TRAMA SÓRDIDA
Caros, o que segue é apenas a verdade sobre toda a conspiração que o Atlético-PR foi vítima em relação à realização do primeiro jogo da final da Libertadores. Uma enorme jogada de bastidores, do underground do futebol, orquestrada não apenas pela diretoria sãopaulina.
A base de tudo está no trio-de-ferro: Nicolás Leoz, Júlio Grondona e Ricardo Teixeira. Os três dirigentes são maçons e frequentam a mesma loja maçônica em Foz do Iguaçu, onde, uma vez por mês traçam o destino do futebol sulamericano.
No início dos anos 90, eles decidiram dividir todas as glórias do futebol continental apenas entre Argentina e Brasil. Não à toa, quase todos os títulos da Libertadores desde então foram apenas para os dois países; com um domínio nosso nos anos 90 e dos argentinos nessa década (Once Caldas foi um acidente, como veremos adiante e o Olímpia ganhou por ser o time do coração de Leoz).
Eles contam com o apoio de diversas sociedades secretas européias, junto com a UEFA, a FIFA, a Nike e a Adidas (patrocinadores da AFA e da CBF, coincidência?).
O objetivo principal é a revelação e super-exposição de craques para serem vendidos ao mercado europeu num mercado que gira bilhões de dólares estre negociações, patrocínios, vendas de camisas, etc...
Pense bem: quanto aumentaram os valores e quantidades de transações América do Sul - Europa desde então? Note que os clubes favorecidos, como São Paulo, Palmeiras (acham que a Parmalat foi um acaso?), Santos, River Plate e Boca Juniors são aqueles que vendem a maior quantidade de jogadores por valores irrisórios perante o mercado europeu.
Toda a confusão começou no final do ano passado. Numa reunião secreta feita em Florianópolis, ficou decidido que a Libertadores voltaria para o Brasil e que o campeão seria o São Paulo. A diretoria do Santos revoltou-se por entender que seria seu direito vencer o torneio, por ter facilitado a vitória do Boca em 2003, mas o lobby sãopaulino foi mais forte.
Como retaliação, Marcelo Teixeira decidiu que não mais venderia o Robinho a preço de banana, como já estava acertado. Mas ele não sabia com quem estava mexendo. A "máfia" ativou seus contatos no PCC, que sequestrou a pobre dona Marina, mãe do craque santista, para pressionar o time da Baixada. Sob pressão o Santos foi obrigado a negociar. Como resultado decidiu-se que o Santos, em compensação, levaria o título brasileiro.
Não seria a primeira vez que o valente Clube Atlético Paranaense seria prejudicado pelo esquema. Três anos anos antes quando ousou ser campeão brasileiro, sofreu uma punição que ainda perdura. Um dos donos do colégio ao lado da Arena (também maçom) foi corrompido e passou a negar irracionalmente a venda do terreno ao furacão.
Voltando à história, vejam as coincidências das datas. Até o acordo ser fechado com a diretoria santista, o Furacão liderava. Então, o acordo é fechado, dona Marina libertada e o Santos passa o Atlético, tudo na mesma semana!!! E vocês lembram quem foi personagem fundamental nessa reviravolta? O Vasco, que tirou pontos do Furacão e abriu as pernas pro Santos.
Não preciso me alongar pra explicar as ligações de Eurico Miranda com toda essa corja. São óbvias. Eurico, que é chamado carinhosamente de Jabba, the Hutt por Nicolás Leoz, devia favores a essa máfia desde a época da Libertadores de 98, que o Vasco ganhou. Foi a hora da retribuição.
No ano passado, quando o Boca deveria ganhar, a tática foi fazê-lo chegar à final contra um time fraco. Espero que ninguém pense que um time com Henao no gol e Valentierra como craque eliminaria Santos e São Paulo, assim, sem uma ajuda. O problema foi que o Boca vacilou na final e deixou a zebra aparecer.
Apesar dos riscos, a mesma tática foi adotada nesse ano: fazer um time fraco chegar à final com o São Paulo. Mas houve problemas. Revoltado, o Santos resolveu subir o preço do Robinho para o mercado estrangeiro e Marcelo Teixeira declarou que lutaria pelo título. A solução óbvia foi usar a Copa das Confederações para desfalcar o peixe; Ricardo Teixeira entrava em ação através de seu pau-mandado Parreira.
Outro problema foi tirar o time mexicano. Aí entra em ação a Rede Globo, mais um personagem dessa história sórdida. Na verdade, ela já havia entrado em campo meses antes: quando Émerson Leão descobriu que era apenas uma marionete nesse jogo, resolveu botar a boca no trombone, mas foi calado pela CBF que ameaçou revelar segredos de sua mal explicada demissão da Seleção Brasileira. Mas não sei quais.
Para contornar a situação, simularam um convite do Japão, através de um convite vindo de quem? Alguém ligado a Kazu Miura, que jogou no Santos no final da década de 80. O que um japonês fazia aqui na época? Agente em treinamento, claro!
Para a vaga de Leão, a Globo indicou alguém de sua total confiança: Paulo Autuori, que é filho de um dos mais antigos funcionários da Rede Globo, Francisco Cuoco (o sobrenome é diferente, mas não se pode negar a semelhança), praticamente um capataz da família Marinho. Ou porque vc acha que esse canastrão ainda tem papel nas novelas?
Voltando, a Globo acionou seus contatos no México, via Televisa, que no Brasil tem negócios com o SBT, cujo dono (Sílvio Santos) era um funcionário da família Marinho antes de abrir uma "concorrente". Lembrem-se que o presidente do México, Vicente Fox, era um executivo da Coca-Cola, outra entidade forte desse esquema mundial, patrocinadora da FIFA de longa data.
Assim, seis jogadores do Chivas foram convocados para que o caminho ficasse livre para o Atlético. Veja bem, qual Federação prejudicaria tanto um filiado seu por nada?
Chegando na final, a "máfia" passou a temer que pudesse ocorrer o mesmo do ano passado e resolveu tomar providências antecipadas para que a festa do seu protegido São Paulo não fosse estragada. Arbitrariamente recorreu a um obscuro item do regulamento para impedir que o time jogasse em seu estádio. E fez mais, pressionou o Coritiba a não ceder seu estádio, sob pena de ser rebaixado para a segundona (podem esperar uma boa campanha do colaborativo Coxa na temporada).
O pior ainda viria. A diretoria do Atlético conseguiu o apoio de rivais desse grupo maçônico (dizem que seria os Illuminati) para construir a arquibancada em tempo recorde. Ninguém conseguiria tal feito sem tecnologia alienígena, não sejamos tolos! Sendo assim, nada restou à máfia maçônica que ajuda o São Paulo senão abusar da autoridade e, sem mais nem menos, mandar o jogo pra uma cidade neutra.
Amigos, essa é a verdade sobre a trama sórdida que envolve o valente Clube Atlético Paranaense em benefício das equipes do eixo Rio-São Paulo.
Precisava tornar isso público, mesmo que agora tema por minha vida!
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