Fiquei muito assustada, ontem, na hora do acidente. Deus abençoe o halo! Foi incidente de corrida, como em Silverstone, mas é aquela história: em Silverstone, Hamilton passou da linha; ontem, Verstappen foi quem o fez. E tá tudo bem. Ninguém se machucou, ambos são pilotos de direção agressiva e, claro, estão disputando o título.
O que me irrita é o fandom do insuportável do Max (não gosto do Max*, e não sou imparcial) dando show por causa da punição que ele sofrerá no próximo GP. Em Silverstone, o Hamilton pagou dez segundos porque continuou na corrida, uai. Se o Max tivesse continuado, ontem, a punição também teria acontecido durante a própria corrida. Povo criando polêmica do nada.
Agora, falemos sobre o que interessa (depois do fato de o Hamilton estar vivo, claro): Ricciardo mereceu, muito, a vitória de ontem. Fiquei feliz demais da conta, porque amo o homi, gente. Sério. Aquele sorriso é o cartão de visita da Fórmula 1. E, falando sério, eu queria ser amiga do Ricciardo. Ele parece ser uma pessoa maravilhosa. (Sim, só amiga, mesmo. Do Hamilton, eu queria ser mais que amiga. Com ele, eu me casaria, e até teria filhos. hahahahahahaha PAREI, GENTE!).
Fiquei triste pelo Gasly. Torço, muito, pelo menino. E, se a sorte não estivesse contra ele, ontem poderia ter sido um bom dia.
Bottas brilhou, muito, ontem, mas, como o lugar mais alto do pódio foi do Ricciardo, talvez as pessoas não tenham dado os devidos créditos ao Bottinhas pelo trabalho que ele fez no GP de Monza.
Sei que o dia foi do Ricciardo, mas impossível não falar sobre o fato de o Hamilton ser um amorzinho. Vejam que fofa a mensagem que ele botou para os migos e sua antiga equipe no Instagram:
*Max, não gosto de você. Não sinto verdade em você. Acho você, sim, incoerente, você está onde te convém. em todos os seus jeitos, falas, posicionamento, etc.