P
Paganus
Visitante
Autoritários, regojizem-se:
Toque de recolher para jovens
O direito à alimentação adequada nas escolas
Belo e moral
Aliás, queria passar aqui mesmo.
Libertários no paraíso:
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Autoritários, regojizem-se:
Toque de recolher para jovens
O direito à alimentação adequada nas escolas
Por outro, argumenta-se que a medida é essencial para assegurar os direitos à alimentação adequada e à saúde de crianças e adolescentes em ambiente escolar.
Outros 46% disseram que a pena de morte é a melhor punição para crimes graves, ideia mais ligada à direita.
já que é meio consenso por aqui que o Estado deva fornecer certos serviços e proteções.
A mudança [da classificação de extremo liberal para esquerda] ocorreu para evitar confusão com o termo liberal. Antes, eleitores identificados com valores mais à esquerda em questões políticas e econômicas, como apoio à maior intervenção do Estado, acabavam sendo encaixados na segmento dos liberais, o que podia gerar estranheza.
No Brasil, a palavra “esquerda” continua o ópio dos intelectuais. Pressupõe uma “substância” que ninguém mais sabe qual é, mas que “fortalece”, enobrece qualquer discurso. O termo é esquivo, encobre erros pavorosos e até justifica massacres. Temos de usar “progressistas e conservadores”.
Temos de parar de pensar do Geral para o Particular, de Universais para Singularidades. As grandes soluções impossíveis amarram as possíveis. Temos de encerrar reflexões dedutivas e apostar no indutivo. O discurso épico tem de ser substituído por um discurso realista, possível e até pessimista. O pensamento da velha “esquerda” tem de dar lugar a uma reflexão mais testada, mais sociológica, mais cotidiana. Weber em vez de Marx, Sérgio Buarque de Holanda em vez de Caio Prado, Tocqueville em vez de Gramsci.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/o-perigo-vermelho-11224735#ixzz2pk6KAVWh
© 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
De cara, temos de assumir o fracasso do socialismo real. Quem tem peito? Como abrir mão deste dogma de fé religiosa? A palavra “socialismo” nos amarra a um “fim” obrigatório, como se tivéssemos que pegar um ônibus até o final da linha, ignorando atalhos e caminhos novos.
A verdade tem de ser enfrentada: infelizmente ou não, inexiste no mundo atual alternativa ao capitalismo. Isso é o óbvio. Digo e repito: uma “nova esquerda” tem de acabar com a fé e a esperança — trabalhar no mundo do não sentido, procurar caminhos, sem saber para onde vai.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cultura/o-perigo-vermelho-11224735#ixzz2pk6Yjze0
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Mas, para que a Vida se desenvolva plenamente no seu mais alto grau de perfeição, algo mais se faz necessário. O que se faz necessário é o Individualismo. Se o Socialismo for Autoritário; se houver governos armados de poderes econômicos como estão agora armados de poderes políticos; se, numa palavra, houver Tiranias Industriais, então o derradeiro estado do homem será ainda pior que o primeiro.
-- Os brancos nos trouxeram coisas de valor. Como o pensamento científico e filosófico, incluindo o marxismo. Mas o preço que temos que pagar é alto demais. O ateísmo é a morte dos deuses. Com a morte dos deuses, vem a morte das danças, que são para os deuses. Com a morte da dança, vem a morte da música, que acompanha as danças. Ao adotarmos filosofia marxista, estaremos matando toda a árvore da nossa cultura. Um marxismo, para nós, não pode nem deve negar nossas crenças. Porque estaria negando a nós mesmos.
A abolição da religião enquanto felicidade ilusória dos homens é a exigência de sua felicidade real. O apelo para que abandonem as ilusões a respeito da sua condição é o apelo para abandonarem uma condição que precisa de ilusões. A crítica da religião é, pois, o germe da crítica do vale de lágrimas, do qual a religião é a auréola.
Pra quem tiver interesse, curiosidade e paciência, rolou uma troca de artigos (curtos de verdade, eu juro) bem interessante entre economistas liberais ("de direita") e desenvolvimentistas ("de esquerda").
É bom para sairmos um pouco desse papo manjado entre progressistas (que não são todos de esquerda) e conservadores (que não são todos de direita): Casamento gay, aborto, legalização e etc.