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  • Criador do tópico Criador do tópico Anica
  • Data de Criação Data de Criação
Eu recomendaria a tradução do Carlos Nougué mas infelizmente ele não levou o projeto adiante e só traduziu o volume 1 (que inclusive tá esgotado e cobram os olhos da cara). Mas eu digo que o Clube é olavete porque é gerido por olavetes mesmo. Não é preconceito nesse ponto. Assim como a editora Sétimo Selo. O importante é você estar satisfeito com o produto. :hihihi:
 
Eu recomendaria a tradução do Carlos Nougué mas infelizmente ele não levou o projeto adiante e só traduziu o volume 1 (que inclusive tá esgotado e cobram os olhos da cara). Mas eu digo que o Clube é olavete porque é gerido por olavetes mesmo. Não é preconceito nesse ponto. Assim como a editora Sétimo Selo. O importante é você estar satisfeito com o produto. :hihihi:
Isso faz até muito sentido. :lol:

Mas tudo bem, estou gostando bastante das edições. A desse mês é a obra completa do Virgílio, vamos ver.
 
Bah, sim. Pior que o Odorico também traduziu as Bucólicas e as Geórgicas (conferi na edição da Ateliê rs). Não sei se esses três encerram tudo o que o Virgílio fez, mas devem ser esses que comporão o volume do Clube, imagino. :think:
 
É Odorico pra todo Virgílio mesmo.
Vejam: eu amo de paixão as traduções do Odorico. Quanto mais leio, mais aprecio.
Mas é uma pena que só reeditem a tradução dele. Existem muitas outras em domínio público que mereciam circular! Já que a ideia é baratear o custo de produção, então peguem uma outra tradução em domínio público pra pelo menos variar a coisa!

No caso do Odorico, as edições recentes da Ateliê, elaboradas por um grupo de pesquisa da Unicamp que estudou a fundo suas traduções, são um patamar de qualidade muito difícil de ombrear.
 
O João Angelo, na sua introdução à Eneida traduzida pelo Nunes (editora 34), lista 12 traduções da Eneida em verso até aquele momento. De lá pra cá, tivemos mais duas (uma portuguesa e uma brasileira). São 14 até agora, tirando, repito, as traduções em prosa, que merecem todo destaque e respeito.

Dessas 14, nada menos que 10 estão em domínio público. Uma delas, inclusive, feita pelo poeta árcade Leonel da Costa, é inédita em livro. Vejam que coisa curiosa: uma tradução em domínio público, mas inédita.

E o povo insistindo em Odorico Mendes! A única explicação plausível é que Odorico é mais cômodo de editar, já que o texto dele já foi digitado...
 
Estou lendo "A Seita dos Assassinos", primeiro volume da trilogia "As Guerras do Mundo Emerso", da autora Licia Troisi. É uma continuação da trilogia "As Crônicas do Mundo Emerso", seguida depois por mais uma trilogia, "As Lendas do Mundo Emerso", que encerra a estória ambientada nesse universo criado por ela.

O estilo da Troisi é bem clichê, previsível, não fica difícil imaginar o que vai acontecer com as personagens ou o que elas vão dizer/pensar a cada parágrafo, mas mesmo assim não compromete a leitura, ao menos pra mim que sou muito fã do gênero da série, o de fantasia.

É compreensível essa falta de profundidade na escrita dela, já que mesmo sendo a segunda trilogia que ela escreveu ainda pode-se considerá-la uma autora iniciante. Vamos esperar pra ver se ela evoluiu e incrementou o conteúdo nas trilogias seguintes.
 
Eu voltei a ler o Silmarillion (havia lido em torno de 45% em 2019), e nisso descobri essa semana que o nome é Silmarillion e não Silmalirion como eu escrevia até então, é bom estou adorando (como já adorara em 2019) e dessa vez vou tentar terminar kk

Eu sempre intercalo a leitura de livros ficção e no ficção ao mesmo tempo para variar, os não ficção da vez é o manifesto comunista (q li metade em 2016) que é curtíssimo peguei do começo e já devo terminar essa até sexta, e a sociedade do cansaço que também não é longo e não deve durar muito
 
o manifesto comunista
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Retomei a graduação em Direito e o meu tempo para leituras recreativas está tendendo a zero. Para vocês terem uma ideia, até hoje não consegui concluir a leitura de "Os Emigrantes", do Sebald, que é um livro pequeno e que eu comecei há um par de meses. Vou lutar pra conseguir manter em dia pelo menos as leituras do Clube de Leitura.

Estamos lendo A Mão Esquerda da Escuridão, da Ursula K. Le Guin. Ainda na primeira semana de leitura, então não tenho ainda nenhuma opinião sobre o livro. Vamos ver o que vira...
 
Tô lendo Crepúsculo (em inglês), que é uma resolução do ano passado, né? Mas acho que faz uma semana que não leio uma linha. Quando parei de ler, a Bella estava entrando na sala de aula, acho.

Hoje, eu não li uma única linha de Talvez Você Deva Conversar Com Alguém, da Lori Gottlieb, porque ainda estou processando o que li nos últimos dias. Que livro, minha gente, que livro! Em algum momento (ou em vários, como tem sido o meu caso) você vai ler algo — seja na história da narradora, seja na história de um ou de vários paciente (s) dela — que parece ter sido escrito para você, ou melhor: sobre você.​
 
Estou lendo "The Ministry for the Future" , de Kim Stanley Robinson.

Está explodindo minha cabeça. Recomendo demais. Foi recomendação de um colega de trabalho (não falei sobre isso ainda no fórum, estou trabalhando em uma instituição internacional). Esse livro é demais. Na real, estou surpresa é de eu não ter descoberto a existência desse livro antes... Esse livro é um cli-fi (categoria de sci-fi dedicada às mudanças climáticas).
O enredo é mais ou menos o seguinte (ainda estou recém na página 70): o livro abre com um capítulo extremamente traumatizante sobre uma onda de calor mortal na Índia em um futuro próximo. Depois, ele segue, em capítulos curtos, vários pontos de vista (e alguns capítulos só de provocação, como o que eu cito abaixo). O foco do livro é um organismo de monitoramento (fictício) do acordo de Paris, girando em torno da burocracia internacional face a um mundo cada vez mais inabitável por causa das mudanças climáticas... A experiência de ler esses capítulos curtos e carregados de ironia me lembra a experiência de ler Machado de Assis, e eu não consigo imaginar um elogio maior.
Fica aí uma pérola de muitas: ideology, n. (...) What the other person has."
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