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O Alaúde encantado - D&D 3.5 - O Jogo

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"Nib observou enquanto os outros se aproximavam do goblin amedrontado, e viu Gorpo ameaçando o Goblin. Ele ficaria bem satisfeito de ver o trabalho sujo ser feito por Gorpo, mas assustar o pobre dessa forma não ajudaria em nada. Assumindo a posição de autoridade que fingira deter, Nib se aproxima com ar superior e diz para todos: 'Já basta, Gorpo. Não há necessidade de amedrontá-lo, ele parece inofensivo por enquanto. Agora eu vou fazer algumas perguntas ao prisioneiro.' Tendo dito isso, ele se aproxima de Gorpo e sussurra, com um sorriso ligeiramente macabro 'Bom trabalho, mas agora chega de assustá-lo. Pelo menos por enquanto ele tem de conseguir falar. Agora, se não conseguirmos nada com conversa, vou ver se consigo levar o padre para explorar outro lugar, e então você pode interrogá-lo da forma que achar necessária.'
A despeito do mau cheiro, Nib se aproxima mais do goblin e, com a besta em uma mão, ele fala em um tom de autoridade, mas que espera ser tranquilizador para o goblin: 'Não sei se você percebeu, mas meu amigo Gorpo é um druida. A cobra está sobre completo controle dele e não atacará a menos que seja ordenada, ou que você ataque primeiro. Mas ela vai ficar bem ali, pois a qualquer instante podemos decidir que você é um inimigo. Nós não confiamos em você, sabe por que? Porque você é um goblin, e disse que tem companheiros, e nós fomos atacados por alguns goblins lá em cima. Goblins machucaram meu amigo elfo, e prenderam aquele anão e o clérigo, e eu acho que esses goblins eram seus amigos. Então, você tem que me dizer quem é, e por que deveríamos confiar em você. Depois, se quiser realmente provar o que disse, vai nos contar tudo o que souber sobre esse lugar: por que vocês estavam aqui, onde estão os outros, o que estava fazendo no barril. Quanto mais você falar, melhor será para você, desde que não tente nos enganar. Nós somos piedosos, mas você deve fazer por merecer a nossa piedade.'
Com isso, Nib olha para o goblin com uma expressão dura, mas não cruel, e o olhar mais penetrante que pôde assumir. Era um jogo difícil, extrair informações de um goblin aprisionado. Na única outra vez que tentara, levara horas para retirar informações de um goblin relutante, dividido entre o medo deles e de seu próprio chefe, horas repetitivas, com os mesmos ardis para fazê-lo falar, ameaças, promessas... E no final, não obstante tudo o que ele prometera ao pobre infeliz, seus companheiros decidiram que seria melhor executá-lo assim mesmo. Bem, ao menos eles poderiam experar um resultado melhor que esquadrinhar o quarto, e os corredores para trás, e no fim talvez até revirar o monte de entulho... Além disso, ele se sente ao menos um pouco aliviado por no final a ameaça que pressentia nos baús ser algo tão inócuo. O que o faz lembrar: 'Por favor, alguém termine de checar os barris. Não quero mais surpresas, de nenhum tipo. Alanian, você que é melhor para esse tipo de coisa, tome as providências que julgar necessárias enquanto eu inter... eu converso com o goblin.'"

Não sei qual teste fazer... Eu fui sincero, então não tem por que rolar Blefar. Eu tentei tranquilizá-lo, então não tem porque rolar Intimidar (mesmo porque o resultado do Gorpo já foi bom o bastante)... Vou rolar Diplomacia mesmo: [roll0]
 
Discretamente, Samos "dá um pito" em Gorpo:
"O que você acha que está fazendo? Não deveríamos ameaçá-lo desse jeito, ele é um ser vivo. Ou você não respeita a natureza o bastante? O que eu sei é que você pode ter conseguido um inimigo sério para o nosso futuro. Mesmo sendo pequeno, ele pode ser um bom aliado ou um inimigo perigoso. Você não deve menosprezar alguém menor que você (o que, no seu caso, pequeno, quer dizer no máximo um gatinho), já que ele pode ser, daqui a anos, o cara que vai dizer ao Balor onde estamos."
[OFF] Isso foi sussurrado. Intimidar: [rollv]1d20[/OFF] Depois de fazer isso, Samos procura nos barris: (Procurar: [roll0])
 
Apesar do goblin estar desarmado, apavorado e sozinho, Gorpo não parece sentir nenhuma compaixão pela criatura, e ameaça o goblin com sua víbora caso ele não coopere. Nib, percebendo que o goblin já estava suficientemente apavorado, interrompeu Gorpo tentando acalmar o Goblin para que se pudesse entender o que ele dizia.
"-Eu contar! Eu contar! Nós morava floresta, caverna! Então grande Ulke chegou, ele pegou nós para roubar, grande Ulke muito forte, muito forte! Grande Ulke atacar homens na estrada. Nós pegar comida, peles, ouro e pedras.
Um dia homens expulsar nos floresta, nós subir montanha procurar caverna, achar aqui muito bom casa, muito bom. Nós trocar ouro e pedras com orcs, muito tempo. Um dia orcs contar de grande feiticeiro Balsaag, muito poderoso! Balssag reunindo muitos orcs, não sei pra que!"
"- Um dia Balsaag chamo grande Ulke, ele disse fazer grande Ulke general, ele querer uma menina humana viva. Então nos atacar caravana, pegar menina, grande feiticeiro Balsaag querer muita menina, não sei pra que!"
"- A menina tá la em baixo com grande Ulke, a entrada é o poço com escada, agora eles levar escada. Não da pra descer, não da. "
E dizendo isso o goblin aponta para a placa solta que Samos já havia notado.
"- Eu contar tudo, agora deixa eu ir!"




Legenda:
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Alanian - Azul
Samos - Verde
Nib - Roxo
Gorpo - Laranja
Rurik - Amarelo
Jonathan - Branco
Viper - Preto
goblin - vermelho
 
Samos olha para Gorpo e pronuncia sem falar: "Você não vai fazer mal a ele" Então Samos vai até o poço e joga uma pedra pea por ali no poço para medir a profundidade a partir do barulho. Ouvir:[roll0] Então, se o comprimento da corda der, amarra a mesma na borda do poço.(Usar Cordas:[roll1]
 
Alanian fica sossegado saboreando sua refeição, achando desnecessário terminar de abrir os barris naquele momento. Para ele, estes barris não teríam nada de tão importante assim que não pudesse esperá-lo terminar sua refeição. Depois ver que o elfo está indo em direção aos barris e diz:
Samos... aproveita e abre o restante dos barris para despreocupar o general. Se achar que estou sendo folgado demais é só falar, não precisa fazer se não quizer. Estarei fazendo isso assim que acabar de comer.
Dizendo isso, ele novamente volta a comer.
 
Samos então olha para o Ranger folgado e diz: "Certo, vou lá. Cuide do Gorpo--Seus olhos brilham d um jeito estranho quando diz aquele nome-- por mim" Força: [roll0]
 
Após terminar sua refeição, ele escuta o que o goblin dissera e olhando para a placa que o goblin apontou ele a retira e ver um buraco que se estendia para um abismo escuro e sombrio. Ele levanta-se coloca de volta sua mochila, aljava e Arco nas costas ajusta suas espadas pega o bastão solar e vai até o encontro de Rurik.
Meu caro anão, precisamos de seus olhos. Vá até aquele buraco e tente enxergar o solo. Eu cuido deste corredor. - Diz o ranger com um sorriso amigo no rosto.
 
Depois de trocar o posto de vigília com o anão, Alanian fecha a porta e verifica se tem fechadura para trancá-la por dentro.
OFF:
Vou "escolher 20" para procurar uma chave ou algo que seja a fechadura desta porta. Mas caso não tenha nada que feche a porta por meio de fechadura. Encosto ela e depois pego três barris e coloco-os encostados nesta porta(formando um V).
Não sei se os barris são muito pesados, se for eu pedirei ajuda.
Vou jogar meus testes de força e procurar e esperarei a decisão do mestre quanto a quem poderar me ajudar com os barris.
Teste

Força (arrastar, carregar barris): [roll0]
Procurar (chave ou fechadura): [roll1]
 
Samos diz "Certo, agora vamos libertar o Goblin. Não creio que nos fará mal, embora depois do que o GORPO fez, não possamos ter certeza." Ele corre a ajudar Alanian a procurar a chave, e colocar os barris caso seja necessário, pegando, porém, um, para colocar perto do poço, amarrando a corda no mesmo. Procurar: Escolho 20, então dá 28. (1d20+8) Força: [roll0] Usar Cordas: Escolho 20, então dá 26. (1d20+6)
 
Jonathan pede ao Samos que espere um pouco antes que começe a ajudar o ranger, pois gostaria de curar seus ferimentos, "com a magia curar ferimentos minimos", logo apos a cura segue em direção a passagem acompanhando seu amigo Ririk, e diz: "Solte o goblin fora da sala, ele pode retirar os barris da porta ou desamarrar nossa corda, se for escolher deixa-lo nesta sala, prefiro que o levamos conosco.
 
"Nib, satisfeito com o que ouviu, acredita que não há mais nada a ser dito. COm um olhar misterioso para o goblin, ele diz: 'Já é o bastante. Creio que você não vai querer se unir a nós e enfrentar seus próprios companheiros, então não vou nem pedir que o faça. Mas vou querer que você não interfira na luta: você vai ficar do lado de fora da sala; você pode ir embora sozinho, se quiser, ou pode nos esperar. Mas nós vamos deixar a cobra do outro lado da porta, e ela vai ficar encarregada de matar tudo o que entrar aqui. E, se nós soubermos que você procurou o Balsaag, o clérigo ali vai fazer um feitiço tão terrível contra você que você vai desejar estar no Abismo!' Com isso, Nib se dirigiu a Samos e disse: 'Que idéia estúpida, jogar uma pedra no buraco! Se cairmos em uma emboscada, a culpa vai ser sua!' e voltou-se para todos, dizendo 'Bem, agora nós vamos pular num buraco com pelo menos seis goblins e um bugbear no fundo, e nós vamos entrar lá um por um, e vamos contar com uma escada nas mãos dos inimigos ou com uma corda para podermos subir. Eu não sei o que os covardes diriam agora, mas eu sei o que eu digo: Agora é que vamos ter diversão! É nessas horas que se descobre quem sãos os covardes, os desleais, os fracos. Nós não somos desse tipo de pessoa, nenhum de nós! Nós vamos dar o melhor de nós! Alanian e Rurik, vou pedir a vocês que formem a nossa linha de frente: vocês tem a melhor armadura, são resistentes, e podem deter os inimigos por mais tempo do que qualquer um de nós. Samos, você ficará trás, mas apenas para bombardear os inimigos incessantemente com uma chuva de flechas. Gorpo, você deve agora usar todos os poderes que a natureza lhe deu! E, enquanto isso, eu e Jonathan ajudaremos como pudermos. Se for necessário, eu posso iluminar a sala com meus Globos de Luz, atacar os inimigos, ou apenas fornecer auxílio tático e moral para vocês; Jonathan certamente pode nos ajudar bastante com o poder de seu Deus, inclusive curando nossos ferimentos. Alguém está descontente com esse arranjo? Alguém tem alguma idéia melhor?'"

Bem, eu estou supondo que o discurso foi feito depois do goblin partir (se ninguém se opuser), enquanto os outros barricam a porta, e em voz não muito alta. Não é muito prudente deixar o goblin ouvir todas nossas táticas... Além disso, para final do diálogo com o goblin eu vou rolar Blefar, porque nunca foi minha intenção deixar a cobra lá, e Intimidar, para o negócio da maldição que eu disse:
Blefar: [roll0]
Intimidar: [roll1]
Agora, acho que é melhor terminar de combinar a estratégia, e esperar o Mestre voltar (aí a gente já desce e pronto)
 
Samos já adianta: "Sou contra atirar-nos nesse lugar--ulf--porque eu--ulf--já estou--ulf--amarrando uma corda para decermos. E se você tinha--ulf--algo contra a--ulf--pedra, deveria ter--ulf--dito antes."
 
Os aventureiros libertam o goblin que sai correndo pelo corredor imediatamente. Logo em seguida Alanian e Samos começam a barricar a porta , eles percebem que cada barril pesa aproximadamente 60 quilos, e arrastam 3 barris para bloquear a porta.

Ao final desta tarefa Jonathan foi até Samos e proferindo algumas palavras sagradas, suplicou a Pelor que recuperásse a saúde do elfo. Samos imediatamente sentiu as dores em suas costelas diminuirem, porem elas não passaram por completo.

Atendendo ao pedido de Alanian, Rurik se debruçou sobre o poço e tentou estimar a altura do mesmo. Após uma breve observação ele diz ao grupo:

"- O poço tem 2 metros de diametro, e uns 8 de altura. É possível escalar as paredes (CD 15) , mas será muito mais fácil se usarmos a corda (CD 5). Não há luz alguma lá embaixo."

Ouvindo isso o grupo começa os preparativos para descer o poço, enquanto Nib fazia um discurso encorajador sobre a batalha que os aguardava lá em baixo, Samos arrastou alguns barris para amarrar sua corda.

Off: Para descer o poço cada jogador precisa ser bem suçedido em 4 testes de escalar. Se a diferença entre a CD do teste e o resultado da rolagem for menor que 5 o pj se desequilibrou e tem que rolar de novo. Se a diferença entre a CD do teste e o resultado da rolagem for maior ou igual a 5 o Pj caiu. O dano para quem cair varia de acordo com a altura da queda:

Se o Pj cair no primeiro teste: 1d8
Se o Pj cair no segundo teste: 1d6
Se o Pj cair no terceiro teste: 1d4
Se o Pj cair no quarto teste: 1d3

Os testes devem ser feitos usando a perícia de escalar (quem tiver) , o modificador de força e aplicando a penalidade da armadura.
 
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