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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

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  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

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ministério da saúde tirou o site dos dados do covid do ar. estão dizendo que o portal da transparência também está fora. o carlos wizard* está falando em recontar o número de mortos, porque acha que está alto demais. é a história se repetindo como tragédia.

*carlos wizard assumindo secretaria no ministério da saúde ou seja lá qual jabuticaba esse governo inventou:

Regresso enorme.

Ou é alguma instabilidade, ou o portal da transparência também foi tirado do ar.

Segundo fontes não confiáveis, o Bolsonaro está mobilizando uma grande quantidade de tropas para esse domingo. Se isso for verdade, irão atacar os antifa com força; então fiquem ligados.

Finalmente o eleitorado do Bolsonaro está tendo o que queria: desinformação, morte e repressão.
 
portal da transparência voltou. de qualquer forma, fica aí a reportagem do zero hora explicando o que aconteceu ontem.


Ministério da Saúde tira do ar site com dados sobre mortes e casos confirmados de coronavírus no Brasil
Orientação foi dada nesta sexta-feira pelo interino da pasta, Eduardo Pazuello


O ministério da Saúde tirou do ar, na noite desta sexta-feira (5), o site oficial com dados de casos confirmados e registros de mortes por coronavírus no Brasil. Técnicos do Ministério da Saúde foram surpreendidos com uma nova orientação do ministro interino da Saúde, general Eduardo Pazuello, para que fossem retirados do site da pasta os dados.

A orientação do ministro foi dada depois de uma reunião com outros assessores, que começaram a trabalhar com Pazuello em áreas estratégicas da pasta. Um desses assessores do ministro afirmou, inclusive, que, se não fosse possível retirar os dados acumulados de mortes e casos confirmados da covid-19 da plataforma, que o site fosse derrubado, um jargão usado por hackers para retirar páginas da internet do ar.

O painel foi criado no início da epidemia. Os dados são fundamentais para o governo decidir sobre as políticas de atendimento de pacientes e quais regiões precisam de mais atenção. O Brasil está no ranking dos cinco países com mais mortes e mais casos da doença, por isso, as informações, desde o início do registro de casos, são essenciais também para o trabalho de pesquisa, busca de medicamentos e vacinas.
Se o abastecimento de dados da plataforma for interrompido agora, no auge da pandemia no país, todos os estudos em andamento também podem ficar comprometidos.

A determinação do ministro foi feita dois dias depois de o Ministério da Saúde começar a atrasar a divulgação dos boletins com os dados diários de mortes e novos casos de Covid-19. Desde que o general Pazuello assumiu o lugar de Nelson Teich, a divulgação diária de novos casos começou a ser feita às 19h e não mais às 17h.

Desde a última quarta-feira, a liberação desses dados só está sendo feita depois das 22h. A coluna perguntou à assessoria de imprensa do ministério quando essa nova orientação vai ser implementada. A assessoria respondeu apenas que a pasta tem buscado ajustar a divulgação de dados.

***

ou seja, é claramente sobre esconder os números. já temos o problema da quantidade absurdamente pequena de testes (ou seja, subnotificação de infectados confirmados), agora vão mexer com os óbitos também. e o mr wizard dando entrevista dizendo que tem governador fazendo isso para trazer um número maior de recursos para os estados. ou seja, replicando aquelas notícias falsas do começo da pandemia que falavam sobre qualquer morte ser preenchida como covid.

mas aí você pega o número de mortes por insuficiência respiratória do ano passado e compara com o mesmo período desse ano, e sabe que se o número está errado é por subnotificação, não supernotificação. enfim. esse governo faz com que uma situação já ruim pareça um pesadelo. você tem números, dados, fatos e isso não importa. e enquanto isso as pessoas morrendo. a política é obviamente de abafar os números e rezar que chegue uma vacina ou tratamento logo para aí fazer de conta que aqui não foi tão feio.
 
A orientação do ministro foi dada depois de uma reunião com outros assessores, que começaram a trabalhar com Pazuello em áreas estratégicas da pasta. Um desses assessores do ministro afirmou, inclusive, que, se não fosse possível retirar os dados acumulados de mortes e casos confirmados da covid-19 da plataforma, que o site fosse derrubado, um jargão usado por hackers para retirar páginas da internet do ar.

Ao ler isso, sinto um misto de indignação com desespero tão grande, que li "Pazuzu" no lugar de "Pazuello".
 
Como eu não consigo ficar sem apertar o botão de autodestruição, decidi rever Contágio, ontem. Não consegui continuar. Hoje, decidi tentar novamente, e estou na parte em que a personagem interpretada pela Kate Winslet fala: "Uma pessoa, em média, toca o rosto de duas a três mil vezes ao dia. De três a cinco vezes a cada minuto acordada." Preciso dizer que, antes que ela terminasse de falar, eu já estava tocando o rosto?
Eu revi esses dias e é quase profético, exceto pelo grau de letalidade do vírus, que para nossa sorte é bem menor na vida real. rs
Além de ser um bom filme em si mesmo, claro.
 
Ao ler isso, sinto um misto de indignação com desespero tão grande, que li "Pazuzu" no lugar de "Pazuello".

eu tenho lido pazuzu sempre q vejo pazuello. :lol:

sobre a fala do wizard, os secretários de saúde publicaram uma nota de repúdio. eu sei que tem geral zoando que nota de repúdio não vale nada e blablabla, mas acho importante que fique registrado que as pessoas não estão aceitando a barbárie em silêncio.

Secretários de Saúde dizem que governo trata mortos “como mercadoria”


O Conselho Nacional de Secretarias de Saúde (Conass) divulgou neste sábado (6) nota crítica ao governo federal de Jair Bolsonaro. Os secretários criticam declaração dada pelo empresário Carlos Wizard, secretário do Ministério da Saúde, de que os estados manipulam dados sobre a covid-19.

"Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como 'mercadoria'. Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco", diz trecho.


A nota é assinada pelo presidente do Conselho, Alberto Beltrame, secretário de Saúde do Pará. Leia a íntegra no final do texto.

Wizard assumiu nesta semana a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. Em entrevista ao jornal O Globo, ele disse que o governo vai recontar os mortos pela doença. De acordo com ele, os dados divulgados pelos estados são "inflados, fantasiosos ou manipulados".


Os secretários acusam o governo de esconder e "tentar dar invisibilidade" aos mortos por coronavírus. "A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará".

O Ministério da Saúde mudou nesta semana a forma como faz a divulgação diária de números de casos e mortes confirmadas pela doença. O horário de divulgação dos dados consolidados passou a ser às 22h em vez de 19h como era anteriormente.


O atraso na divulgação de boletins epidemiológicos impede que os dados estejam disponíveis no horário dos telejornais noturnos, período em que as televisões têm maior audiência.

"Acabou matéria no Jornal Nacional", disse o presidente nessa sexta-feira (5), na saída do Palácio da Alvorada.

Além do horário, a forma de comunicação sobre o avanço da covid também sofreu ajustes na atual gestão do general Eduardo Pazuello. As redes sociais oficiais do Ministério da Saúde e da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) adotaram um novo tom, ocultando os balanços negativos.
A Secom passou a divulgar um “Placar da vida”, que traz o número de infectados pelo coronavírus no país, pacientes curados e em recuperação, omitindo o número de mortes. O painel com os números gerais e por estado divulgado pela Saúde também foi reajustado. Na nova forma de divulgação, o número de mortos ficou em segundo plano.
Leia a íntegra da nota das secretarias estaduais de saúde:
O CONASS repudia com veemência e indignação as levianas afirmações do Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard.

Ao afirmar que Secretários de Saúde falseiam dados sobre óbitos decorrentes da Covid-19 em busca de mais “orçamento”, o secretário, além de revelar sua profunda ignorância sobre o tema, insulta a memória de todas aquelas vítimas indefesas desta terrível pandemia e suas famílias.

A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará.

Nós e a sociedade brasileira não os esqueceremos e tampouco a tragédia que se abate sobre a nação.

Ofende Secretários, médicos e todos os profissionais da saúde que têm se dedicado incansavelmente a salvar vidas.

Wizard menospreza a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como “mercadoria”.

Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco.

Não somos mercadores da morte.

A vida é nosso valor maior, com ela não se negocia, relativiza ou transige.

O povo brasileiro é forte e resiliente, seguiremos a seu lado e juntos para preservar sua saúde e salvar vidas.
 
Nova tática do governo: não há mortes por coronavírus sem registros de mortes por coronavírus.

Não sei como esse governo pode chegar tão baixo. É o clássico "chegou no fundo do poço e começou a cavar". Absurdo. E o pior é que muitas pessoas que eu conheço realmente acreditam que coronavírus é tudo exagero da mídia e que o governo é incrível e "Bolsonaro é o melhor presidente que o Brasil já teve". Situação muito muito triste, ando muito abalado com tudo isso.

E quando tiver uma vacina imagina o tanto de gente que vai se recusar a tomar por achar que vacinas causam autismo. Sério, não duvido nada. Aquele que controla as fake news controla o universo.
 
exceto pelo grau de letalidade do vírus, que para nossa sorte é bem menor na vida real
Mais ou menos :D

Se o grau de letalidade fosse maior, o problema seria menos severo.

Com grau de letalidade baixo, as pessoas infectadas espalham a doença com maior eficiência já que não ficam desabilitadas e estão vivas.

Esse covid-19 é particularmente problemático por conta disso: as pessoas passam por um longo período (2 semanas) assintomáticas, mas infecciosas.
 
BoletimCovid19.webp

Não está fácil, gente. Quando converso - pela internet, claro - com pessoas que trabalham em hospitais da cidade, percebo que é possível que o número real de mortes seja bem maior do que o divulgado. Mas eu não fico pensando muito nisso, para não começar a chorar em posição fetal.
 
Ver anexo 87202

Não está fácil, gente. Quando converso - pela internet, claro - com pessoas que trabalham em hospitais da cidade, percebo que é possível que o número real de mortes seja bem maior do que o divulgado. Mas eu não fico pensando muito nisso, para não começar a chorar em posição fetal.
Eu tenho familiares que estavam com febre, dor de garganta e fraqueza. Quando foram fazer o teste no hospital, negaram dizendo que só estavam testando quadros graves. Indicaram repouso e monitoramento da evolução dos sintomas.

Isso não é uma crítica; entendo que o número disponível de testes é baixo. Mas, a subnotificação é uma realidade.
 
Eu tenho familiares que estavam com febre, dor de garganta e fraqueza. Quando foram fazer o teste no hospital, negaram dizendo que só estavam testando quadros graves. Indicaram repouso e monitoramento da evolução dos sintomas.

Isso não é uma crítica; entendo que o número disponível de testes é baixo. Mas, a subnotificação é uma realidade.

Você está certo, Amon. A subnotificação é uma realidade, o que só faz com que fiquemos ainda mais assustados. Além das pessoas assintomáticas, que não estão sendo testadas, há pessoas com sintomas que só são testadas em último caso, ou não são. A gente só presume o que aconteceu por causa das orientações que acompanham o corpo. 😭
 
Opa. Pode ser boa notícia. A ver...

Transmissão de Covid-19 por pacientes sem sintomas parece ser rara, diz OMS

A líder técnica da Organização Mundial de Saúde (OMS) Maria van Kerkhove afirmou, nesta segunda-feira (8), que a transmissão da Covid-19 por pacientes sem sintomas da doença parece ser "rara".

"Temos alguns relatos de países que estão fazendo rastreios de contatos muito detalhados, estão seguindo casos assintomáticos, seguindo contatos e não estão encontrando transmissões secundárias. É muito raro", disse van Kerkhove.

Ela explicou que os casos assintomáticos (de pacientes que não têm sintomas) de Covid-19 têm sido identificados ao se fazer o rastreio de contatos de pacientes que apresentam os sinais da doença.

Mas, em alguns casos, pontuou van Kerkhove, quando uma segunda análise desses casos é feita, descobre-se que os pacientes tiveram, na verdade, leves sintomas da infecção.

"Dito isso, nós sabemos que pode haver pessoas que são verdadeiramente assintomáticas e testam positivo no PCR", declarou a líder técnica.
O teste PCR, que detecta o material do vírus em uma amostra, é considerado o "padrão ouro" para diagnóstico da doença.


"Estamos constantemente olhando para esses dados e tentando obter mais informações para de fato responder a essa pergunta, [mas] ainda parece ser raro que um indivíduo assintomático transmita a doença", completou van Kerkhove.

A especialista pediu que os países se concentrassem naqueles que têm os sinais da infecção para tentar fazer o controle do vírus.
"Se de fato acompanhássemos todos os casos sintomáticos, isolássemos esses casos, rastreássemos os contatos e colocássemos esses contatos em quarentena, haveria uma drástica redução na transmissão. Se pudéssemos nos focar nisso, iríamos nos sair muito bem em termos de suprimir a transmissão", afirmou.



Controvérsia

Há, entretanto, controvérsia em torno das afirmações da OMS. O diretor do Instituto de Saúde Global da Universidade de Harvard, Ashish K. Jha, argumentou no Twitter que muitos pacientes disseminam o vírus (fazem o chamado "derramamento viral") antes de aparecerem os sintomas.

Pedido por transparência

OMS destaca necessidade de transparência nos dados sobre pandemia no Brasil
A OMS também destacou, nesta segunda-feira (8), a necessidade de transparência nos dados brasileiros sobre a pandemia.
O diretor de emergências da organização, Michael Ryan, espondeu a uma pergunta feita durante coletiva em Genebra sobre dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

"É muito importante, ao mesmo tempo, que as mensagens sobre transparência e divulgação de informações sejam consistentes, e que nós possamos contar com os nossos parceiros no Brasil para fornecer essa informação para nós, mas, mais importante, aos seus cidadãos. Eles precisam saber o que está acontecendo", destacou Ryan.

No domingo (7), a pasta divulgou dados divergentes sobre o número de casos e mortes por Covid-19 registrados nas 24 horas anteriores. Nesta segunda, o ministério detalhou o erro na divulgação, que incluiu 857 mortes "a mais" no balanço.
Segundo levantamento feito pelo G1 junto às secretarias estaduais de Saúde, o Brasil tem mais de 36,6 mil mortes pelo novo coronavírus.
 
Depois que Sampa resolveu dar uma leve flexibilizada, foi impressionante um sensível aumento de aluguel de chácaras no interior pra festas "as escondidas" no meio do mato nos finais de semana aqui no Sul mineiro.
 

“O Itamaraty acompanha o papel da OMS com muita preocupação. Falta de independência, aparentemente. Falta de transparência e coerência, sobretudo, no posicionamento [....]”
Brasil reclamando da OMS justamente falta de transparência...
 
Opa. Pode ser boa notícia. A ver...

Transmissão de Covid-19 por pacientes sem sintomas parece ser rara, diz OMS

A líder técnica da Organização Mundial de Saúde (OMS) Maria van Kerkhove afirmou, nesta segunda-feira (8), que a transmissão da Covid-19 por pacientes sem sintomas da doença parece ser "rara".



Ela explicou que os casos assintomáticos (de pacientes que não têm sintomas) de Covid-19 têm sido identificados ao se fazer o rastreio de contatos de pacientes que apresentam os sinais da doença.



"Dito isso, nós sabemos que pode haver pessoas que são verdadeiramente assintomáticas e testam positivo no PCR", declarou a líder técnica.
O teste PCR, que detecta o material do vírus em uma amostra, é considerado o "padrão ouro" para diagnóstico da doença.




A especialista pediu que os países se concentrassem naqueles que têm os sinais da infecção para tentar fazer o controle do vírus.
"Se de fato acompanhássemos todos os casos sintomáticos, isolássemos esses casos, rastreássemos os contatos e colocássemos esses contatos em quarentena, haveria uma drástica redução na transmissão. Se pudéssemos nos focar nisso, iríamos nos sair muito bem em termos de suprimir a transmissão", afirmou.



Controvérsia

Há, entretanto, controvérsia em torno das afirmações da OMS. O diretor do Instituto de Saúde Global da Universidade de Harvard, Ashish K. Jha, argumentou no Twitter que muitos pacientes disseminam o vírus (fazem o chamado "derramamento viral") antes de aparecerem os sintomas.

Pedido por transparência

OMS destaca necessidade de transparência nos dados sobre pandemia no Brasil
A OMS também destacou, nesta segunda-feira (8), a necessidade de transparência nos dados brasileiros sobre a pandemia.
O diretor de emergências da organização, Michael Ryan, espondeu a uma pergunta feita durante coletiva em Genebra sobre dados divulgados pelo Ministério da Saúde.



No domingo (7), a pasta divulgou dados divergentes sobre o número de casos e mortes por Covid-19 registrados nas 24 horas anteriores. Nesta segunda, o ministério detalhou o erro na divulgação, que incluiu 857 mortes "a mais" no balanço.
Segundo levantamento feito pelo G1 junto às secretarias estaduais de Saúde, o Brasil tem mais de 36,6 mil mortes pelo novo coronavírus.

Conversei com um amigo médico ontem sobre isso e ele ficou puto, sugerindo que a representante da OMS estava falando merda. Hoje a OMS já disse que não é bem assim, que houve um "mal-entendido".

Li essa matéria do Uol hoje e me parece que não havia bases seguras para que ela tenha procedido como procedeu, dizendo o que disse - e como disse:

 

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