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O Alaúde encantado - D&D 3.5 - O Jogo

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É, parece que são os pertences deles realmente...hum..., -disse gorpo e sussurrando para alanian-, será que devemos entrega-los, não sei se devemos confiar neles..., no entanto eles não teriam chance contra nós, estamos em maioria, acho que vou devolve-los.

Vira-se para NIb e fala... Não há nada que posssamos dividir aqui NIb, ou melhor General nib, desculpe senhor... -e sorriu...-parece que os pertences são deles.

Gorpo pega os pertences mas por seu tamanho mal pode levar tudo...

Alguém teria a bondade de me ajudar aqui..? são muitas coisas e eu não posso levar tudo, então ele pega a cota e o pergaminho e poe no chão a frente dos novos colegas.

Enquanto isso viper olhava desconfiada pra eles...

Calma Viper, não parecem ser inimigos..., venha aqui a serpente se enrrolou no druida

Gorpo virou-se para o anão e o clérigo com Viper enrroscada em seu corpo e falou:

Sou Gorpo Tuquebruque, o druída e essa é minha serpente de estimação e único membro de minha familia Viper. Comprimente-os Viper, a serpente se aproxima e passa sua lingua fria nos novos menbros e volta para o druida..
 
Samos pega o bastão solar, e com uma expressão de aceitação relutante e um resmungo segue cautelosamente as instruções de Alanian, prestando atenção ao seu caminho, para ajudar com os pertences do anão.
 
Não acho que estes dois sejam de má conduta, pois um deles é um anão e anões nunca mentem e o humano me parece ser um tagarela pregador de dogmas. - Responde o ranger ao escutar a desconfiança do amigo. Alanian sorri ao ver o pequenino desconjuntado carregando os itens do clérigo. O ranger apanha os itens restante e os levando até próximo dos novos companheiros.
E eu sou Alanian Velt, um seguidor dos preceitos de Ehlonna e amante das Florestas. Aqui estão seus pertences senhor Jonathan!!! - o ranger apresenta-se logo após Gorpo e encerra entregando os pertences do clérigo.
 
OFF: Coloquei o clérigo nos termos de "tagarela pregador de dogmas", pois Alanian não tem muito saco para ouvir as pregações de um clérigo, pois ele considera ser um monte de "baboseiras".
Não é nada contra o Pepe ou sua personagem, só estou tentando agir de acordo com minha personalidade e carisma.
 
"Nib parece satisfeito ao ver que os dois prisioneiros aceitaram sua mentira. Um clérigo, e um robusto guerreiro anão, adições bem-vindas para combater ainda seis ou mais goblins e um bugbear. Mesmo a perda das valiosas armaduras e a divisão do tesouro não pagava por esta segurança adicional - de que valem algumas dezenas de peças de ouro se você está morto e não pode gastá-las?
'Muito bem, vocês parecem sinceros, e como disse meu amigo Alanian anões e clérigos de Pelor não são famosos por serem mentirosos. Vocês estão livres, e podem ter seus pertences de volta. Se forem covardes, podem retornar para a segurança do mundo exterior; mas se quiserem, como creio, vingança contra os seus agressores, são bem vindos para se juntar a nós. Nós viemos a estas ruínas em busca de um artefato conhecido como o Alaúde Encantado, e não vai ser essa escória que vai nos impedir! Nosso grupo só tem duas regras: lealdade e igualdade. Se vocês estiverem dispostos a se unir a nós, mesmo por um curto tempo, terão em nós verdadeiros irmãos, e parcelas iguais nos dividendos.'
Dizendo isso, Nib abre a cela e convida os companheiros a saírem. Com isso, abandona um pouco - só um pouco - de sua solenidade e pergunta a Gorpo: 'Nada mais aí? Pena... Talvez seja hora de mandar Viper verificar um pouco mais à frente, ou você acha que não seria de utilidade alguma?', se voltando para Alanian em seguida: 'Você está certo, não devemos nos demorar onde quer que seja, com o risco de sermos descobertos e emboscados. Devemos nos mover com rapidez, mas em silêncio; se não fosse tão perigoso, eu iluminaria nosso caminho mais eficazmente, mas isto também iluminaria o caminho deles até nós.'
 
Sou muito grato pela ajuda oferecida, pois com isso lhe devemos um grande favor, portanto vamos lhe ajudar a capturar este alaude encantado, a minha sabedoria e meu Deus estarão ao vosso dispor, juntamente com o machado de meu amigo Rurik, um dos melhores anões guerreiros que ja conheci! Tanto pelo seu companherismo como por seu coração bondoso e fiel.

Vamos rapido pois essa ruina é muito perigosa, varias criaturas maleficas vivem por aqui.

"Logo após esses dizeres Jonathan segue em direção ao Gorpo sorrindo e ao pegar suas coisas e diz:"

Obrigado meu pequeno e novo amigo!

"E começa a vestir seus equipamentos"
 
Rurik ouve as apresentações dos outros e sente um leve arrepio com o "cumprimento" de viper, mas seus olhos faíscam à menção da palavra "vingança" pelo general, era tudo o que o Anão queria no momento: uma chance de dar o troco àqueles que humilharam à ele e a seu companheiro.


"Certo, então vocês também estão atrás desses malfeitores?Muito conveniente, então mais um motivo para eu me juntar a vocês pois eu também queria dar um "obrigado" pela hospitalidade que recebemos dos bandidos. E deixa eu ver se entendi, vocês estão aqui em busca de um... alaúde encantado é isso mesmo?Bem esse tipo de coisa não me interessa mas abeçoado seja esse alaúde, pois se não fosse por ele quem sabe quando eu e meu companheiro iríamos sair daqui?Mas enfim eu acho sensato seguirmos os conselhos do general sobre manter a luz baixa , os inimigos podem estar em qualquer lugar e aliàs lugares escuros nunca foram um problema para mim hehe."
 
...-Alanian petrifica-se ao ver o bardo dizer tudo aos novos aliados sobre a missão. E custando a acreditar, supõem ser mais um de seus "Teatrinhos" tentando impressionar e conquistar a confiança dos novos aliados. Mas para ele, mesmo que tivesse sido uma mentira do bardo, este tipo de mentira não prejudicaria em nada a ninguém.
Bom, não sei se o que você disse agora a pouco foi algo verdadeiro ou não e nem faço conta disso. Sua intelegência, austícia e raciocínio rápido em situações críticas serão Essênciais e isso pra mim é suficiente!!!-Aproximou-se do bardo e disse num tom que somente o bardo ouviria.

Conferindo se todos já estavam prontos, ele então informa sua estratégia de locomoção para prosseguir no subterrâneo do mosteiro. Para facilitar nosso deslocamento e ajudar em situações de perigo. Poderíamos nos posicionar desta forma:
Samos e Rurik, irão na dianteira.
Samos por ser elfo, tem sentidos bem mais apurados e pode enxergar ou ouvir com melhor precisão.
Rurik têm familiaridade com o escuro e construções feitas de rocha, podendo detectar mecanismos feitos nas rochas, exemplo: armadilhas!
Janathan e Nib, irão no meio.
Janathan precisa está numa posição que possa ajudar a todos do grupo e o meio é a melhor posição.
Nib tem dons que poderá ser útil mais adiante e também precisa está em uma posição favorável assim como Jonathan.
Gorpo e Eu, fecharemos a retaguarda.
Gorpo tem sentidos apurados assim como o elfo. E o pequenino terá o auxílio de sua companheira víbora, a Viper. Alertando-o de qualquer movimentação ou ruído que possa detectar.
E eu, por não ter muitos dons úteis dentro deste recinto, só prestarei ajuda como um lutador.-Alanian leva em consideração as habilidades que deduzira cada um possuir e tomando as decisões baseando-se nelas.
 
Então vamos!?-Diz o ranger tentando dar aos outros a opção de escolherem o que fazer, mesmo relutante.
OFF:
Alanian é meio arrogante com as palavras,mas não pq acha os outros inferiores ou coisa do tipo, e sim por ter uma convivência na floresta. Ele é um cara inteligente, mas não possue os preceitos de etiqueta para conversar com outras pessoas.
 
Gorpo sinaliza num tompositivo o agradecimento do Rurik, segue em direção a Alanian após ouvir tudo o que ele falou e fala:

"Bem, a estratégia foi muito bem montada amigo Alanian, no entanto, mesmo o elfo com visão aguçada, nada lhe serviria na escuridão, a não ser que alguém segurasse uma luz, talvez eu possa emprestar minha Lanterna para os que irão na dianteira, ela é mais discreta, isso se aceitarem a estratégia do Alanian, eu apoio-a."

Virando-se para Viper:

"Viper o corredor mais a frente é estreito para duas pessoas passarem, se der tudo certo eu e Alanian somos os últimos, você vem logo após agente, mas não se afaste muito fique o mais próximo de nós,como você se arrasta no solo perceberá mais facilmente passos pelo tremer do chão."
 
Mesmo sendo o único ferido do grupo, o valente ranger Samos concorda em seguir a frente junto com Rurick, ele carrega em uma das mãos sua espada larga e na outra o bastão solar de Alanian, que preferiu ficar na retaguarda. Seguindo o corredor vocês caminham por aproximadamente vinte metros até encontrarem uma porta de madeira, Samos procura por alguma armadilha na porta e depois encosta seu ouvido para tentar perceber algum ruído. Não percebendo nada o grupo decide abrir a porta, Rurick abre a porta devagar observando cautelosamente o interior deste novo cômodo: É uma sala com piso e paredes de pedra igual aquela que eles acabaram de deixar, esta porem não possui nenhuma saída e parece ser o fim da linha para os aventureiros. No centro da sala existem vários barris de madeira.





Nova legenda:

Amarelo - Rurik
Verde - Samos
Branco - Jonathan
Roxo - Nib
Azul - Alanian
Laranja - Gorpo
Preto - Viper
 
Gorpo vendo a situação falou:

Bem parece que não há mais nad a fazer aqui?... e suspira com ar de tristeza..., mesmo assim não fico convencido, tem algo nesses barris e eu sugiro que devamos quebrar todos, porém com cautela, o único ferido o Samos, não deve se arriscar, Rurik por conhecer melhor rochas como já foi falado deve investigar a sala a procura de alguma passagem secreta e armadilhas, quanto ao nosso amigo clérigo Jonathan, deveria curar o samos enquanto nós vasculhamos a sala, a viper fica junto com Samos e Jonathan para dar cobertura a eles caso decidam agir assim e para evitar supresas, o que acham?
 
Samos assente e se aproxima atento do clérigo. No caminho, eferece o bastão de Alanian a ele.
[OFF]EDIT: Acabei de ver que estou do lado do clérigo, então simplesmente vou ficar lá perto dele.[/OFF]
 
"Nib observa atentamente, contente com a arranjo de Alanian: ele ficava na posição mais segura, o grupo tinha uma boa percepção dos seus arredores, e os guerreiros mais robustos estavam prontos para defender seus companheiros. Além disso, a experiência ensinou a Nib que Anões enxergam perfeitamente no escuro, e elfos - além de precisarem de menos luz que humanos para enxergar - possuem uma perícia incomum para encontrar portas escondidas.
À visão da sala escondida, Nib sente um calafrio - é o fim da linha. Não pode ser, pensa ele. Em algum lugar devia haver uma passagem secreta, um esconderijo, alguma coisa. E aqueles barris? Por que eles estariam lá? Seriam os mantimentos dos goblins, ou algo mais importante? Após alguns instantes, Nib toma sua decisão, e anuncia aos amigos: 'Muito bem, antes de mais nada vamos checar os barris com bastante cuidado, não se sabe o que pode haver neles. Pode ser uma emboscada, eles podem estar cheios de ácido, ou ter alguma armadilha; o mais provável é que estejam vazios, mas não podemos confiar nisso. Perder tesouros por não fazer nada é uma opção terrível. Enquanto isso, alguns podem de revistar a sala. Em algum lugar, deve haver uma passagem, um esconderijo, ou algo do gênero. Durante todo esse tempo, Rurik - que vê melhor que qualquer um na escuridão completa - ficará de vigia no corredor, apoiado por Alanian e eu para qualquer eventualidade. Samos, você que é um elfo, pegue uma luz e investigue a sala, centímetro por centímetro. Gorpo e Jonathan, vocês podem olhar os barris, com cuidado, e não façam barulho demais. Fiquem todos de prontidão para qualquer chamado, e não gritem salvo alguma emergência - comuniquem seus achados em voz baixa e sem alarde, e não tentem esconder nada.' Tendo feito um ajuste que lhe parecia bom, Nib preparou a besta e se posicionou próximo à entrada da sala, observando ainda seus companheiros. Ele se aproxima de Alanian e cochicha para o ranger, que ele aprendeu a respeitar: 'Uma sala sem saída! Aqui não haverá armadilhas, a não ser para nós. Sinto uma sensação ruim, como se estivéssemos presos aqui. Bem, pelo menos espero que a visão de Rurik nos dê alguns tiros - ainda que tiros no escuro - de vantagem. Mas o mais intrigante são os barris: podem ser só os barris de mantimento dos goblins, mas podem ser algo mais. Só espero estar errado.'
Intimamente, Nib está convencido de que todo mundo irá afanar qualquer coisa de valor que encontrar, mas não consegue pensar em nenhuma forma de evitar isso sem expor demais a sua segurança. Colocar Jonathan para ajudar Gorpo foi, ao menos em parte, uma estratégia para evitar isso: Gorpo certamente vigiará o desconhecido, ao mesmo tempo evitando surpresas (bem, clérigos são tão ingênuos que quase não faz diferença) e mantendo-se ocupado demais e muito constrangido para tentar algo. Nenhum desconhecido foi deixado sozinho, e pelo menos eles tinham razões para crer que eles não eram amigos de seus inimigos. Mesmo assim havia tanta coisa que podia dar errado, droga! Nib ia ter de contar com sua presença de espírito, e com a ajuda de pessoas que ele mal conhecia. Sorrindo, Nib pensa: 'Como nos velhos tempos.'"
 
Samos, intrigado com tamanha quantidade de mudanças de idéia, olha para Nib e diz baixo para ele: "E você? O que fará?" Teste de Sentir Motivação para a resposta, caso seja necessário:[roll0]
 
'Ficarei com Alanian e Rurik vigiando a entrada, já que eu não tenho sentidos tão aguçados como os seus, e não sou indispensável para buscar os baús. Mas, se você preferir, eu posso trocar de lugar com qualquer outra pessoa que deseje. Eu mudei o arranjo do Gorpo, porque julguei mais vital que Rurik vigiasse a passagem escura e julguei que você seria capaz de revistar a sala sozinho; sugeri a organização que me pareceu mais adequada, mas se alguém tiver idéias melhores, peço que se manifeste, e ouviremos com atenção.'
 
Vendo que de fato o arranjo de nib era eficiente, espera calado a reação dos demais para depois tentar opinar de forma mais sensata e justa.
Não se esqueça do que o velho monge havia dito. Creio eu que podemos receber desta sala mais do que ela aparenta oferecer e seus temores podem estarem apenas começando.-respondeu o ranger em cochicho, lembrando-o da história dita pelo monge sobre uma passagem que os monges usaram para saírem do mosteiro quando foram atacados.
 
Rurik segue em frente, feliz por estar devidamente armado e pronto para uma revanche, por isso nem reclamou quando foi mandado logo para a linha de frente, mas não pode deixar de soltar um suspriro de deceção ao perceberem que estavam em um beco sem saída, provavelmente um depósito a julgar pelos barris, então achou melhor mesmo ficar no corredor, onde a sua visão poderia ser de mais utilidade, Jonatan estaria mais seguro que ele dentro da sala, pelo menos é o que ele queria acreditar

OFF:Teste de observar para ver se percebo algo de estranho no corredor:[roll0]
 
Depois que percebeu a frustação de Samos com a decisão tomada por Nib, Alanian se aproxima do Elfo e o entrega novamente o bastão e diz:
Tome isto também... - entregando-lhe um pergaminho junto com o bastão solar e continua. ...se julgar necessário use-o, ele recuperará sua vitalidade, porém é o único que tenho e não sabemos o que poderá acontecer daqui para frente. - recuando em seguida para juntar-se novamente com Rurik e Nib na vigília.
 
Alanian antes de fazer a vigília tenta observar o ambiente buscando alguma solução para o problema que o grupo encontrara.
OFF:
Vou rolar meu teste de observar mesmo sabendo que terei penalidades para o mesmo. E olharei para todos os cantos desta sala (teto, paredes e chão) buscando algo que não notada pelos demais.

Teste
Observar = [roll0]
 
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