X-Men Extra #37
X-Treme X-Men: Eu até li, ignorando os recordatórios (porque nas histórias do Claremont eles invariavelmente são compostos por aquela velha ladainha inútil e melodramática), mas continuo não gostando; é engraçado como o Claremont usa um esquema batido pra dar propulsão à trama ("A Arena", ooohh ) e não consegue fugir dos estereótipos básicos desse tipo de narrativa - será que ele acha que está contando uma boa história? A participação da Yukio foi divertida naquele nível básico que a persona dela permite, e a exploração do lado violento da Tempestade pareceu mais uma forçação de barra porque alguma coisa interessante tinha que acontecer naquela história - mas o clima de "surpresa" que o Claremont tenta criar simplesmente não faz sentido, porque esse é um lado da Tempestade que nós já cansamos de ver nas histórias dele.
X-Statix: Esse é, seguramente, o melhor título-X da atualidade, de longe. Cada edição tem tanta ironia e metalinguagem que chega a ser épico, e a arte do Allred não podia ser mais adequada. O ponto de partida da história dessa edição (a ressurreição de uma popstar) já foi bem maluco e inesperado, mas a introdução dos Eurotétricos ( ) foi o ápice da história - o jeito como as reações de Dicky e Reggie se alternam entre as apresentações dos mutantes estrangeiros foi absolutamente hilário - "Meu Deus. Acho que me borrei todo." "Idem." "Então, abram os cateteres, meninos, porque tem mais!" Eu gosto de como o Milligan quebrou a expectativa sobre a participação da Lacuna no título, relegando à personagem com o poder mais interessante o posto de coadjuvante ocasional - como apresentadora de Talk-Show, diga-se de passagem ; e sempre se pode contar com o Spike Freeman pra fazer algo descaradamente inescrupuloso. Não dá pra ficar muito melhor do que isso.
Exiles: Eu li a história, mas já esqueci o que acontece. Aparentemente eles derrotam os vampiros, de alguma forma. Whatever.
X-Treme X-Men: Eu até li, ignorando os recordatórios (porque nas histórias do Claremont eles invariavelmente são compostos por aquela velha ladainha inútil e melodramática), mas continuo não gostando; é engraçado como o Claremont usa um esquema batido pra dar propulsão à trama ("A Arena", ooohh ) e não consegue fugir dos estereótipos básicos desse tipo de narrativa - será que ele acha que está contando uma boa história? A participação da Yukio foi divertida naquele nível básico que a persona dela permite, e a exploração do lado violento da Tempestade pareceu mais uma forçação de barra porque alguma coisa interessante tinha que acontecer naquela história - mas o clima de "surpresa" que o Claremont tenta criar simplesmente não faz sentido, porque esse é um lado da Tempestade que nós já cansamos de ver nas histórias dele.
X-Statix: Esse é, seguramente, o melhor título-X da atualidade, de longe. Cada edição tem tanta ironia e metalinguagem que chega a ser épico, e a arte do Allred não podia ser mais adequada. O ponto de partida da história dessa edição (a ressurreição de uma popstar) já foi bem maluco e inesperado, mas a introdução dos Eurotétricos ( ) foi o ápice da história - o jeito como as reações de Dicky e Reggie se alternam entre as apresentações dos mutantes estrangeiros foi absolutamente hilário - "Meu Deus. Acho que me borrei todo." "Idem." "Então, abram os cateteres, meninos, porque tem mais!" Eu gosto de como o Milligan quebrou a expectativa sobre a participação da Lacuna no título, relegando à personagem com o poder mais interessante o posto de coadjuvante ocasional - como apresentadora de Talk-Show, diga-se de passagem ; e sempre se pode contar com o Spike Freeman pra fazer algo descaradamente inescrupuloso. Não dá pra ficar muito melhor do que isso.
Exiles: Eu li a história, mas já esqueci o que acontece. Aparentemente eles derrotam os vampiros, de alguma forma. Whatever.