Siiiim. A nova tradução. Só lerei o Silma pela terceira vez porque agora tem a desculpa da nova tradução (que inclusive já garanti numa promo faz tempo rs).
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O que você está lendo? [Leia o 1º post]
- Criador do tópico Anica
- Data de Criação
Melian
Período composto por insubordinação.
Vamos ver se, dessa vez, você lerá do jeito certo, isto é, compreenderá que eu sou a melhor personagem criada por Tolkien.
Isso, faz inveja, faz.
Serena tsukino
Usuário
Estou lendo: Sociedade com Deus (William Douglas & Rubens Teixeira) Editora Sextante, estou na introdução, tá muito bom, imagina quando começar a parte 1.
Mercúcio
Usuário
Estou relendo Os Três Mosqueteiros, que é o livro atual do Clube de Leitura de que participo.
Depois do horror que foi a leitura de Moby Dick, uma lufada de ar fresco.
Eu li Os Três Mosqueteiros faz já uns 10 anos e é um livro que eu realmente adorei à época. Foi indicação de um professor de História Moderna, numa aula em que discutíamos o texto A Sociedade de Corte, do sociólogo alemão Norbert Elias.
Está sendo uma delícia de releitura. A narrativa tem uma fluidez e um ritmo bacanas e eu acho o Dumas (e o seu ghost writer) muito sensível(is) à ambientação histórica da França do século XVII.
Também estou lendo "A Sibila", da Agustina Bessa-Luís, e estou absolutamente fascinado pelo texto da escritora. Mulher arretada! Escreve muito bem! O livro está todo grifado já e já estou sofrendo com a perspectiva de ter que importar livros da escritora se eu quiser seguindo lendo o que ela escreveu, já que ela é bem pouco editada aqui no Brasil. Até na Estante Virtual, a oferta não é lá essas coisas...
Vou deixar aqui um trecho do livro, que postei no Insta:
"(...) o rapaz começou a chorar. Um homem de trinta anos que chora, ou é um imbecil ou é um poeta; a menos que uma dessas razões que desabam como uma avalanche sobre os temperamentos mais imutáveis venham convulsionar-lhe a alma, arrancando dela as comoções mais terríveis - mais terríveis ainda por serem isoladas e surgirem num campo sem essa prevenção constante, proporcionada pela experiência do pessimismo, que é escudo do infortúnio e que melhor conhecem as mulheres. Quina compreendeu que alguma coisa de única acontecera na vida daquele homem, e sentou-se defronte dele para o interrogar. O que soube deixou-a perplexa, tímida para julgar, e dorida por aquele lastimoso relato."
Contexto: um homem chora a morte de uma prostituta com quem se envolvera. Quina (Joaquina Augusta), a "sibila" de que trata a história, pergunta ao sujeito o que se passa e ele desaba. Acho a passagem toda lindamente construída, o trecho acima é só um recorte.
Depois do horror que foi a leitura de Moby Dick, uma lufada de ar fresco.
Eu li Os Três Mosqueteiros faz já uns 10 anos e é um livro que eu realmente adorei à época. Foi indicação de um professor de História Moderna, numa aula em que discutíamos o texto A Sociedade de Corte, do sociólogo alemão Norbert Elias.
Está sendo uma delícia de releitura. A narrativa tem uma fluidez e um ritmo bacanas e eu acho o Dumas (e o seu ghost writer) muito sensível(is) à ambientação histórica da França do século XVII.
Também estou lendo "A Sibila", da Agustina Bessa-Luís, e estou absolutamente fascinado pelo texto da escritora. Mulher arretada! Escreve muito bem! O livro está todo grifado já e já estou sofrendo com a perspectiva de ter que importar livros da escritora se eu quiser seguindo lendo o que ela escreveu, já que ela é bem pouco editada aqui no Brasil. Até na Estante Virtual, a oferta não é lá essas coisas...
Vou deixar aqui um trecho do livro, que postei no Insta:
"(...) o rapaz começou a chorar. Um homem de trinta anos que chora, ou é um imbecil ou é um poeta; a menos que uma dessas razões que desabam como uma avalanche sobre os temperamentos mais imutáveis venham convulsionar-lhe a alma, arrancando dela as comoções mais terríveis - mais terríveis ainda por serem isoladas e surgirem num campo sem essa prevenção constante, proporcionada pela experiência do pessimismo, que é escudo do infortúnio e que melhor conhecem as mulheres. Quina compreendeu que alguma coisa de única acontecera na vida daquele homem, e sentou-se defronte dele para o interrogar. O que soube deixou-a perplexa, tímida para julgar, e dorida por aquele lastimoso relato."
Contexto: um homem chora a morte de uma prostituta com quem se envolvera. Quina (Joaquina Augusta), a "sibila" de que trata a história, pergunta ao sujeito o que se passa e ele desaba. Acho a passagem toda lindamente construída, o trecho acima é só um recorte.
Paganus
Beato John Duns Scotus, Doctor Subtilis
Adoro Os Três Mosqueteiros, li em uma fase ainda verde da minha formação literária, e me formou o imaginário de uma forma muito interessante e divertida. Ainda quero pegar pra ler o livro inteiro novamente, bem como sua sequência.
Estou lendo agora "Exu e a Ordem do Universo", um estudo acadêmico do Babá King sobre a história, estrutura e morfologia do Exu orixá (que nada tem a ver com os Exus entidades e membros de falanges da Umbanda que foram absorvidos pelo nosso candomblé), seus mitos, cantos, evocações etc. Leitura muito interessante.
Estou lendo pela vigésima vez também "O amor nos tempos do cólera", do Gabo. Descobri outro motivo de amar tanto esse livro: ele reflete, ainda que em um ciclo temporal beeeem mais amplo, minha própria história de amor com uma pessoa do meu passado. Inclusive, a personalidade dos protagonistas reflete muito a nossa. Se tivermos sorte, eu sou o Florentino Ariza já velho e cansado de esperar pela morte do Dr. Juvenal Urbino, e que é tomado de surpresa pela morte repentina, agora precisa agir para se fazer presente novamente na vida da minha Fermina Daza. 18 anos não são 50, mas também é um bom tempo.
Estou lendo agora "Exu e a Ordem do Universo", um estudo acadêmico do Babá King sobre a história, estrutura e morfologia do Exu orixá (que nada tem a ver com os Exus entidades e membros de falanges da Umbanda que foram absorvidos pelo nosso candomblé), seus mitos, cantos, evocações etc. Leitura muito interessante.
Estou lendo pela vigésima vez também "O amor nos tempos do cólera", do Gabo. Descobri outro motivo de amar tanto esse livro: ele reflete, ainda que em um ciclo temporal beeeem mais amplo, minha própria história de amor com uma pessoa do meu passado. Inclusive, a personalidade dos protagonistas reflete muito a nossa. Se tivermos sorte, eu sou o Florentino Ariza já velho e cansado de esperar pela morte do Dr. Juvenal Urbino, e que é tomado de surpresa pela morte repentina, agora precisa agir para se fazer presente novamente na vida da minha Fermina Daza. 18 anos não são 50, mas também é um bom tempo.
Mercúcio
Usuário
Estou lendo O Retorno, da Dulce Maria Cardoso. Tinha ótimas expectativas com relação ao livro, mas até agora a leitura não me pegou e está uma coisa bem arrastada. A ver se a coisa melhora...
Também estou lendo A Casa dos Espíritos, da Isabel Allende, em espanhol. Não me entendam mal, eu estou adorando o livro - mesmo, mesmo! Mas pra mim parece muito uma emulação do estilo, da estético e do projeto de Cem Anos de Solidão. Não tem nenhum problema nisso... estou apenas apontando uma impressão forte que tenho tido. Alguém mais teve essa percepção?
Também estou lendo A Casa dos Espíritos, da Isabel Allende, em espanhol. Não me entendam mal, eu estou adorando o livro - mesmo, mesmo! Mas pra mim parece muito uma emulação do estilo, da estético e do projeto de Cem Anos de Solidão. Não tem nenhum problema nisso... estou apenas apontando uma impressão forte que tenho tido. Alguém mais teve essa percepção?
Jacques Austerlitz
(Rodrigo)
Nunca ouvi falar desse cara aí.
É famoso, esse Dumas?
É famoso, esse Dumas?
Níra
Usuário
Comecei a ler, ontem, A casa das sete mulheres... Me lembro que adorei a minissérie da Globo, quando passava na parabólica ao invés da propaganda eleitoral de 2012 (eu acho). Ainda não comecei nenhum capítulo, mas o comecinho dele - um prólogo narrado por Manuela - achei muito poético e bem escrito. Sinto que vai ser uma boa leitura
Erendis
Master Pretender
Eu vi a minissérie mais de uma vez, depois fui ler o livro e me encantei demais com ele. Vivo dizendo que quero ler de novo, mas nunca consigo tirar tempo.Comecei a ler, ontem, A casa das sete mulheres... Me lembro que adorei a minissérie da Globo, quando passava na parabólica ao invés da propaganda eleitoral de 2012 (eu acho). Ainda não comecei nenhum capítulo, mas o comecinho dele - um prólogo narrado por Manuela - achei muito poético e bem escrito. Sinto que vai ser uma boa leitura
Mercúcio
Usuário
Comecei a ler, ontem, A casa das sete mulheres... Me lembro que adorei a minissérie da Globo, quando passava na parabólica ao invés da propaganda eleitoral de 2012 (eu acho). Ainda não comecei nenhum capítulo, mas o comecinho dele - um prólogo narrado por Manuela - achei muito poético e bem escrito. Sinto que vai ser uma boa leitura
Nunca li "A Casa das sete mulheres", mas acabei lendo os contos do Bernardo Guimarães que entraram naquela antologia Medo Imortal, da Dark Side Books. Fiquei muito bem impressionado com o texto dele.
E eu lembro de ter adorado a minissérie "A Casa das Sete Mulheres" também. Depois nos conte o que achou do livro.
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Estou lendo dois livros:
Os Buddenbrook, do Thomas Mann. Estou adorando! Particularmente, gosto muito de sagas familiares e a leitura está sendo uma delícia, sem mencionar o quadro histórico por detrás, pegando todo aquele contexto pré-unificação alemã (até onde eu li). É meu primeiro contato com o autor e está a altura das expectativas que tinha.
Lendo também "Os Tambores de São Luís", do Josué Montello. Ainda não tenho muito o que dizer, porque consegui avançar pouco na leitura - por questão de tempo, por ter que priorizar a leitura do Thomas Mann, que é o autor atual do nosso clube de leitura. Mas, pelas primeiras 90 páginas vencidas, as expectativas seguem altas.
Melian
Período composto por insubordinação.
Como sempre, tô lendo mil coisas, mas falemos, apenas, sobre a leitura do dia. Como hoje teríamos a segunda aula do curso (on-line) com o professor Jacyntho, acabei por priorizar a leitura dos capítulos do livro que seriam discutidos na aula. Por isso, hoje só li um cadinho de Antiga Musa: Arqueologia da ficção, de Jacyntho Lins Brandão. Até agora, o livro tá maravilhoso. 
Darkness
To live forever
Estou lendo Priest da Sierra Simone, graças ao tanto de vezes que o livro apareceu na minha tl do tt!
Achei que seria um livro legal, com as melhores vibes new adult, porém...
Resolvi dar um tempo de tanta emoção, mas pretendo terminar em breve!
Achei que seria um livro legal, com as melhores vibes new adult, porém...
a cada três páginas tem uma cena de sexo!
Você queria me ganhar com esse spoiler?
Conseguiu.
#brimks
Conseguiu.
#brimks
Darkness
To live forever
Hahahaha, difícil recusar esse livro!
Daniel Hume
Às arrécuas
Tô lendo Uma Casa para o Senhor Biswas, do já saudoso V. S. Naipaul.
Daniel Hume
Às arrécuas
Bartleby
Next time is next time. Now is now.
Ah, que legal! quero muito ler esses dois livros, o do Naipaul e do McCarthy. Aquele eu tenho em livro físico, este no kindle.
E acho legal isso de menções literárias. Descobri recentemente que um dos livros do mais recente nobel de literatura tem também Bartleby como parte importante da trama (o livro é By the Sea, de Gurnah).
Daniel Hume
Às arrécuas
O McCarthy era fã do Melville. Meridiano de Sangue é francamente inspirado em Moby Dick, tem aquele mesmo tom solene e épico do livro do Melville. Sai a baleia e entra Holden, mas Melville tá sempre ali.
Sobre referências a Bartleby, eu comprei mas ainda não li Bartleby e Companhia, do Vila-Matas. Como gosto muito desse escritor, talvez o leia no ano que vem.
