Não sou poliglota, como o Mavês, e o grego ainda é uma esperança muito longínqua. Sinto-me semianalfabeto sem saber francês mas preguiçoso demais para me comprometer com quando estudarei esse idioma... Um dia.
De língua estrangeira só me aventuro, portanto, no espanhol e no inglês. De espanhol queria arranjar uma edição bacana das
Rimas do Bécquer, de quem já li alguma coisa esparsa na Internet, e alguma outra coisa qualquer (Borges?). Só poesia. Para prosa em geral opto por tradução porque sou desses.
#preguiça
Também quero ler mais em inglês; e, como quero voltar a ler mais poesia, já vou juntar o útil ao agradável e ler poetas anglófonos, para com quem tenho uma dívida imensa ainda a pagar. Alguns deles, confesso, lerei com vistas a — possivelmente — me aventurar numa tradução futura. Nesse sentido já estou lendo o Lovecraft
e alguma coisa do Byron. Mas quero pescar uns Penguins ou edições similares para outros poetas tipo Wordsworth, Coleridge, Longfellow, Tennyson; cogitei de ler também a
Aurora Leigh que o Mavericco mencionou, e alguma coisa das poetisas do século 19...
De prosa, acho que só o Lovecraft e o Clark Ashton Smith, dos quais já tenho compradinha a obra toda (inclusive os poemas).
Por último, vou tentar ler os nove volumes do Ian Doescher para o
Shakespeare's Star Wars (Já comprei também, e não foi barato...)