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Diário Literário

Ainda mais do jeito que o Cornwell descreve as paredes de escudos... Escorregar em merda, lama e sangue? Só se eu tivesse o azar de ter nascido muito míope, certamente. :lol:
sai, Seiko! duvido que você não ia na parede de escudos do Ragnar! :grinlove:

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nada! eu repito: nada, pode ser mais fodástico que uma parede de escudos vikings!

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Mas era isso mesmo, @Seiko-chan : os arcos eram mais acessíveis aos mais pobres. Por isso que os revoltosos estavam bem armados durante a Revolta Camponesa de 1381. :lol:

Dessa eu realmente não me lembrava, Bruce! Deve ser por isso que não ouvimos falar de 'grandes arqueiros' na época medieval européia. Vai ver a vergonha foi tamanha que...

ainda assim é uma parede de escudos e flechas são inúteis contra elas! :tongue:

Depende do ponto da luta, Erendis. Se o exército oposto tiver uma cavalaria, a parede de escudos que não estiver guarnecida por estacas já era. A batalha é um conjunto de fatores... Ainda assim prefiro arqueiros. Afinal, você pode atacar a uma distância considerável se tiver perícia. O infante só pode atacar ao alcance de sua própria arma.

Outro detalhe: por ser canhota, eu não teria muita chance na infantaria. Já os arqueiros canhotos eram considerados mais hábeis.
 
Última edição:
Depende do ponto da luta, Erendis. Se o exército oposto tiver uma cavalaria, a parede de escudos que não estiver guarnecida por estacas já era. A batalha é um conjunto de fatores... Ainda assim prefiro arqueiros. Afinal, você pode atacar a uma distância considerável se tiver perícia. O infante só pode atacar ao alcance de sua arma.

Outro detalhe: por ser canhota, eu não teria muita chance na infantaria. Já os arqueiros canhotos eram considerados mais hábeis.
aahh cara, mas eu não podia perder a chance de fazer uma zoeira e ainda por cima postar um gif do Ragnar, né? :lol:
eu também não teria muita chance na infantaria, porque a primeira gota de sangue que respingasse na minha cara ia me fazer desmaiar e eu estaria *literalmente* morta!
 
Mas os arqueiros eram quase que exclusivamente ingleses, não?
Pelo menos é essa a impressão que fica em A Busca do Graal do Cornwell...
 
A empresa onde eu trabalho, agora tem uma biblioteca comunitária. Você doa um livro que estava na sua casa e pega outro emprestado. Ciclo infinito.
Achei bacana a iniciativa.
bom, pra mim ia ser bem difícil, uma vez que meio que já faço esse trabalho com o Skoob e Sebo, o que eu sei que não vou repetir a leitura/não gostei eu coloco pra troca ou levo no Sebo e pego um crédito pra compra de livros/troco por outros... agora, biblioteca fazer isso, pra mim é novidade!
certeza que se a biblioteca daqui fizesse, a primeira coisa que eu ia fazer seria arrumar uns livros pra trocar por aqueles exemplares de A Casa da Floresta e A Senhora de Avalon que eu sei que tem lá :amor:

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comentando sobre as minhas leituras, realmente perdi aquele ritmo de leitura que eu fiquei até 3/4 do ano passado, tá devagar, nem a história da New Forest da Inglaterra tá conseguindo me prender muito...
vamos ver, talvez seja uma fase, talvez seja só esse livro que está me fazendo ficar vagarosa, mas a verdade é que, até agora, tô patinando no segundo livro do ano :/
 
Mas os arqueiros eram quase que exclusivamente ingleses, não?
Pelo menos é essa a impressão que fica em A Busca do Graal do Cornwell...

Se a Failivrin ouve isso, enfarta! :lol:

Os arqueiros mais famosos, para nós, são os ingleses mesmo. Mas os arqueiros chineses e manchus eram tão mortais quanto, ou até mais, por que eram de fato valorizados e a arquearia no Oriente tem uma conotação de nobreza que não existia na Europa. E os arqueiros japoneses, então, que atiravam montados a cavalo? Vish.

 
bom, pra mim ia ser bem difícil, uma vez que meio que já faço esse trabalho com o Skoob e Sebo, o que eu sei que não vou repetir a leitura/não gostei eu coloco pra troca ou levo no Sebo e pego um crédito pra compra de livros/troco por outros... agora, biblioteca fazer isso, pra mim é novidade!
certeza que se a biblioteca daqui fizesse, a primeira coisa que eu ia fazer seria arrumar uns livros pra trocar por aqueles exemplares de A Casa da Floresta e A Senhora de Avalon que eu sei que tem lá :amor:

Pra mim é difícil, porque mesmo quando não curto muito o livro não consigo me desfazer. Por dois motivos: na grande maioria eu ganho de presente, e segundo sou muito apegada as coisas. Muito mesmo :oops:
 
Pra mim é difícil, porque mesmo quando não curto muito o livro não consigo me desfazer. Por dois motivos: na grande maioria eu ganho de presente, e segundo sou muito apegada as coisas. Muito mesmo :oops:
sim, quando eu ganho de presente também é mais difícil, principalmente se tiver dedicatória, sou capaz de guardar um livro que não gostei só por causa da dedicatória...
eu também sou apegada nas coisas, às vezes demora até eu criar coragem de me desfazer, mas no último ano eu pratiquei bastante o desapego, resolvi que depois de lido, só vou ficar com o que realmente acho que vale a pena, ou porque eu pretendo reler ou porque o livro é lindo demais na estante :lol:
sério, como exemplo eu cito os livros da "Trilogia das Joias Negras", um eu ganhei e tem uma dedicatória da minha Tamara, então eu não me desfaria dele por conta disso, mas eu gostei tanto da capa, achei que a edição ficou tão caprichada (como todas da SdE, aliás) que fui lá e comprei o segundo, mesmo sabendo que eu não vou ler duas vezes a trilogia toda, quero ter na estante :oops:
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provável 3ª capa, o livro não foi lançado ainda...
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mas também tem alguns que nem sendo lindo eu não quis ficar, porque sabia que não ia nem querer comprar as restantes porque não gostei do livro o suficiente nem pra ler a trilogia toda... exemplo?
o belíssimo Prince of Thorns, caprichosamente lançado em capa dura pela DarkSide, capa linda, edição caprichada, tudo maravilhoso, exceto a história :tsc: achei tão bosta que mesmo com tudo isso a favor, desisti de comprar a série e mandei bala trocando no Skoob - tá certo que tive problemas nessa troca e acabou que fiquei sem o livro e sem os créditos, mas taquei um f*d@-se porque não estava nem aí pro livro mesmo...

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Última edição:
Pra mim é difícil, porque mesmo quando não curto muito o livro não consigo me desfazer. Por dois motivos: na grande maioria eu ganho de presente, e segundo sou muito apegada as coisas. Muito mesmo :oops:

Desapega, guria, desapega. Eu já estou aprendendo a desapegar.
Juntei duas caixas de livros dos quais vou me desfazer.
E a minha estante nova, que é enorme de grande, já tá cheia de novo.
É questão de pouco tempo até que eu ponha mais coisa no desfazimento...
C'est la vie.
 
Desapega, guria, desapega. Eu já estou aprendendo a desapegar.
Juntei duas caixas de livros dos quais vou me desfazer.
E a minha estante nova, que é enorme de grande, já tá cheia de novo.
É questão de pouco tempo até que eu ponha mais coisa no desfazimento...
C'est la vie.

Tô sempre disposta a receber livros doados dos amiguinhos pra aumentar minha própria biblioteca, já que meus livros ficaram no RJ :dente:
 
Se a Failivrin ouve isso, enfarta! :lol:

Os arqueiros mais famosos, para nós, são os ingleses mesmo. Mas os arqueiros chineses e manchus eram tão mortais quanto, ou até mais, por que eram de fato valorizados e a arquearia no Oriente tem uma conotação de nobreza que não existia na Europa. E os arqueiros japoneses, então, que atiravam montados a cavalo? Vish.

Eu tava pensando SÓ na Europa mesmo. Obrigada por lembrar dos orientais e me fazer lembrar que tenho que ler a saga do Genghis Khan do Conn Iggulden *_*
 
Os arqueiros persas eram mais fodas. XD
** Posts duplicados combinados **
Tô sempre disposta a receber livros doados dos amiguinhos pra aumentar minha própria biblioteca, já que meus livros ficaram no RJ :dente:

Ué, chega aí pra ver se interessa alguma coisa.
 
Desapega, guria, desapega. Eu já estou aprendendo a desapegar.
Juntei duas caixas de livros dos quais vou me desfazer.
E a minha estante nova, que é enorme de grande, já tá cheia de novo.
É questão de pouco tempo até que eu ponha mais coisa no desfazimento...
C'est la vie.

@Lynoka eu também recomendo desapegar pelo menos desses livros que você não gostou. Eu também tinha disso, mas agora vejo como não faz sentido. Ocupa um baita espaço, dá trabalho pra manter... pra mim, só ficam os que eu sei que vou reler algum dia ou que às vezes posso querer checar algumas coisas. Eu tenho uma caixa cheia de livros para vender, e um ou outro às vezes vão embora e deixam um trocado muito bem vindo :grinlove:
 
sério, como exemplo eu cito os livros da "Trilogia das Joias Negras", um eu ganhei e tem uma dedicatória da minha Tamara,
Ah, eu também não me desfaria de um livro com a dedicatória da Tamara.

Tô sempre disposta a receber livros doados dos amiguinhos pra aumentar minha própria biblioteca, já que meus livros ficaram no RJ :dente:
Os potiguares adoram esse tipo de presente também.
 
Terminei ontem as crônicas de Arthur, simplesmente foda.
Única coisa que me incomodou foi a maldição de nimue sobre ceinwin, foi a única vez no livro que teve magia, magia mesmo e não uma percepção de magia.
 

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