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Iep. Mas de bônus temos um monte de gente discutindo o porque de um placeholder para um número de série indisponível e qual a melhor representação para um uint32_t, daqui a pouco vem um "não seria melhor terem usado big-endian?" e aí posso fazer as velhas piadas de nerd :D

Eu até tenho umas críticas técnicas aí porque defendo que não só o código deveria ser aberto como também todo o processo de desenvolvimento deveria ser público, incluindo code review, discussões internas, design documents, pen tests, etc. Evita suspeitas e aumenta a transparência do processo em geral -- mas lembrem que *não* é por isso que o Bozo critica as urnas.

Uma das perguntas que alguém provavelmente levantaria aí é "porque não usar zero para os modelos de urna que não tem o serial gravado em hardware?" ... eu não estranho isso: no passado eu mesmo desenvolvi um sistema embarcado onde eu precisava de um número único para identificar cada placa. O processador da vez tinha um uint de 64 bits já gravado de fábrica, imutável e direto no silício, com o fabricante garantindo que são únicos para o modelo todo. Perfeito para isso, mas quando se compilava o código para rodar testes automáticos em PC, sem a placa com aquele processador específico, o número virava um valor fixo 6075158308581625376. Fica para os curiosos descobrir porque eu cheguei nele de novo tão rápido.
 

6075158308581625376
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6075158308581625376 em hexadecimal fica 0x544f4c4b49454e20
Convertendo cada byte individual para decimal: 84, 79, 76, 75, 73, 69, 78, 32
Em ASCII: T, O, L, K, I, E, N, <espaço>

Mas como ninguém tem paciência de fazer isso à unha:

Código:
>>> import struct
>>> struct.pack(">Q", 6075158308581625376)
b'TOLKIEN '
>>>

Não que fosse algo inesperado por aqui ...
 
Iep. Mas de bônus temos um monte de gente discutindo o porque de um placeholder para um número de série indisponível e qual a melhor representação para um uint32_t, daqui a pouco vem um "não seria melhor terem usado big-endian?" e aí posso fazer as velhas piadas de nerd :D

Eu até tenho umas críticas técnicas aí porque defendo que não só o código deveria ser aberto como também todo o processo de desenvolvimento deveria ser público, incluindo code review, discussões internas, design documents, pen tests, etc. Evita suspeitas e aumenta a transparência do processo em geral -- mas lembrem que *não* é por isso que o Bozo critica as urnas.

Uma das perguntas que alguém provavelmente levantaria aí é "porque não usar zero para os modelos de urna que não tem o serial gravado em hardware?" ... eu não estranho isso: no passado eu mesmo desenvolvi um sistema embarcado onde eu precisava de um número único para identificar cada placa. O processador da vez tinha um uint de 64 bits já gravado de fábrica, imutável e direto no silício, com o fabricante garantindo que são únicos para o modelo todo. Perfeito para isso, mas quando se compilava o código para rodar testes automáticos em PC, sem a placa com aquele processador específico, o número virava um valor fixo 6075158308581625376. Fica para os curiosos descobrir porque eu cheguei nele de novo tão rápido.
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Agora me senti burra. 8O
 
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