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Confessionário cinematográfico

  • Criador do tópico Criador do tópico Níra
  • Data de Criação Data de Criação
Confesso que não tenho medo de filmes longos, mas quando coloquei play em "O Irlandês" e vi que era mais de três horas, decidi assistir outra coisa. Eu não tenho como dedicar três horas pra um filme de máfia que não é muito minha praia.

Eu ainda nem comentei no tópico aberto pra esse filme que na minha opinião poderia ter sido mais enxuto.

No geral achei bom, mas não vi absolutamente nada de excepcional, levando em conta a enorme propaganda que foi feita em cima dele e relevando o fato de ter três atores veteranos de peso/história e a direção do Scorsese.

Mas, como o roteiro também não é a minha praia preferencial a ponto de despertar em mim vontade de revê-lo no curto ou médio prazo, quando assisti eu dividi em 3 partes de mais ou menos. 70 min cada, pois assim ficou mais "digerível" do que tentar assistir tudo de uma vez e vir a dormir a maior parte do filme que é o que certamente aconteceria se fosse vê-lo disponível numa sala de cinema.
 
Última edição:
Todos os filmes baseados em jogos de video-game eu só assisti apenas uma única vez, a exceção apenas de Mortal Kombat que vi duas.

Aliás, está previsto pro próximo ano um novo filme dessa franquia. Animação pra ver lá embaixo :lol:
Quando eu assisti Street Fighter (aquele com Van Damme e Juliá), eu achei um baita filme. Quando cresci vi que o filme era horrível e que só gostei na época porque era criança e jogava SF diariamente.
 
Quando eu assisti Street Fighter (aquele com Van Damme e Juliá), eu achei um baita filme. Quando cresci vi que o filme era horrível e que só gostei na época porque era criança e jogava SF diariamente.

Geralmente é assim mesmo. Tem filmes e músicas que alimentamos uma grande paixão na infância por terem marcado nem tanto pela qualidade, mas por outros elementos diretos ou indiretos que ficam enraizados na nossa memória afetiva.

Mas o tempo passa e aprendemos a olhar de outra maneira. É o amadurecimento do nosso olhar e senso crítico.
 
Ainda na ficção científica, confesso que tinha ficado uns 15 anos sem rever Viagem Fantástica, clássico que já frequentou muito bem em praticamente todas as emissoras da TV aberta do país até no máximo primeira metade dos anos 80, quando já vinha perdendo força, pois já era um filme bem datado para aquela década, mas quando vi pela primeira vez aos 7 anos, esses detalhes passavam completamente desapercebidos.

Não fosse pelo fato de ter um começo e um fim que poderiam ser BEM melhor desenvolvidos, tirando isso, pelo restante do roteiro, a clássica trilha sonora típica dos seriados produzidos dos anos 60 e as limitações dos efeitos especiais da época, até que ele cumpre minimamente bem o seu papel, por ser o primeiro filme em cores a querer explorar como seria uma viagem por dentro do corpo humano e todas as instabilidades, dificuldades e perigos que haveriam para um ser humano extremamente reduzido ao tamanho de uma bactéria em realizar esse percurso dentro dele. É mais por essa trama que o filme é interessante de ser visto, a despeito de ser extremamente datado pros padrões de filmes de ficção científica atuais.
 
Confesso que fiquei totalmente chocado após assitir Requiem for a dream...

Eu não ficava tão abalado negativamente por um filme desde, sei lá, Menino do Pijama Listrado, quando eu tinha 11, 12 anos.
Deixei de "atualizar" aqui, mas mês passado vi Come and see, um filme de guerra soviético e tem umas partes que colocam Requiem for a Dream no chinelo rs...

O @Béla van Tesma que gostou do filme do Aronofsky, já ouviu falar desse?
 
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Reactions: fcm
Confesso que se fosse querer uma música que se tornasse um filme, eu gostaria que Maximillian Sheldon do Ultraje Rigor fosse a próxima.

Afinal seria um filme de detetive e diga-se de passagem daqueles bem persistentes.
 
Confesso que amei Cats. Amo musicais e esse é estranho, bizarro e brega, ou seja, algo que você não vê muito em musicais (pelo menos não os três juntos), haha. Quero assistir de novo, desta vez vestido de felino (porque gato já sou, bjumeliga).
 
Confesso que a experiência recente de um cine drive-in ainda não me é suficiente pra matar a saudade de uma boa sessão de cinema.
 
Confesso que não importa quantas vezes eu reveja Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças :grinlove:, sempre será como se fosse a primeira vez*. Ele é, e acho que sempre será, o meu filme preferido.

*O trocadilho com 50 fist dates (Como se fosse a primeira vez, em Português) NÃO foi intencional.

P.S.: TÔ USANDO O CONFESSIONÁRIO DO JEITO ERRADO, SIM. ME PROCESSEM!
 
Confesso que falta bem pouco pra encerrar de vez ver a filmografia completa do ator Steve Martin, já que alguns títulos mais antigos tive dificuldade de obter, mas que só mais recentemente passei a enxerga-lo melhor como músico, inicialmente por recomendação do que já tinha ouvido no canal FGCast do Youtube e também aqui num comentário da @Erendis. Enfim, é um cara que subiu ainda mais no meu conceito pessoal.
 

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