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Diário Literário

É que dá uma ansiedade de absorver várias histórias ao mesmo tempo... :mrgreen:

Mas ler um de cada vez faz compreender melhor msm.
 
olha, desses todos eu só li um do Spohr, A Batalha do Apocalipse, claro que não é o livro mais bem escrito do mundo, mas a história é bacana!
do Draccon eu nem me arrisco a ler porque só pelos comentários eu já sei que vou largar nas primeiras páginas e eu ODEIO fazer isso!
é extremamente "agoniante" pra mim começar um livro e não dar conta de ler até o final, tanto que fiz isso com poucos até hoje... parece que o maldito do livro fica me assombrando depois, me olhando lá da estante e dizendo: você não me leu toooodooo!!!

Ver anexo 61378

sei como é, eu tb não gosto de começar um livro e abandonar, mas quando isso tem que acontecer eu sempre me esforço pra me desprender do livro, afinal, a vida é muito curta pra se perder tempo lendo um livro ruim.

E meus caneco, toh me forçando mto a continuar lendo Dragões de Éter, se não fosse a resenha que quero fazer eu já tinha abandonado...
 
Querido diário, comecei recentemente o Neuromancer, do Gibson. Tô próximo da página 100 e ainda não sei se estou fazendo uma leitura desatenta ou se o começo é meio embolado mesmo, mas tá dando trabalho me localizar nesse mundo imaginado pelo autor. :think:
 
Eu quase comprei a trilogia do Gibson, mas li tanta coisa sobre Gibson ser "difícil" que preferi deixar pra depois. Achei melhor comprar esse livro do Adolfo Bioy Casares. (E quer saber? Nem comprei :lol:. Tô na merda). Mas esse tópico me animou bastante.
Depois comenta aí o que você achou de Neuromancer. Talvez eu mude de ideia.
....
Querido diário, achei Fundação tão bom que acabei desanimando no começo de Fundação e Império. Não é culpa do Asimov, mas senti falta de personagens como Hardin e Mallow.
 
Querido diário, comecei recentemente o Neuromancer, do Gibson. Tô próximo da página 100 e ainda não sei se estou fazendo uma leitura desatenta ou se o começo é meio embolado mesmo, mas tá dando trabalho me localizar nesse mundo imaginado pelo autor. :think:

pense em matrix e fica tudo claro. os wachowski se inspiraram (han han) fortemente nesse livro.
 
Depois de uma longa metade de livro em um ritmo lento, finalmente o bicho tá pegando em A Dança dos Dragões.:pula:
 
Passei da primeira metade d'O Apanhador No Campo de Centeio e venho achando excelente. O livro não almeja, não cria expectativas, apenas é o que é. A narração do personagem torna as passagens críveis e me transporta para aquela Nova York atemporal.
 
pense em matrix e fica tudo claro. os wachowski se inspiraram (han han) fortemente nesse livro.

Mas foi um pouco disso que complicou pra mim, de início eu entrei na história achando que a Matrix ali fosse a Sprawl, aí tá, logo caiu a ficha do que era cada um. Onde eu boiei foi ali pela página 70 e tantos quando...
o Case se conecta a alguma coisa e parece vivenciar a realidade através da Molly, só que não em uma espécie de realidade virtual, mas sim no próprio mundo deles, comenta-se algo de que ele sabe os pensamentos e sensações dela e também ver tudo através do olhos dela, só não conseguem se comunicar.

Aí nesse trecho eu parei e comecei a me questionar se eu tinha perdido alguma coisa ou se a matrix ali não era bem a matrix do filme. Em todo caso, não li mais, fiquei fazendo mudança nos últimos dias, agora já normalizou aqui.

Btw, não esperava isso do livro. O Gibson faz uma construção de futuro muito legal, sem ter lido eu jurava que a coisa era mais rasa. As notas do editor salvam bastante na edição da Aleph.
 
@DiegoMP você conhece Shadowrun, o cenário de RPG e tal? Pra mim é obra que mais chupou o Neuromancer. Bem mais que Matrix, que só pegou a ideia da rede mesmo. Shadowrun é puro Neuromancer + Tolkien rsrs. Daí pra mim ficou muito sussa de visualizar a realidade futura do livro, com as megacorporações, os slums e tudo mais. Um troço que é bem marcante é nível de globalização da bagaça, que fica evidenciado em descrições de ambientes, sempre fazendo referência a materiais das mais variadas origens. O troço é um melting pot desgramado.
E pode ser que parte da confusão entre realidade física e virtual seja pelo fato de que o Case é mó chegado numas drogas também. :think:
Mas continue a leitura que a porra fica séria da metade em diante.
 
Acabou O Apanhador No Campo de Centeio. O livro representa tudo aquilo que gosto de ler. Não é necessário climax, não é necessário final feliz, não é necessário criar suspense, basta contar bem a história.

Próximo: Jonathan Strange & Mr Norrell (Recomendação do pessoal do fórum)
 
Estou relendo O Jardim Secreto, um favorito da minha infância, só que dessa vez em inglês e acompahada de um audiobook - e a narradora tem um sotaque Yorkshire tão gostoso!! *_* tô adorando ler assim.

aí eu estava considerando abrir uma conta no audible da Amazon e passar a ouvir mais audiobooks. alguém por aqui já usou e sabe se vale à pena? :)
 

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