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Reinos da Magia

  • Criador do tópico Criador do tópico Raphael S
  • Data de Criação Data de Criação
- Eu imagino que a quantitadade de pessoas que decidiram ficar não é pouca. Eu que não tenho passado, só flashes e 3 amigos resolvi ficar, posso imaginar o que acontece com alguém que tem uma vida inteira, ou uma família. Mas por que exatamente a filha de vocês tem que matar Gaul para que vocês descansem em paz? E por que de sua reação tão instantanea quando eu toquei o Justicado?

Fatte estava intrigada sobre o que seria capaz de fazer com a energia. Ela tinha afinidade com plnatas quando viva. Então resolveu ver como elas reagiriam ou não com ela morta. Então chegou perto da árvore mais próxima deles e a abraçou.
 
- Se aceita um conselho garota, desitsta de seu plano pois você nunca podera matar gaul. Tenho duvidas se eu poderia realizar tal feito.

- Mestre, preciso qeu me treine. Gaul deve ter prendido a controlar a magia também e como não se que especie de poderes ele adquiriu devo melhorar minhas tecnicas.

O pior temor de Isao se realizou, Gaul vivo significava que de alguma maneira ele tinha dominado os poderes que ganhou. Normalmente ele ja era um oponente poderoso, agora com poderes magicos seria um osso muito mais duro de se roer
 
Aproveitando a distração de Isao ela pulou em cima do cavalo e se afastou até uma distância segura onde parou e olhou bem para ele...

- Se nem isso você pode fazer eu encontrarei alguém que possa. Minha mãe estava errada Isao, você é um inutil, sempre foi e sempre será. Iááá.

E antes de sumir com o cavalo Isao viu as roupas de aldeã se tornando trajes reais e o olhar de ódio no rosto da Imperatriz...

-- Ei... Acho que já ví aquele rosto antes...

A Imperatriz estava fora do castelo e qualquer um que a matasse terminaria com a guerra, a situação havia se tornado ainda mais complicada.

-- Foi um prazer Fatte.
-- Cuide-se.

O casal foi embora com ela e Fatte abraçou a árvore atravessando a mesma... Dentro ela sentiu a vida percorrendo o tronco e se espalhando pelos galhos, era uma enrgia que vinha de dentro da terra e estava conectada à tudo em volta.

-- A mãe dela não quer partir sem a filha assim como eu não quero partir sem meu filho. Não pude protegê-lo em vida mas agora que estou morto pelo menos posso impedir que outras almas o incomodem, eu só queria poder ver a alma com quem ele tem conversado. Não gosto disso, mas espero que não o coloque em problemas.

O Pai de Isao se sentou perto de onde o filho estava esperando para ver se Fatte também iria embora.

Quando estava perto da energia negra alcançar Dunno um dos desenhos no corpo dele brilhou e a luz desfez a energia negra, um a um os estranhos seres que estavam próximos iam sendo desintegrados enquanto Dunno sorria. a luz alcançava cinco metros e se estendia...

- Conseguirei desta vez. Vamos...

...até que Dunno sentiu um toque nas costas e fechou os olhos.

- É uma armadilha, foi assim que você consequiu me pegar das outras vezes não foi Fatte? Allyesh, Pule e vá até o castelo antes que eu esqueça porque você está aqui. PULE!!!

Ele ficou parado, já sabia o que ia acontecer...

Your Turn All
 
Última edição:
Aliesh nao sabia se devia fazer o q que Dunno pedira. Parecia que ele tinha percebido algo,alguma coisa dizia a ela que ele pensava em algo, e que talve\ isso significasse que não o veria mais.
Mas na situação que se encontrava, com tudo q havia passado nessa viagem maluca decidiu fazer o que ele queria, afinal foi até ali seguindo os comandos dele.
 
Isao balançava a cabeça negativamente
- Por que as pessoas insistem em não me ouvir? Por que não podem simplesmente acreditar nas coisas que eu falo? Pessoas burras morrem cedo, mas agora não posso simplesmente abandonar essa idiota, não posso deixa-la ir de encontro a morte certa. Venha mestre, vamos ver se conseguimos alcança-la antes dos cavaleiros negros fatiarem o corpo dela.
E começou a correr na direção que a garota seguira, usando toda a velocidade que possuia e mais a que adquirira sem saber de onde viera, a tal magica que Dunno falara.
 
Fatte sentia que o pai de Isao não estava feliz com sua presença ali perto. Então resolveu se afastar um pouco.

-Ele falava de mestre, e eu não conseguia ouvir nada respondendo. Acho que apareceu no primeiro ciclo da magia, não sei. Bom, vou seguir meu caminho, mas não pense que essa será nossa despedida, nos encontraremos de novo.

E assim, Fatte saiu em direção ao meio da floresta, queria descobrir mais sobre esse novo universo e o pai de Isao não parecia querer ajudar.
 
[MegaPost]

Allyesh comprimiu os dedos e pulou, assim alcançou o ar acima das árvores, pode ver toda a estensão da energia negra que cercava tudo na floresta todos os seres estavam conectados como fios de uma raiz que vão se separando do caule principal, a maioria dos caminhos parecia preenchida e fechada, era um labirinto encontrar uma saída, mas ela não teve muito tempo de pensar pois mesmo caindo lentamente com as asinhas nos calcanhares batendo a luz de Dunno se estendia por um bom pedaço onde os seres haviam sido destruídos... Assim que tocou no chão viu que Dunno não estava mais lá, mas havia uma garota de olhos totalmente vermelhos e brilhantes em pé olhando para ela, a garota usava um vestido todo preto e sorria mas era possível sentir pura maldade em seu sorriso.

- Então finalmente nos encontramos, Allyesh. Você não me conhece, mas eu sei muito sobre você, eu tenho total acesso às memórias do Dunno.

Ela colocou a mão na cintrura e quando puxou de volta uma espada negra se formou no ar.

- Eu sou a Fatte, a que destruiu seu mundo e matou seus amigos, Lahda e aquelas crianças não estarão seguras naquela ilha para sempre. Agora que você sabe disto o que você vai fazer?

Enquanto no futuro uma luta decisiva estava se formando, na Laernia que Allyesh havia deixado também se preparava para a guerra.

- Temos que sair agora.
- Mas senhor, não estamos preparados totalmente, não sabemos controlar isto.
- TEMOS QUE SAIR AGORA, VOCÊ ME ENTENDEU COMANDANTE? NOSSA IMPERATRIZ ESTÁ EM PERIGO. ISTO VALE PARA TODOS VOCÊS, SACRIFIQUEM-SE, MORRAM POR ELA SE FOR NECESSÁRIO. A LEALDADE DE ILLYTHIA ESTÁ SENDO TESTADA.
- SIM SENHOR.

Satto havia puxado o comandante com força e deixado bem claro o quanto a situação era perigosa. Os soldados não eram covardes, mas a mudança de seus corpos atrapalhava o modo de lutar que eles haviam aprendido. Enquanto caminhava para a entrada do vale dos Ancestrais organizando os exércitos Satto se perguntava porque estava diferente dos outros e conversava com Boteh sobre a atitude da Imperatriz.

- No que ela estava pensando Boteh? Sumir do Palácio? Ela decretou uma guerra.
- Mas não sabemos se ela foi até as Planícies.
- Eu a conheço muito bem, se ela saiu assim é porque ela pensa que pode matar Gaul e mesmo que eu espere que isto seja verdade não podemos ficar de braços cruzados. Tenho medo que ela apenas consiga ser morta.
- Iremos encontrá-la.
- Você não pode apenas fazer com que apareçamos lá como da outra vez?
- Este corpo é diferente, antes eu consegui facilmente dominar aquele modo de viajar, mas isto aqui é um pouco mais complicado, eu acho que não tenho mais como fazer aquilo assim.
- Me explique o que você fez, agora vocês estão como eu estava antes e eu ao contrário, talvez eu tenha aquele poder.
- Te explicarei, mas você precisa estar concentrado e calmo.
- Sim, me explique no caminho, vamos salvar nossa imperatriz. SOLDADOS DE ILLYTHIA, VAMOS BUSCAR NOSSA IMPERATRIZ.
- POR ILLYTHIA.

E quando começaram a viajem Boteh explicou exatamente como tinha feito e Satto começou a fazer os testes...

- Ok, se eu entendi direito você quer que eu te ensine um golpe mortal, porque Gaul deixará você chegar perto dele o suficiente com a guarda baixa para matá-lo.
- Sim Catyr, pode me ajudar?
- Isso me cheira a suicídio não posso arriscar a vida de uma aldeã em um plano estranho destes.
- Eu irei para lá com ou sem a sua ajuda, então por favor, se não quer que eu morra faça isso.
- Ajude a Garota Catyr.
- Esse herói é um paspalho, olha menina, você pega um machado assim e parte a cabeça dele em duas assim.
- Ei Ilda, ela não tem um machado.

Enquanto Catyr entava entender aquela aldeã misteriosa que havia aparecido na frente deles com um machado os Bárbaros se metiam e bagunçavam tudo como era da natureza deles fazer.

- Ei garota, eu sou um cavaleiro negro, quando estiver na frente de vários como eu, você vai se apavorar não vai? Eu não te deixo apavorada? Qual o seu nome?

Yuber se aproximou dela mostrando a terrível face de demônio mas ela apenas olhou com mais raiva para ele e segurando a espada com força afirmou.

- Não tenho medo de você e não recuarei. Me chamo Lenora.
- Hummmm, mulher valente Catyr, serviria como minha esposa. Se você não ajudá-la eu ajudo.
- Lenora é seu nome então...
- Ela quer morrer, ajuda ela seu herói fajuto.
- Ai ai ai, Esta estranha noite está sendo cruel com você Catyr...
- Vocês fiquem quietos, estou lidando com a vida de uma Illythiana aqui, e você também Aredel.
- Tão nervoso...
- Por que quer fazer isso Lenora?
- Bom, eles mataram minha família, fiquei sozinha por causa deles e vou derrubar o líder deles antes de morrer.
- Ei, esposa, acerta o pescoço.
- Yuber, não...
- Quando ele estiver distraído ou de costas é só girar a espada no pescoço dele pra decapitar, mesmo que não consiga, se cortar uns dois dedos ele vai morrer sangrando.
- Isso vai servir, nunca pensei que um cavaleiro negro iria me ensinar isto. Obrigado e adeus.

Catyr apenas olhou feio para Yuber e deu alguns passos segurando o braço dela quando ela estava prestes a subir no cavalo.

- Porque quer jogar sua vida fora Imperatriz?

Ela empalideceu olhando para ele.

- Catyr, como você...
- Lenora. Eu estava no castelo quando você disse aos criados o nome que gostaria de dar a sua filha, já faz muito tempo, éramos crianças.

Ela tremeu e ficou vermelha, então a roupa e o rosto dela foram mudando e voltando ao normal...

- É A IMPERATRIZ.
- VAMOS MATÁ-LA.
- GAUL VAI NOS PROTEGER SE ENTREGARMOS A CABEÇA DELA.
- ENTÃO PASSEM POR MIM BANDO DE PEDREGULHOS.
- O cara feia tá brincando? Agente pode transformar ele em tapete.
- Eu morro mas vocês não vão chegar perto dela.

A imperatriz estava assustada, não entendia o porque de um cavaleiro negro dizer que morreria para protegê-la.

- Acorda cara feia, é a Imperatriz, você não é um Cavaleiro Negro? Vamos dividir a glória.
- Eu sou um Herói. Não me importo quem ela é, não tirarão a vida dela de modo covarde na minha presença. Eu sou Yuber. YUBER, O HERÓI.

A Imperatriz suspirou sorrindo por um momento e olhou para os olhos de Isao que mesmo naquela forma de macaco eram muito característicos.

- Agora entendo você. Acho que subestimei um pouco seu julgamento. Mas não esqueci o que fizeram com Satto, me solte Catyr.
- Por que quer fazer isto?
- Porque é meu dever e eu tenho como fazê-lo, o perigo não se compara em nada com a chance de poder libertar meu povo desta guerra e vingar meus pais com minhas próprias mãos. Eu não hesitei nenhum segundo assim que ví que podia fazê-lo.

Um dos Barbaros desceu o punho em cima de Yuber que se esquivou por pouco, estavam impacientes começando uma briga...

- Se você morrer Illythia morre junto, você sabe disso. Quer ver seu povo mendigando como o povo de Setrene tendo que rastejar pela clemência deles?
- ME SOLTA SEU MACACO.

Ela se debateu tentando se soltar, não queria mas ia ter que usar a espada e o próximo movimento de Catyr seria desarmá-la quando uma faixa de pano se amarrou no braço e no corpo dele apertando com força. Sendo puxado e vendo ela levantar a espada ele teve que soltar sendo derrubado no chão... Ela não disse nada, apenas pulou no cavalo com o rosto sério e desapareceu em um segundo.

- Aredel. Porque fez isso?
- Porque quando uma mulher quer algo meu amigo ela é mais forte que as ondas do mar que nos cercam ou que os Ferreiros que forjam nossas armas. Sem as ferramentas certas elas são intransponíveis. Ela apenas ia ser morta aqui pelos nossos novos amigos ou iria ferir algum de nós assim que tivesse chance. O exército de Illythia deve estar agora dela neste exato momento e se estivermos aqui provavelmente seremos pegos.

Catyr levantou contrariado mas entendeu o ponto de vista de Aredel, fez um sinal para o resto do grupo parar de brigar, os bárbaros de pedra tinham fogo pelo corpo, Yuber tinha cuspido neles e estava ileso pois eles eram meio lentos daquela forma.

- Proximo destino Castelo das Planícies Negras, temos um plano para executar e uma vida para salvar, ela não foi longe e nós temos que matar Gaul antes dela. Vamos.

Fatte havia se despedido mas o Pai de Isao havia ignorado completamente tudo o que ela havia dito... Ela estava por conta própria atraessando as florestas sem saber que havia entrado na floresta de Silene. Assim que adentrou um pouco o pântano viu uma menina com a pele toda feita de escamas sentada perto da margem brincando com uma criatura que estava na água e tinha ramos todos coloridos que imitavam flores... Todo o pântano estava coberto por estas flores. Do lado dela havia um espírito, uma jovem segurando um arco, elas vestiam roupas diferentes uma da outra. A Jovem estava usando algo feito com folhas entrelaçadas e a menina apenas uma saia feita com folhas de prata.

Isao desabafava com o mestre que o acompanhava, por mais que se apressasse nenhum poder estranho aparecia e levaria muito tempo para chegar até as planícies...

-- Aquela é a Pequena Imperatriz não é? Como ela cresceu. Ainda bem que chegamos a esta missão pois assim eu posso falar sobre isto com você. Eu reparei que você é um pouco travado meu discípulo, você tem uma namorada? Eu sempre fazia minhas rotinas passando pelas cidades onde treinava e exibia meus talentos para as meninas. Elas me adoravam, eu tinha duas, eu disse duas namoradas e as aldeãs davam risinhos ao ver meu belíssimo sorriso, este aqui olha... Então, precisamos conversar sobre a sua atitude para quando reencontrarmos a moça, siga meus ensinamentos e você ainda conseguirá um casamento Real algum dia... EEEEEEEEEEEiiii.
- ISAO.

Satto havia aparecido de lugar algum bem na frente de Isao, estava com uma estranha máscara que cobria o olho e metade do rosto, mas era possível ver em uma parte as marcas das garras do Dunno. Isao não tinha voltado para Illythia e desconhecia o que havia acontecido com ele.

- Você viu a Imperatriz? Preciso encontrá-la rápido.
- Ela fugiu do Castelo e tenho quase certeza que ela foi para o Castelo das planícies. Preciso saber se você sabe de algo e preciso que avise Adani e Rohri que estamos indo atacar.

Ele ignorava totalmente a nova aparência de Isao, de fato com tudo o que tinha acontecido nada era mais tão estranho.

-- Hum, é a mesma coisa que o cavalo tinha... Enrole ele para nos levar ou perderemos toda a diversão.

Your Turn All
 
Aliesh olhava p/ garota e via q apesar de toda aquela distorção pelo ódio aquele rosto era o de uma garota q fora doce um dia. O que será que pode te-la deixado assim?
Porque alguem que tenha morrido ,ao invés de procurar finalmente o descanso eterno vira uma coisa dessas???


Lahda não será ferida por vc, vc é ódio e Lahda sempre foi o coração puro, se vc acredita em magia deveria saber que Lahda deve ser forte ocntra vc.
O q quer ,e porque causou essa destruição? Isso que fez trouxe o que vc queria de volta?
 
- A maldita garota não me deu ouvidos. até onde sei ela vai atrás de Gaul. E vai com certeza morrer. Ela me pediu ajuda mas saiu correndo antes que eu pudesse dizer qualquer coisa. Estou procurando ela. Vá você atrás dos Justicados. Tive noticias de Adani numa aldeia próxima daqui. Se a garota fugiu do castelo certamente não vai querer seguir você pra onde quer que seja.

Era um bom plano. Era o unico plano inteligente que Isao conseguia bolar. Isao não estava disposto a compartilhar com Satto e estava bem menos disposto a admitir isso a ele.
 
Fatte estava com um pouco de medo. Não sabia se eram amigáveis ou não. Ou se a menina poderia ve-la.
Logo resolveu se aproximar delicadamente.

-Olá? Vocês conseguem me ouvir? Devo me aproximar?

E esperou a resposta das garotas.
 
Tamy e Lene

Yullia se aproximou com cuidado e o espírito da mulher apontou uma flecha para ela. Quando a garotinha virou Fatte viu que os olhos dela eram totalmente brancos.

-- O que quer aqui?
- Calma Lene, ela não é má.
-- Há hostilidade nela.
- Posso ver melhor que você, ela não é hostil, ela é um espírito calmo. Oi, está perdida?

A menina levantou e tentou um passo na direção da Fatte tateando o ar. Era mesmo cega.

-- Tamy, aqui, pegue a minha mão.

E o espírito da arqueira estendeu a mão para a menina que esticou para tocá-la. Não era um toque de verdade mas parecia ter alguma consistência para a menina. Assim as duas se aproximaram de Fatte.

-- Oi, esta é minha irmã Lene, ela esta morta assim como você. Está perdida moça?

Parecia uma menininha gentil, mas aqueles olhos totalmente brancos davam uma sensação arrepiante em Fatte.

Enquanto isso Dunno voltava frustrado para a vila, o botão voador havia sumido, ele havia deserdiçado muito da ajuda do Ser Material da Terra matando Rohri e não tinha como chegar a nenhuma das Ilhas.

- Droga Apontadora, o que você foi fazer em Arin? Odeio água e ladrões.

Satto ouviu o que Dunno disse e agiu rápido...

- O exército vai passar alí pelo centro, ao menos diga a eles para mandar alguém atrás dos dois. Tenho que salvar a Imperatriz.

...Desaparecendo.

-- ...

Lay sentou no chão coçando o cabelo e balançou a cabeça após ver o que tinha acontecido.

-- É sobre isso que eu estou falando discípulo, esta sua atitude. Se tivesse dito algo que o incentivasse a leva-lo com você. Isao, você é um sujeito bacana e com potencial mas tem que ser mais legal homem. Um tapinha nas costas desse cara e uma mentirinha boba sobre você saber onde ela está exatamente e estaríamos perto de toda a ação. Vou te dar um conselho que vale ouro você sendo bonitão assim como eu. Na dúvida, beije a moça. Entendeu?

E lá estava lá, o espírito jovem de sorriso largo apontando para Isao e enfatizando aquelas palavras. O mais estranho para o Justicado era que aqueles ensinamentos não se pareciam em nada com a figura de seu antigo Mestre.

No futuro a estranha Fatte respondia as perguntas de Allyesh.

-- Apenas fiquei porque eu queria saber quem eu era, agora que eu perdi tudo eu só tenho mais um desejo e por este desejo eu destruí e destruirei tudo até encontrar minha paz. Sua amiga não é nada para mim, o tempo separou ela do Dunno e você demorou muito para aparecer, estou feliz em muito tempo pois estou perto de realizar meu objetivo.

Ela correu até Allyesh mirando o primeiro golpe da espada no pescoço.

Your Turn All
*rs* Eu juro que não é minha culpa Wild.
 
- Quanto ódio nesse coraçãozinho.
Aespada De aliesh sempre ficava presanas costas e nãona cinturacom uma espada comum, sua espada tambem era mais larga, o que dificultava determinados ataques,com a agilidade q desenvolveu em treinamento conseguiu aparar o golpe de Fatte, já esperando por um ataque mais forte, apoiou os pés e curvou o corpo mantendo-se longe das laminas dela.

- tudo que fez até agora não trouxe paz a ninguem, a quem quer enganar? você está sendo como aparenta, uma menina mimada, riquinha e metida
 
Fatte aproximou um pouco mais e resolveu explicar um pouco de si. Aqueles olhos brancos a lembraram de sua propria cegeira e ela ficou se perguntando se seus olhos eram brancos assim.

-Ola Lene e ola Tamy. Meu nome é Fatte sim, estou perdida. Morri ha pouco tempo e nao tenho memoria nenhuma de toda a minha vida. Eu era cega tambem. Nao venho fazer mal Lene, nao se preocupe. So queria um pouco de ajuda, enquanto me adpto a esse novo mundo. Como voce pode conversar comigo e me sentir? Voce sempre foi cega?

Fatte estava curiosa, apesar de mal conseguir olhar nos olhos da menina, nao conseguia parar de fazer perguntas. Ela sentia algo estranho nos olhos da menina, mas nao acreditava que ela fosse ma.
 
Isao não pode deixar de sorrir.
- Será que algum dia vou encontrar pelo menos UMA pessoa que me de ouvidos? Será que minhas ideias são assim tão ruins?

Isao olhou para o garoto fantasma que era seu mestre e sorria de uma maneira diferente.

- Você quer diversão mestre? Que ir pra onde esta a ação? Certo. Então vamos para o castelo de Gaul. EM LINHA RETA E SEM QUALQUER FURTIVIDADE!

Isao gargalhava. Era impossivel não achar graça do plano mais estupido, louco e suicida que alguém inventara desde que o mundo fora criado.

- Se as pessoas não seguem minhas boas ideias talvez eu deva ir direto ao esconderijo do inimigo, bater na porta e esperar ele sair. Será pelo menos uma morte honrosa. Venha mestre! Vamos correr para uma morte certa e inutil!
Isao gargalhava enquanto corria. Seria divertido ir sozinho ao covil do inimigo. Na pior das hipoteses seria uma boa morte.
 
Fatte girou a espada desferindo outro golpe que foi defendido por Allyesh. Ela era uma boa espadachim, agressiva e um pouco sentimental nos golpes mas uma boa espadachim. Aproveitandose da defesa de Allyesh ela falou olhando nos olhos da espadachim, antes de tentar descer as unhas no rosto dela.

- Eu matei Catyr quando ele encontrou Lahda e Dunno se beijando. O matei na frente deles e ele morreu cheio de mágoa antes de ser absorvido por mim.

Isao seguia reto, aquele era o plano e era aquilo que faria... Até que avistou pontos no céu bem longe na direção de Illythia.

-- É isso aí discípulo, vamos chutar todos. Quantos são estes cavaleiros afinal nos dias de hoje?

Lay estava brincando pois sabia que não daria tempo de chegar lá até que boa parte da batalha tivesse acabado.

A menina cega olhou para uma direção e ficou séria por um momento.

- Há um espírito muito ruim naquela direção...

E apontou para as vilas independentes... O espírito da Lene quebrou o clima estranho.

-- Minha irmã é cega de nascença, eu escolhi ficar por ela para ver se ela conseguiria viver como uma pessoa normal. Cometi um erro e morri a um ano atrás, mas não pensei que minha irmã pudesse me ver de novo quando estas coisas estranhas começaram a acontecer... Você precisa dar algum recado a algum vivo?
- Nós ajudaremos Fatte. O que você quer saber?

Enquanto isso A Imperatriz havia chegado e se escondido atrás de uma árvore perto da entrada leste do Castelo das Planícies Negras e tentava resolver um problema... A aparência dela era igual ao Vigia que estava no portão, mas assim que ela se aproximasse ele viria uma cópia de sí e a atacaria, ela não estava pronta para lutar contra um cavaleiro negro.

- Vamos tentar a entrada leste, é mais perto.

Assim que Catyr e os grupo começo a se mexer Satto apareceu na frente deles...


- Satto.
- Você... Maldito.

Assim que reconheceu a voz Satto tirou as espadas e foi para cima do macaco, Catyr pulou e girou pelo chão escapando das investidas, subiu em uma das cabanas do acampamento se pendurando e tentou dialogar enquanto que os outros olhavam a maneira que ele fugia.

- Satto, pare com isso, esqueça o que aconteceu.
- A CULPA É SUA. Se tivesse apenas entregue o Cavaleiro Negro eu não teria perdido meu olho.
- EI VOCÊS, AJUDEM.
- Você vai morrer Macaco.
- Em vez de me matar, deveria se preocupar com a Imperatriz.

Yuber pulou vindo em direção do Justicado, mas ao ouvir Catyr falar da imperatriz, ele finalmente parou os ataques...

- Você a viu? Onde ela está agora?
- Primeiro vamos conversar, o que e mais importante para você, seu olho ou sua imperatriz? Além do quê se insistir com isto terá que lutar com eles também.

E finalmente os bárbaros de pedra e Aredel tambem se aproximavam mais.

- Desculpa Catyr, estava muito divertido ver voce fugir.
- É isso aí Herói. Sabe, você nos diverte homem.
- Esse cara aí nunca ia te pegar mesmo.
- Apenas... Se calem.

Your Turn All
 
- Absorvido?
Aliesh sentiu furia quando ela falou dessa forma, e jogou a p/ frente com a espada.
então é isso que vc faz? manipula a mente das pessoas p/ que elas vejam e sintam o que t ocnvem, ai vc absorve quem senti ódio? É assim que vc conseguiu essa fumaça preta?
Catyr simplismente nao entendeu o que viu, Dunno controlava Lahda, provavelmente ela nem conciente estava, mas claro vc não deixou que ele percebesse isso.
Ou terásido vc quem ficou com raiva quando viu essa cena?
 
Fatte estava se sentindo mlehor na companhia de Tamy e de Lene. Elas estavam sendo legais com ela, mais do que ele imaginaria que fossem. Ela estava feliz em te-las encontrado, afinal, quem sabe elas nao pudessem ser amigas?

-Não que eu tenha um recado para algum ser vivo, eu queria descobrir mais sobre o meu passado e eu só consigo me lembrar de dois nomes relacionados a ele. Lanna e Dunno. Mas talvez eu quisesse pedir desculpas a um Cavaleiro Negro. Eu quero saber tantas coisas, mas ao mesmo tempo nem sei por onde começar. Que tal nos conhecermos melhor antes? O que foi aquele espírito ruim nas vilas independentes?

Mesmo sem saber se Tamy poderia ver, deu um sorriso simpático, pelo menos Lene poderia ver.
 
Última edição:
- Olhe, tem alguma coisa no céu de Ilythia. Esta me cheirando a coisas estranhas. Sabe de uma coisa mestre, eu acho que algum energia mais poderosa, algo que eu não conheço e não compreendo me odeia. Tudo que eu faço da errado. Não consigo completar nem o mais estupido dos planos. Ninguém me dá ouvidos, ninguém aceita minha ajuda, ninguém segue meus conselhos. Quer saber. Vou me sentar aqui mesmo e ficar quieto até aparecer alguém. Se aparecerem cavaleiros negros eu mato eles, se aparecerem soldados eu digo pra onde Lenora foi. Que se dane se esses pontos negros vão destruir o mundo ou não. De qualquer modo eu não vou conseguir ajudar mesmo.

E assim fez, Isao se sentou e ficou olhando o tempo passar sem dar muita importancia ao que acontecia no mundo.
 
Allyesh havia conseguido um pouco de espaço mas não era por muito tempo...

- Eu escolhi seguir a ele ao invés da Lanna, Eu queria lutar mas ele nunca me permitiu estar ao lado dele na batalha. Lahda não podia tê-lo beijado, Dunno é MEU. É meu sonho e direito, e tudo o que se colocar na frente disto deve ser destruído.

Ela não parecia muito bem, mas estava lutando sério, eram golpes para matar, e como Allyesh não contra-atacava ela tinha muitas opções de ataque. No último ataque a mão de Fatte quase havia alcançado o peito de Allyesh e agora ela vinha com a espada cruzada por debaixo do braço com o braço esquerdo estendido tentando segurá-la com a mão e defender com a espada caso fosse necessário.

Observando durante um tempo a Imperatriz teve uma idéia, ia chamar a atenção para que abrissem o portão e assim ela entraria com o cavalo, se desse sorte eles nem perceberiam. Assim fez, apareceu com o cavalo em frente a enorme porta de madeira acertando-a com o cabo da espada e sumiu, o vigia estava distraído e ouvindo o barulho desceu para checar. Assim que ele abriu o portão e saiu um vento passou por ele...

- O que foi isso???

Assustado com os últimos acontecimentos no castelo ele fechou o portão e voltou correndo para o posto de vigia... Ela havia conseguido, estava dentro do Castelo das planícies, mas onde estaria Gaul?

Vendo o sorriso de Fatte a menina sorriu também por algum tempo, até que começou a gargalhar com os olhos arregalados vidrados em Fatte...

- Hahahahahahahahaha. Este lugar é muito divertido e agora eu te encontrei Fatte?
-- Irmã? Você está bem?
- Uma batalha vai acontecer em breve naquela direção.

E a menina apontou para os limites entre o Campo dos Ancestrais e a vila dos Bárbaros. Ela estava falando de um modo estranho, não parecia mais a mesma garotinha de antes.

- Da primeira vez eu não pude ver a bagunça, mas desta vez o castelo está aqui e eu posso brincar um pouco.
-- Quem é você e o que fez com a minha irmã? Minha irmã não fala assim.
- Ela está aqui comigo e vai gostar disso. Ela quer se divertir tanto quanto eu... A Magia está a pouco de dominar todo este pequeno mundo mais uma vez. Vamos começar por acordar os novos monstros e fortalecer os espíritos...

Ela ergueu as mãos em concha e uma espiral de energia se formou... haviam várias cores se juntando à espiral, mas tudo que Fatte conseguia ver era um apunhado de luz em variações de cinza se juntando...

-- O que você está fazendo? Devolva minha irmã.
- Estou fazendo o que faço de melhor, sou o Ser Material do Caos, Morfindel. Este é meu presente para vocês, estou aqui para me divertir e ajudar a Fatte.

E ela abriu as mãos, a energia acumulada nas mãos dela havia se transformado em um ovo multicor que explodiu em milhares de pedaços de cristal com variações de vermelho, preto e cinza se espalhando em alguns segundos por todos os lugares de Laernia... Isao estava sentado quando viu a onda de cristais passar, a sensação era semelhante à do aparecimento do primeiro ciclo mas nada estava mudando, até que...

-- Ei você é...

Isao ouviu Lay falar e viu um homem de vestes negras aparecer na frente dele, era translúcido como Lay mas tinha um brilho acinzentado...

-- Podem me ver?

Eles podiam, mas antes de responder qualquer coisa Isao sentiu o chão deserto debaixo dos pés dele esmoecer um pouco e animais começaram a sair da areia, pareciam cobras, mas eram grossas com filamentos rápidos por todo o corpo e uma monstruosa boca redonda cheia de dentes afiados... Tinham o tamanho de um braço inteiro e pulavam como peixes passeando dentro do terreno de Areia que o campo dos ancestrais havia se tornado. Eles cercavam Isao.

Your Turn All
Malz o atraso povo ^^ Feliz dia Brega dos Namorados para vocês.[dor de cotovelo]
 
Última edição:
- Ótimo, coisas que eu nunca vi me atacam e outra pessoa que provavelmente só eu posso ver acaba de aparecer. Quem é você?

Isao estava em pé, observava as serpentes de areia ou seja la o que aquilo fossem.

- O que demonios essas coisas querem?

Isao observava atentamente todas as serpentes que estavam no seu campo de visão. E olhava para os dois lados para poder ver tudo ao seu redor. As coisas não pareciam nada agradaveis.
 

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