Claro que vai torcer pelo Inter, todo mundo vai menos os gremistas, corinthianos e coritibanos.
Eu não, vou torcer pro avião da Air France.
Agora, engraçado que a arbitragem definiu os dois jogos, praticamente.
Tá certo que o pênalti não dado no Ariel não era garantia de classificação, afinal, o time joga pelo atual placar, então um gol naquele momento poderia mudar a postura covarde do Inter (porque, sinceramente, sofreram pressão e explicaram porque os gremistas cantam "Inter cagão, Inter cagão"
), poderia ter feito o Coritiba recuar, enfim. Mas o que acontece é que não foi só o pênalti. Como o Alex disse na coluna dele, no Coxanautas, o tiozão do apito lá usou a técnica mais antiga pra sacanear em um jogo. Marcar todas as faltas no meio campo e mandar correr perto da área.
Fora que esse mesmo senhor, aí, também teve péssimas atuações, nos jogos contra o palmeiras e conta o próprio Internacional, no Couto, ano passado. Te cuida Simon, o teu posto de pior árbitro do país está ameaçado.
Deixando o meu lado Luxemburgo de lado, não deu. Pena que aquele gol não saiu uns 10 minutos antes. Inter passou mas passou com as calças na mão. Jogadores e torcida conheceram o Inferno Verde bem de perto (de fé, foi a coisa mais linda que eu já vi a torcida fazer no Couto Pereira. Desde o gol do Ariel até o final da partida foram lá seus 15 minutos de "Coooooxa, Coooooxa" direto, fora o resto da partida sem parar)
René soube montar o time e deu um nó (de marinheiro) tático no Tite que faltou gente pra ver. E não adianta falar que o Inter jogou com o regulamento. Jogar com o regulamento é uma coisa, não jogar é outra. Thyson/Tisson/ainda não sei o nome dele não puxou um contra-ataque, D'Alessandro mais chorou do que jogou, Guinazu não viu a cor nem da bola e nem do Márcio Gabriel... Inter só chegou com perigo depois do Coxa se lançar pro ataque atrás do segundo gol.
O que faltou foi aquele gol do Marcos Aurélio lá em PoA. Ah, se ele corta pra dentro, deixava o Lauro no chão e o gol livre...
E os colorados nem comemorar quiseram. Foi algo como colar na prova final e passar de ano. Você conseguiu, mas sabe que não mereceu.