo. Se fosse pelo esforço, a vontade era de contabilizar cada versículo. :lol: Mas no fim das contas, é uma listagem completamente pessoal, então melhor fazer como convier ao nosso controle ou conforme o nosso sentir: de que forma a gente conduziu a leitura e como cada parte ficou "individualizada" na nossa experiência. Então eu fui atualizando aqui no censo pelos livros, mas no fim considerei que foram duas leituras, Velho e Novo Testamento.
 
O problema da Bíblia, neste caso, é que tudo é comprimidinho pra caber no menor número de páginas. Daí o cara fica meio constrangido de incluir um livro de 20 pgs. por exemplo. Mas se você pegar a edição da Companhia das Letras, traduzida pelo Frederico Lourenço, isso já não ocorre. :hihihi: A Bíblia fica monstrona de novo, como lhe convém.
 
A Telma é muito receptiva, mesmo. Ao contrário da Suzana Vieira, ela tem paciência com quem tá começando.

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Ri igual a um vagabundo aqui.
 
1. A Redenção do Anjo Caído (Fábio Baptista) - 336 pg.
2. Declínio de um Homem (Osamu Dazai) - 152 pg.
3. Pandemia: Covid-19 e a reinvenção do comunismo (Slavoj Žižek) - 117 pg.

Andei todo embananado com o relatório da bolsa, mas aos poucos eu vou correr atrás do prejuízo.
 
O ponto principal que ele traz é que é preciso um meio-termo entre o totalitarismo de vigilância chinês e o individualismo extremo dos Estados Unidos.

Mais especificamente, é preciso que exista confiança entre o povo e o governo. O governo chinês prende todo mundo que espalhar boatos ou descumprir a quarentena. Embora isso ajude a controlar o vírus, gera um ambiente de desconfiança sobre a versão contada pelo partido (vide acusações de terem tentado encobrir a epidemia no começo). Por outro lado, nos Estados Unidos, as conspirações e a defesa inconsequente das liberdades individuais impediram o combate. Conclusão: "não há forma fácil de separar a 'boa' liberdade de expressão dos 'maus' boatos." ¯\(°_o)/¯
Ele cita Kant: "obedeça, mas pense, resguarde a liberdade de pensamento."

Além disso, o Estado tem que tomar certas medidas na contramão do mercado a fim de impedir que a situação descambe para algo parecido com a grande fome da Irlanda. A cooperação internacional deve superar o protecionismo e a solidariedade incondicional deve superar os projetos eugenistas de "escolher quem morre".

Por exemplo, ele defende direcionar a produção da indústria (o que o próprio Trump disse que estava pensando em fazer, como na época da guerra), confiscar agulhas e seringas de quem está comprando para fazer especulação, limitar o lucro, distribuir uma renda básica universal (mesmo que seja a pretexto de manter o consumo) etc.

Acho que o principal é isso. :lol:
 

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