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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

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    Votos: 1 14,3%
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    Votos: 1 14,3%
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  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

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"O Brasil confirmou seu primeiro caso de reinfecção por coronavírus. Uma análise feita pela Fiocruz e divulgada pelo Ministério da Saúde confirmou que uma profissional da saúde de 37 anos, moradora de Natal, teve doença em junho, se curou e teve resultado positivo novamente em outubro —116 dias depois do primeiro diagnóstico. O país registrava, até esta quarta-feira, 178.995 mortes causadas pela covid-19. No mundo, Estados Unidos e Alemanha sofrem com novos recordes diários de mortes e contágios."

ACHO QUE AINDA DÁ TEMPO DE CANCELARMOS ESTE DIA.
 
"A ficha caiu. O presidente entendeu que o desgaste estava só aumentando e caindo no colo dele. Aí mandou o ministro Pazuello ajustar seu discurso, porque, caso contrário, a população ficaria com a avaliação de que o governo trabalha, por questões políticas, para postergar a vacinação", disse ao blog um interlocutor do presidente da República.


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"O Brasil confirmou seu primeiro caso de reinfecção por coronavírus. Uma análise feita pela Fiocruz e divulgada pelo Ministério da Saúde confirmou que uma profissional da saúde de 37 anos, moradora de Natal, teve doença em junho, se curou e teve resultado positivo novamente em outubro —116 dias depois do primeiro diagnóstico. O país registrava, até esta quarta-feira, 178.995 mortes causadas pela covid-19. No mundo, Estados Unidos e Alemanha sofrem com novos recordes diários de mortes e contágios."
Vixi, esqueceram de olhar uns casos então, tem um colega que pegou corona 3vezes.
 
"Um dos que melhores se saíram na pandemia" = fomos de 4º país com mais mortes por milhão para 14º em razão da segunda onda na Europa; agora é só continuar assim pra ver se a gente não sobe rapidinho.
 

’A gente nunca viu nenhuma versão desse documento’, diz pesquisadora citada em plano de vacinação enviado ao STF pelo Ministério da Saúde


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Cientistas reiteram a recomendação para inserção de todas as populações vulneráveis, incluindo a carcerária, nos grupos prioritários, além da ampliação para todos os profissionais de educação e de áreas essenciais. Segundo ministério, plano será detalhado na próxima quinta.

Um grupo de pesquisadores divulgou neste sábado (12) uma nota conjunta em que diz não ter sido consultado sobre o plano de vacinação contra a Covid-19 que foi encaminhado pelo governo ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Na nota assinada por cientistas que são listados, no plano, como colaboradores, os pesquisadores dizem que o material não foi apresentado previamente e não obteve a anuência dos integrantes do grupo (leia detalhes do plano mais abaixo e veja a íntegra da nota dos cientistas ao final desta reportagem).

A nota é assinada por 36 pesquisadores. Do plano do governo encaminhado ao Supremo, constam os nomes de cerca de 150 cientistas como colaboradores.

"O grupo técnico assessor foi surpreendido no dia 12 de dezembro de 2020 pelos veículos de imprensa que anunciaram o envio do Plano Nacional de Vacinação da COVID-19 pelo Ministério da Saúde ao STF. Nos causou surpresa e estranheza que o documento no qual constam os nomes dos pesquisadores deste grupo técnico não nos foi apresentado anteriormente e não obteve nossa anuência", diz trecho da nota divulgada pelo grupo de pesquisadores.

O G1 procurou o Ministério da Saúde, mas não obteve retorno sobre a manifestação dos pesquisadores até a última atualização desta reportagem. Nota divulgada no site da pasta diz que o plano será apresentado e detalhado à população na próxima quinta-feira (17); e que o documento poderá sofrer modificações "durante o seu processo de implementação".

Os cientistas relatam que haviam solicitado uma reunião sobre o plano e manifestado preocupação pela retirada do planejamento "de grupos prioritários" e pela "não inclusão de todas as vacinas disponíveis que se mostrarem seguras e eficazes".

O grupo de pesquisadores que assessoraram o Ministério da Saúde reitera a recomendação técnica para que todas as populações vulneráveis, inclusive a carcerária, sejam inseridas na prioridade de vacinação.

Eles também pedem a ampliação dos grupos prioritários de forma a abranger todos os trabalhadores de educação e de áreas essenciais.

O grupo solicita ainda que o governo abra negociações para a aquisição de outras vacinas que atendam a requisitos de eficácia, segurança e qualidade.

(...)


Íntegra da nota dos cientistas​



Veja a íntegra da nota do grupo de cientistas:

Nota pública do Grupo Técnico do “Eixo Epidemiológico do Plano Operacional Vacinação Covid-19”

12 de dezembro de 2020

O grupo técnico assessor foi surpreendido no dia 12 de dezembro de 2020 pelos veículos de imprensa que anunciaram o envio do Plano Nacional de Vacinação da COVID-19 pelo Ministério da Saúde ao STF. Nos causou surpresa e estranheza que o documento no qual constam os nomes dos pesquisadores deste grupo técnico não nos foi apresentado anteriormente e não obteve nossa anuência. Importante destacar que o grupo técnico havia solicitado reunião e manifestado preocupação pela retirada de grupos prioritários e pela não inclusão de todas as vacinas disponíveis que se mostrarem seguras e eficazes.

Reiteramos nossa recomendação técnica para que todas populações vulneráveis sejam incluídas na prioridade de vacinação, como indígenas, quilombolas, populações ribeirinhas, privados de liberdade e pessoas com deficiência. Além dessas, também as outras populações e grupos populacionais já incluídos e apresentados no plano inicial do governo. Outro ponto importante a ser considerado é a ampliação do escopo para todos os trabalhadores da educação e também a inclusão, nos grupos de vacinação, para os trabalhadores essenciais.

Novamente, vimos solicitar do governo brasileiro esforços do Ministério da Saúde para que sejam imediatamente abertas negociações para aquisição de outras vacinas que atendam aos requisitos de eficácia, segurança e qualidade, inclusive com laboratórios que reúnam condições de produção e oferta de doses de vacina e com outras empresas também com oferta de vacinas seguras e eficazes. Portanto, é mister considerar que um atraso na campanha de vacinação significa vidas perdidas e precisamos nesse momento utilizar a ciência para a tomada de decisão que norteará o que mais importa, a preservação de vidas de milhares de brasileiros e brasileiras. Essa é a mais importante tarefa de nosso tempo e todos os esforços devem ser envidados para a sua realização oportuna, segura e efetiva.

Participantes do Grupo Técnico do “Eixo Epidemiológico do Plano Operacional da Vacinação contra COVID-19”
 
Tenho que pensar diariamente nos pesquisadores desenvolvendo as vacinas, estudando tratamentos e comportamento de anticorpos, corrigindo estatísticas, etc. É o que evita que eu perca a esperança na humanidade quando esbarro numa foto dessas:

bando de idiotas em curitiba.jpg

Vi lá no Passareco Maligno.
 
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Ontem, à noite, começaram a pipocar, no Instagram, fotos dos meus ex-alunos num culto. E tá todo mundo perto, colado. Gente no chão, gente na cadeira, gente de mãos dadas, enfim. Cês entendem, aqui, que eu não tô criticando como o povo vivencia a sua fé, né?, Estou tentando entender como que os líderes dessas igrejas acham que tá tudo bem colocar a vida dessas pessoas em risco.

Olha, vocês não precisam me explicar sobre como as pessoas recorrem à fé, diante das dificuldades. Já fui católica (eu queria ser freira), evangélica e, nos últimos (quinze?) anos, sou uma pessoa que não professa religião, embora compreenda, bem, o apelo da coisa.

O que me deixa desesperada é que não é hora de retomarem, presencialmente, os cultos, as missas, ou o que quer que seja que possa causar aglomeração. As pessoas estão sedentas por conforto, eu sei, e pode ser que isso impeça que elas escolham o que é melhor para elas, isto é, ficarem vivas, né, caralho? Mas se elas o fazem, é porque tem algo validando essa escolha: A ABERTURA DOS TEMPLOS!

Eu tô bem preocupada, mesmo. Vou mandar mensagem para todos os meus alunos, no Instagram, falando, com jeitinho: vocês estão se cuidando? Estão usando a máscara, corretamente? Ao chegarem do culto, tomaram banho? Não dá para saber onde está o vírus. Sei que vocês querer buscar conforto em Jesus, e coisa e tal. Entendo. Está difícil, para todo mundo, mas não temos vacina e, o distanciamento ainda é a nossa melhor chance. Há pessoas do grupo de risco, na casa de vocês? O que vocês estão fazendo para mantê-las saudáveis? Não se esqueçam de que, antes do orai, vem o vigiai. Nesse momento, de pandemia global, precisamos ser prudentes. Se não souberem o que significa "prudência", fica como um dever de casa. Pesquisem e, depois, façam uma produção de texto com o seguinte tema: "A prudência e o Coronavírus". Pensando bem: vamos fazer uma história em quadrinhos? Prudência será o nome da personagem que enfrentará o Coronavírus. Coloquem a imaginação para trabalhar. Fiquem em casa, e fiquem bem!

Eu não acho que ser professora seja, apenas, lecionar o conteúdo programático. É muita responsabilidade contribuir para a formação de um ser humano. Eu me preocupo, sim, com o bem-estar dos meus alunos e de seus familiares. E eu não deixo de me preocupar com os meus alunos quando paro de lecionar para eles.
 
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Ana Escobar: “Relutei em aceitar a volta às escolas, até que os argumentos científicos me convenceram”
Pediatra integra grupo de médicos que assina manifesto a favor da volta às aulas presenciais e cita estudos que apontam que as crianças não são grandes disseminadoras de covid-19 e raramente desenvolvem casos graves da doença provocada pelo novo coronavírus

 

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